Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9Q5HPF
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Tarcizo Afonso Nunespt_BR
dc.contributor.advisor-co1Danilo Nagib Salomão Paulopt_BR
dc.contributor.referee1Andy Petroianupt_BR
dc.contributor.referee2Mitre Kalilpt_BR
dc.creatorAndrea Saade Daher Borjailipt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T20:14:58Z-
dc.date.available2019-08-10T20:14:58Z-
dc.date.issued2014-05-16pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-9Q5HPF-
dc.description.abstractThe spleen is an organ of great importance, especially in the defense mechanism of the body, and its absence may lead to fulminant sepsis. Total splenectomy therefore should be avoided and research should be conducted to increase the options in the maintenance of splenic tissue. Objective: Verify if there is difference between the phagocytic function of the lower splenic pole remaining of subtotal splenectomy and autogenous splenic implants. Methods: 36 male Wistar rats , weight 364 ± 60 g , underwent subtotal splenectomy preserving the lower pole and autogenous splenic implant into the greater omentum . These animals were divided into seven groups according to the time of euthanasia : euthanasia with a G1 - day postoperative period ( n = 5 ) , G7 - seven days postoperatively ( n = 6 ) , G30 - 30 days PO ( n = 5 ) , G60 - 60 days postoperatively ( n = 5 ) , G90 - with 90 days postoperatively ( n = 5 ) , G120 - 120 days postoperatively ( n = 5 ) , G150 - 150 postoperative days ( n = 5 ) . At the time of euthanasia the autogenous splenic implants and the lower pole were weighed. The feasibility was assessed macroscopically. The phagocytic function was assessed by splenic uptake of radioisotope -labeled colloid and macrophages counted by the Cellprofile software program. Results: The viability of the autogenous splenic implants and inferior pole of the spleen was found in 33 ( 94.3 % ) animals , with no difference between them . The weight of the implants was higher than the lower pole in animals in groups G1 , G7 , G30 , G60 and G120 . The phagocytic function of the implants by radioisotope uptake was higher than the lower pole in G7 and G120 groups and did not differ in the other groups . The number of macrophages was higher in G1 , G60 , G90 and G120 and did not differ in the other groups . Conclusion : Until the 16th week the phagocytic activity was more pronounced in autogenous splenic implants compared with the lower splenic pole, but became similar thereafter.pt_BR
dc.description.resumoO baço é um órgão de grande importância, sobretudo no mecanismo de defesa do organismo, e a sua ausência poderá culminar com sepse fulminante. A esplenectomia total, portanto, deve ser evitada e pesquisas devem ser realizadas para aumentar as opções na manutenção de tecido esplênico. Objetivo: Verificar se existe diferença entre a função fagocitária do polo esplênico inferior remanescente de esplenectomia subtotal e os implantes esplênicos autógenos. Método: Foram utilizados 36 ratos Wistar, machos, peso 364 ± 60 gramas, submetidos à esplenectomia subtotal com preservação do polo inferior e a implante esplênico autógeno no omento maior. Esses animais foram distribuídos em sete grupos de acordo com a época da eutanásia: G1- eutanásia com um dia pós-operatório(PO) (n=5), G7 - com sete dias PO (n=6), G30 - com 30 dias PO (n=5), G60 - com 60 dias PO (n=5), G90 - com 90 dias PO (n=5), G120 - com 120 dias PO (n=5), G150 - com 150 dias PO (n=5). Na época da eutanásia foram pesados os implantes esplênicos autógenos e o polo inferior. A viabilidade foi avaliada microscopicamente. A função fagocitária foi avaliada por meio da captação esplênica de coloide marcado com radioisótopo e de contagem de macrófagos pelo programa de software Cellprofiler. Resultados: A viabilidade do implante esplênico autógeno e do polo inferior do baço foi encontrada em 33 (94,3%) animais, sem diferença entre eles. O peso dos implantes foi maior que o do polo inferior nos animais dos grupos G1, G7, G30, G60 e G120. A função fagocitária dos implantes pela captação do radioisótopo foi maior que a do polo inferior nos grupos G7 e G120 e não diferiu nos demais grupos. O número de macrófagos foi maior no G1, G60, G90 e G120 e não diferiu nos demais grupos. Conclusão: Até a 16ª semana a função fagocitária foi mais acentuada nos implantes esplênicos autógenos em comparação com o polo esplênico inferior, mas se tornou semelhante após esse período.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFunção fagocitáriapt_BR
dc.subjectBaçopt_BR
dc.subjectPolo inferiorpt_BR
dc.subjectAutoimplantes esplênicospt_BR
dc.subjectMacrófagopt_BR
dc.subject.otherBaço/cirurgiapt_BR
dc.subject.otherSistema fagocitário mononuclearpt_BR
dc.subject.otherRatos Wistarpt_BR
dc.subject.otherTransplante autólogopt_BR
dc.subject.otherMedicinapt_BR
dc.subject.otherEsplenectomiapt_BR
dc.titleFunção fagocitária do polo inferior e de implantes esplênicos autógenos em ratospt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
tese_mestrado_2014.pdf2.67 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.