Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9MWJS3
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Vanessa Andrade de Barrospt_BR
dc.contributor.advisor-co1Daisy Moreira Cunhapt_BR
dc.contributor.referee1Marianne Helene Lacomblezpt_BR
dc.contributor.referee2Francisco de Paula Antunes Limapt_BR
dc.creatorLais Di Bella Castro Rabelopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T03:10:50Z-
dc.date.available2019-08-11T03:10:50Z-
dc.date.issued2014-05-15pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-9MWJS3-
dc.description.abstractThe aim of this research is to question practices of excessive standardization that intends to cloister the labor. This questioning is related to railway mens work, as well as the work of producing a masters dissertation. From a qualitative approach, we understood that searching means work, and, therefore, involvement, putting subjectivity in action and openness to the field. In this perspective, we studied the work of railway inspectors from the metropolitan region of Belo Horizonte, MG. Through a dialogue between ergology, psychosociology of work and clinical sociology, we argued over the knowledge and the renormalizations summoned by human activity and the psychosocial impacts of a supervisory and punitive work management. Through one of the stories produced during the research, we revealed the management executed by railway inspectors to facilitate the circulation of trains, and from field work and interviews with workmen about a supervisory management of train driverss labor, we concluded that the excesses of standardization and punishment produce crises and violence. Whereas researching is a journey towards production of new knowledge, we concluded that the investigative process has not been finished during the master period, and we expect that the content produced achieves other dimensions.pt_BR
dc.description.resumoA pesquisa em tela se propôs a questionar práticas de excessos de normalização que visam enclausurar o trabalho. Esse questionamento refere-se tanto ao trabalho dos ferroviários quanto ao trabalho de produzir uma dissertação de mestrado. A partir de uma abordagem qualitativa, teve-se a compreensão que pesquisar é trabalhar e, logo, colocar a própria subjetividade em ação, estar aberto ao campo e se implicar. Nessa perspectiva, estudou-se o trabalho dos inspetores ferroviários da Região Metropolitana de Belo Horizonte, MG. O diálogo entre a ergologia, a psicossociologia do trabalho e a sociologia clínica possibilitou discutir os saberes e as renormalizações convocadas pela atividade humana e os impactos psicossociais de uma gestão fiscalizadora e punitiva do trabalho. Em uma das histórias produzidas durante a pesquisa, evidenciou-se a gestão feita pelos inspetores ferroviários para facilitar a circulação de trens e, a partir de observações de campo e entrevistas com os trabalhadores acerca de uma ferramenta de gestão fiscalizadora do trabalho dos maquinistas, constatou-se que os excessos de normalização e punição produzem crises e violências. Considerando que a pesquisa é uma viagem em busca da produção de novos saberes, conclui-se que o percurso investigativo não foi encerrado no tempo do mestrado e espera-se que a carga produzida ganhe outras dimensões.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectTrempt_BR
dc.subjectMaquinistaspt_BR
dc.subjectRenormalizaçãopt_BR
dc.subjectFiscalizaçãopt_BR
dc.subjectInspetores ferroviáriospt_BR
dc.subject.otherTrabalhopt_BR
dc.subject.otherPsicologiapt_BR
dc.titleEsse trem de fiscalização... o trabalho dos inspetores ferroviários em Minas Geraispt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__o_la_s_di_bella.pdf1.62 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.