Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9MRGXH
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Waleska Teixeira Caiaffapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Cesar Coelho Xavierpt_BR
dc.contributor.referee1Fernando Augusto Proiettipt_BR
dc.contributor.referee2Luana Giatti Gonçalvespt_BR
dc.contributor.referee3Simone Maria dos Santospt_BR
dc.contributor.referee4Elaine Leandro Machadopt_BR
dc.creatorAdriana Lucia Meirelespt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T06:41:58Z-
dc.date.available2019-08-11T06:41:58Z-
dc.date.issued2014-07-03pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-9MRGXH-
dc.description.abstractIntroduction: The self-rated health (SRH) focuses on the subjective perception of health and is related to well-being and life satisfaction. Objective: To know the self-rated health and its associated factors among adolescents and adults living in Belo Horizonte, Minas Gerais. Methods: We used data from Saúde em Beagá Study, a population-based household survey. This survey was conducted by the Observatory for Urban Health in Belo Horizonte, between 2008 and 2009 in Belo Horizonte, and it included 1,042 adolescents and 4,048 adults. The outcome variable was the SRH categorized in poor (fair, poor or very poor) and good (very good and good). Multivariate models (logistic regression for adolescents and Poisson robust models for adults) were used to evaluate the association between poor SRH and explanatory variables. Results: Regarding the adolescents, about 11% (95%CI: 8.7-13.6) of the adolescents reported poor SRH and worse this perception increased with age in both sexes. However, this increase was more pronounced in girls (6.9% of 11-13 years to 16.9% for 14-17 years) than in boys (8.3% of 11-13 years to 11 % of 14 - 17 years). In both age groups, family support were associated with poor SRH. Family support was measured by family structure and reporting the existence of fights to adolescents of 14-17 years and the absence of discussion with parents to adolescents 11 to 13 years. Among older teens, unhealthy lifestyles (OR = 2.4), dissatisfaction with life (OR = 2.8) , low birth weight (OR = 6.7) and overweight (OR = 2.7) also joined the AAS bad when compared to their peers . The results of the adults showed an overall prevalence of 29.9% of poor SRH (95% CI: 28.0 - 31.9); in those with morbidity of 42.6% (95% CI: 40.2 - 45.0%) and in the group without morbidity of 13.1% (95% CI: 10,9 - 15,3%). Perceived problems in the home environment were associated with poor SRH in both groups investigated, even after adjustment hierarchical, and sociodemographic variables that make up the fields, lifestyles and psychological health. The domain Anthropometry and Use of Health Services was only associated with the SRH in morbidity group. Conclusions: The SRH is a multidimensional construct, influenced by individual and environmental factors, and these findings are supported by national and international studies. The results suggest that when using the SRH as single-item measure for overall health assessment is critical considering the age and the reports of diseases. Our findings also reinforce the need for inclusion of variables that characterize physical and social environment in the study of subjective assessment of health of individuals living in urban areas.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A autoavaliação da saúde (AAS) centra-se na percepção subjetiva da saúde e está relacionada ao bem-estar da população e a satisfação com a vida. Objetivo: Conhecer a autoavaliação de saúde e seus fatores associados em adolescentes e adultos residentes em Belo Horizonte, Minas Gerais. Métodos: Como fonte de informações foram utilizados os dados do Estudo Saúde em Beagá, inquérito domiciliar de base populacional conduzido pelo Observatório de Saúde Urbana de Belo Horizonte, entre 2008 e 2009, em Belo Horizonte, que incluiu 1.042 adolescentes e 4.048 adultos. A variável resposta foi a autoavaliação de saúde categorizada em ruim (razoável, ruim ou muito ruim) e boa (muito boa e boa). Na análise de dados, foram utilizados modelos multivariados: regressão logística (adolescentes artigo 1), e regressão de Poisson com variância robusta (adultos artigo 2) para avaliar a associação entre autoavaliação ruim e variáveis explicativas. Resultados: Em relação aos adolesentes, cerca de 11% (IC95%:8,7-13,6) autoavaliaram a sua saúde como ruim e esta pior percepção aumentou com a idade em ambos os sexos. Entretanto, este incremento foi mais acentuado nas meninas (6,9% de 11-13 anos para 16,9% de 14-17 anos) do que em meninos (8,3% de 11-13 anos para 11% de 14-17 anos). Em ambos estratos etários, suporte familiar, avaliado pela estrutura da família e relato da existência de brigas para adolescentes de 14-17 anos ou ausência de conversa com os pais para adolescentes de 11 a 13 anos se associaram a AAS ruim. Entre adolescentes mais velhos, estilos de vida não saudáveis (OR=2,4), insatisfação com a vida (OR=2,8), baixo peso (OR=6,7) e excesso de peso (OR=2,7) também se associaram a AAS ruim, quando comparados com seus pares. Quanto aos adultos, observou-se uma prevalência global de AAS ruim de 29,9% (IC95%: 28,0-31,9); no estrato com morbidade referida de 42,6% (IC95%: 40,2- 45,0%) e no estrato sem morbidade referida de 13,1% (IC95%:10,9-15,3%). Problemas percebidos no ambiente de moradia se associaram à AAS ruim em ambos os estratos investigados, mesmo após o ajustamento hierarquizado, além de variáveis que compõe os domínios sociodemográfico, estilos de vida e saúde psicológica. O domínio Antropometria e Uso de Serviços de Saúde associou-se apenas à AAS no estrato com morbidade referida. Conclusões: A AAS é um construto multidimensional, influenciada por fatores individuais e ambientais, achados esses corroborados por estudos nacionais e internacionais. Os resultados sugerem que ao se utilizar a autoavaliação de saúde como medida de item-único para avaliação global da saúde é fundamental se considerar a faixa etária do grupo estudado, assim como a presença ou ausência de relato de doenças. Nossos achados também reforçam a necessidade da inclusão de variáveis que caracterizem o ambiente físico e social no estudo da avaliação da saúde subjetiva dos indivíduos que vivem em áreas urbanas.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAdultopt_BR
dc.subjectAutoavaliaçãopt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectSaúde urbanapt_BR
dc.subject.otherBrasilpt_BR
dc.subject.otherInquéritos de morbidadept_BR
dc.subject.otherCondições sociaispt_BR
dc.subject.otherSaúde públicapt_BR
dc.subject.otherSaúde da população urbanapt_BR
dc.subject.otherRiscos ambientaispt_BR
dc.subject.otherAdultopt_BR
dc.subject.otherPercepçãopt_BR
dc.subject.otherAutoavaliaçãopt_BR
dc.subject.otherMedicinapt_BR
dc.subject.otherUrbanizaçãopt_BR
dc.subject.otherAdolescentept_BR
dc.titleAutoavaliação da saúde em adolescentes e adultos: estudo saúde em Beagápt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
tese_adriana_meireles.pdf5.16 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.