Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9MNJWN
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Antonio Marcio Ribeiro Teixeirapt_BR
dc.contributor.referee1Andrea Maris Campos Guerrapt_BR
dc.contributor.referee2Cristina Moreira Marcospt_BR
dc.creatorAna Paula Santospt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T21:52:36Z-
dc.date.available2019-08-12T21:52:36Z-
dc.date.issued2012-06-29pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-9MNJWN-
dc.description.abstractCe mémoire concerne la stabilisation dans la psychose par la voie de l'élément invariable dans le singulier du symptôme du sujet. Nous présentons un cas clinique où on observe l'occurrence d'un déclenchement tardif dû au maintien d'un symptôme, construit par le sujet même, à partir d'une identification imaginaire au père. Nous primons par la définition du symptôme comme solution, puisqu'il se montre comme construction singulière qui maintien son organisation psychique. La Clinique de la Phrase, proposée par Geneviève Morel, comme principal axe théorique dans l'étude, une fois qu'on essaie de dégager le symptôme du sujet, ainsi que les arragements de ses relations, dans une phrase qui délimite l'élément invariable. La Clinique de la Phrase nous permet aussi de vérifier que, une fois en dehors de cette limite, ce symptôme peut rater, en provoquant le déclenchement de la psychose. Au delà de démontrer aussi, dans ce cas spécifique, comme le sujet cherche la stabilisation après le déclechement, en se conduisant dans la direction de la phrase qui le réprésente dans ses relations, et, surtout, son symptôme. À partir de la construction du cas clinique, on se rend compte de comment la répétition symptomatique permet d'entrevoir que quelque chose satisfait le sujet dans l'enregistrement de la jouissance, en révélant dans le symptôme la solution. Nous vérifions comment l'écoute psychanalyste peut localiser un bien dans un malaise présent dans la souffrance, mais qui mantien l'organisation psychique du sujet.pt_BR
dc.description.resumoEssa dissertação trata sobre a estabilização na psicose pela via do elemento invariante no singular do sintoma do sujeito. Apresentamos um caso clínico, no qual observamos a ocorrência de um desencadeamento tardio, devido à manutenção de um sintoma construído a partir de uma identificação imaginária ao pai. Primamos pela definição do sintoma como solução, tendo em vista ter se mostrado como construção singular, que mantém sua organização psíquica. A Clínica da Frase, proposta por Geneviève Morel, é o principal eixo teórico no estudo, uma vez que tentamos destacar o sintoma do sujeito, assim como os arranjos de suas relações, em uma frase que demarca o elemento invariante, e, sobretudo, como uma vez fora dessa demarcação, esse sintoma pode falhar, causando o desencadeamento da psicose. Buscamos demonstrar também, neste caso específico, como o sujeito busca pela estabilização após o desencadeamento, conduzindo-se em direção a frase que o representa em suas relações e em seu sintoma. A partir da construção do caso clínico, percebemos como a repetição sintomática permite entrever que algo satisfaz o sujeito no registro do gozo, revelando no sintoma a solução. Verificamos como a escuta psicanalítica pode localizar um bem dentro de um mal-estar presente no sofrimento, mas que mantém a organização psíquica do sujeito.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSintomapt_BR
dc.subjectPsicosept_BR
dc.subjectEstabilizaçãopt_BR
dc.subjectClínica da Frasept_BR
dc.subject.otherPsicosespt_BR
dc.subject.otherPsicanálisept_BR
dc.subject.otherPsicologiapt_BR
dc.titleA estabilização via sintoma: o invariante no singular da psicosept_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__o_ana_paula_santos.pdf929.31 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.