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dc.contributor.advisor1Adalgiza Souza Carneiro de Rezendept_BR
dc.contributor.advisor-co1Marilia Martins Melopt_BR
dc.contributor.referee1Danusa Dias Soarespt_BR
dc.contributor.referee2Pablo Trigopt_BR
dc.creatorRenata Guimaraes Pequeno Abrantespt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T04:15:21Z-
dc.date.available2019-08-11T04:15:21Z-
dc.date.issued2013-02-27pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-9FDERQ-
dc.description.resumoO Mangalarga Marchador (MM) é a mais numerosa raça de equinos do Brasil, sendo avaliado funcionalmente por seu desempenho nos campeonatos de marcha. O treinamento desses animais é essencial para determinar o sucesso na carreira esportiva, mas tem sido realizado de forma empírica com equinos MM. A ausência de estudos focados na fisiologia do exercício do MM motivou este estudo, que objetivou verificar a eficácia de um protocolo de treinamento e o período mínimo necessário para que equinos MM atinjam condicionamento físico adequado para participarem das provas de marcha. Utilizaram-se oito éguas MM em delineamento de blocos ao acaso em parcelas subdivididas, onde cada animal foi um bloco, as parcelas foram os testes físicos (T1, T2, T3, T4 e T5) realizados a cada 21 dias, e as subparcelas foram os tempos de avaliação em cada teste. O período experimental foi de 90 dias. Os 6 dias iniciais foram para adaptação dos animais a dieta e manejo. As éguas foram treinadas durante 84 dias, cinco dias por semana. Na 2ª, 4ª e 6ª feira foram montadas e exercitadas por uma hora em pista oval, sendo 10 min. ao passo seguido por um tempo específico e individual de marcha, estabelecidos a cada teste. Em seguida, foram conduzidas ao passo até completar uma hora de exercício. Na 3ª e 5ª feira, foram exercitados ao passo durante uma hora em trilha nas dependências da fazenda em terreno variado. Os testes foram formados por etapas sucessivas de 10 min de marcha (12 e 14 km/h) e o número de etapas realizadas por cada animal em cada teste dependeu dos resultados da avaliação de frequência cardíaca (FC) e lactato sanguíneo ([La]), monitorados ao final de cada etapa. O teste era interrompido sempre que a FC atingia mais de 150 bpm e a [La] era maior que 4 mmol/L ou quando a prova atingia 70 min de duração. Avaliou-se a temperatura retal, frequências cardíaca e respiratória, hemograma, leucograma, concentração sanguínea de lactato, glicose, ácido úrico, proteína plasmática, triglicérides e as enzimas musculares: CK, AST e LDH. De T1 a T4, observou-se o efeito positivo do condicionamento na FC, concentração sanguínea de lactato e proteínas plasmáticas. O tempo de marcha aumentou progressivamente, mas não houve diferença entre T4 e T5. No teste 5 os animais apresentaram menor tempo de marcha na FC200 que no teste 4. O protocolo de treinamento utilizado foi adequado para condicionar equinos MM, criados soltos no pasto e que nunca foram submetidos a qualquer tipo de treinamento. Aos 63 dias de treinamento, os animais estavam aptos para competir em uma prova de marcha realizada de acordo com regulamento da ABCCMM. No entanto, mais pesquisas devem ser realizadas avaliando o desempenho de equinos marchadores com treinamento superior a 84 dias, a fim de se elucidar a necessidade de redução da intensidade dos exercícios e ou do aumento do período de repouso, para recuperação dos animais a fim de se aumentar o ganho de condicionamento.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectZootecniapt_BR
dc.subject.otherMangalarga (Cavalo) Adestramentopt_BR
dc.subject.otherMangalarga (Cavalo) Exercíciospt_BR
dc.subject.otherMangalarga (Cavalo)pt_BR
dc.titleValidação de um protocolo de treinamento para provas de marcha da Raça Mangalarga Marchadorpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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