Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9ERJ6M
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dc.contributor.advisor1Gisele de Cassia Gomespt_BR
dc.creatorDavi Vilela de Carvalhopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T23:03:06Z-
dc.date.available2019-08-10T23:03:06Z-
dc.date.issued2010-12-11pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-9ERJ6M-
dc.description.abstractMaintaining stability in the march was traditionally considered an automatic task or a reflex control, requiring motor responses to sensory stimuli, but requiring minimal cognitive resources. Thus, gait control would be undertaken by subcortical centers and spinal regions. However, recent evidence suggests that maintaining postural stability requires control cerebral of subcortical areas and eventually the request of higher brain areas requiring cognitive and sensorimotor processing. Thus, the march is not just an automated process, but rather depends on cognitive function.Changes in gait patterns in the context of performing dual tasks, have been frequently reported among the elderly, as well as limitations on balance control. Some studies have suggested that the gait alterations related to dual tasks mainly result from interference caused by a competitive demand for attention sources, or by an interference in neural net of motor and frontal cortex. They also suggest that walking requires high levels of attention with increasing age.Among the studies included in this review, we observed that the spatio temporal gait (speed, cadence, time of support, lateral deviation of travel, length and width of the step and the last) and other parameters of variability of gait (stride of support time, stride velocity, stride length), suffer significant changes during the march with the completion of another task in the elderly. These changes suggest that the realization of a dual task has a destabilizing effect on the gait of elderly people, and this may increase the risk of falls.A summary of studies shows that the gait parameters are modified during execution of a dual task, and that some of these parameters, and are better indicators or predictors of instability and therefore to increased risk of falling.Taking into account that older people cope with daily life in diverse contexts in which they perform an additional task during walking, it would be interesting to guide them to focus their attention on the task of running, or if they are wandering, they do not perform other tasks simultaneously . On the other hand, would be able to train the elderly in dual tasks, to improve their performance, thus increasing their safety, so the elderly can extend the benefits of this training to the various everyday situations.pt_BR
dc.description.resumoA manutenção da estabilidade na marcha foi tradicionalmente considerada uma tarefa automática ou de controle reflexo, requerendo respostas motoras a estímulos sensoriais, mas requerendo mínimos recursos cognitivos. Dessa forma, o controle da marcha seria realizado por centros subcorticais e regiões espinhais. Contudo, recentes evidências sugerem que a manutenção da estabilidade postural requer controle cerebral de áreas subcorticais e eventualmente a requisição de áreas cerebrais superiores requerendo processamentos cognitivos e sensoriomotor. Assim, a marcha não é apenas um processo automatizado, mas sim, depende da função cognitiva.Alterações nos padrões da marcha, no contexto de realização de tarefas duplas ou tarefas duais, têm sido frequentemente reportados entre indivíduos idosos, assim como limitações no controle do equilíbrio. Alguns estudos têm sugerido que, as alterações da marcha relacionadas a tarefas duplas resultam principalmente de uma interferência causada por uma demanda competitiva por fontes de atenção, ou por uma interferência na rede neural do córtex motor e frontal. Também sugerem que a marcha requer altos níveis de atenção com o aumento da idade.Dentre os estudos incluídos nesta revisão, observou-se que os parâmetros espaço temporais da marcha (velocidade, cadência, tempos de apoio, desvios laterais da marcha, comprimento e largura do passo e da passada) e outros parâmetros de variabilidade da marcha (da passada, do tempo de apoio, velocidade da passada, comprimento da passada), sofrem alterações significativas durante a marcha com a realização de uma outra tarefa em idosos. Essas alterações sugerem que, a realização de uma tarefa dupla tem um efeito desestabilizador na marcha de idosos, e isso pode aumentar o risco de quedas.Uma síntese dos estudos mostra que os parâmetros da marcha são modificados durante realização de uma tarefa dupla, e que, alguns desses parâmetros, são melhores indicadores e ou preditores de instabilidade e conseqüentemente do maior risco de queda.Levando em consideração que indivíduos idosos lidam no cotidiano com diversos contextos nos quais executam uma tarefa a mais durante a marcha, seria interessante orientá-los para focarem sua atenção na tarefa de marcha, ou que, se estivem deambulando, que não executem outra tarefa simultaneamente. Por outro lado, poderse- ia treinar o idoso em tarefas duais, para melhorar seu desempenho, aumentando assim sua segurança, de forma que o idoso consiga estender os benefícios desse treinamento para as diversas situações do cotidiano.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGaitpt_BR
dc.subjectElderlypt_BR
dc.subjectDual taskpt_BR
dc.subject.otherFisioterapia para idosospt_BR
dc.subject.otherGerontologiapt_BR
dc.subject.otherIdosos Cuidado e higienept_BR
dc.subject.otherMarchapt_BR
dc.titleEfeitos da realização de tarefas duplas no desempenho da marcha em idosospt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
Appears in Collections:Especialização em Avanços Clínicos em Fisioterapia

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