Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9Q7FJF
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dc.contributor.advisor1Mariana Santos Felisbino Mendespt_BR
dc.contributor.referee1Milene Cristine Pessoapt_BR
dc.contributor.referee2Fernanda Penido Matozinhospt_BR
dc.creatorSoelma de Fatima da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T19:04:43Z-
dc.date.available2019-08-12T19:04:43Z-
dc.date.issued2014-09-29pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-9Q7FJF-
dc.description.abstractIn developed countries, cardiovascular disease (CVD) is the first cause of death; this is an important cause of morbidity, dependency and health costs. Projections to 2020 indicate that CVD will remain as the major cause of mortality and disability, particularly in the developing regions. To be able to promote prevention one of the first steps is to know the cardiovascular risk. There are several ways to estimate the risk for cardiovascular events and diseases, among the existing algorithms the Framingham Risk Score (FRS) was used in this study. This study aims to estimate the cardiovascular risk through the Framingham Risk Score and its association with anthropometric and socio-demographic indicators in a rural population at the Jequitinhonha Valley. There were 579 individuals available for this study; 433 individuals had valid variables of interest answers to calculate the FRS. A calculation of absolute and relative frequencies of socio-demographic variables (age, education, sex, race, marital status and income) was developed; BMI and waist circumference were also performed for the calculation of the Framingham Risk Score and then were evaluated the associations between these characteristics and anthropometric variables with the FRS. Statistical differences were evaluated using the Pearsons chi-square test, using a significance level of 5%. Of the individuals studied (50.3%) were male (49.7%), they were between 18 and 59 years. Considering the Framingham Risk classification, the men had a higher prevalence of risk (8.2%) compared to women (2.9%). The elderly had higher percentages of risk (15.3%) and medium risk (43.5%). Among illiterate individuals were the prevalence of high risk (9.8%) and medium risk (32.5%). According to the income, those who received more than 2 minimum salaries represent higher proportions at high risk (10.2%) and medium risk (20.5%). The waist circumference among men, the highest risk was observed between those with obesity level 1 (37.5%) and level 2 (33.3%). The same was observed between women in the presence of obesity level 1 and 2, represented high risk respectively 8.5% and 3.4%. The results indicated that the frequencies risk for cardiovascular disease, with high prevalence in urban populations, is similar in rural communities. Reinforces the need to guarantee to the rural population the real conditions of access to health care; greater investment in cardiovascular disease prevention establishes common ways between primary and specialized care, harmonizing procedures and strategies, staring prevention as a task of all; government, scientific societies, media, health professionals with individual responsibility.pt_BR
dc.description.resumoNos países desenvolvidos as doenças cardiovasculares (DCV) constituem a primeira causa de morte; são causa importante de morbidade, dependência e custos em saúde. Projeções para o ano de 2020 indicam que as DCV permanecerão como a principal causa de mortalidade e incapacitação, principalmente nas regiões em desenvolvimento. Para que se possa promover a prevenção, um dos primeiros passos é se conhecer o risco cardiovascular. Existem diversas formas para se estimar o risco para eventos e doenças cardiovasculares, dentre os algoritmos existentes, o Escore de Risco de Framingham (ERF) é o que foi utilizado neste estudo. Este estudo foi conduzido, portanto, com o objetivo de estimar o risco cardiovascular por meio do Escore de Risco de Framingham e sua associação com indicadores antropométricos e sociodemográficos numa população rural do Vale do Jequitinhonha. A população disponível para este estudo contabilizou 579 indivíduos, desses, 433 indivíduos apresentaram respostas válidas para as variáveis de interesse para o cálculo do ERF. Realizou-se o cálculo das frequências absolutas e relativas das variáveis sociodemográficas (idade, escolaridade, sexo, cor, estado civil e renda); do IMC e da circunferência de cintura; realizou-se também o cálculo do Escore de Risco de Framingham e em seguida foram avaliadas as associações entre estas características e variáveis antropométricas com o ERF. As diferenças estatísticas foram avaliadas por meio do teste qui-quadrado de Pearson, utilizando-se nível de significância de 5%. Dos indivíduos estudados (50,3%) eram do sexo masculino, (77,4%) tinham entre 18 e 59 anos. Considerando a classificação do Risco de Framingham, os homens apresentaram maior prevalência de risco alto (8,2%) comparado às mulheres (2,9%). Os idosos apresentaram maiores percentuais de risco alto (15,3%) e risco médio (43,5%). Entre os indivíduos analfabetos houve maior prevalência de risco alto (9,8%) e risco médio (32,5%). Segundo a renda, os indivíduos que recebiam mais de 2 salários mínimos apresentaram proporções mais elevadas no risco alto (10,2%) e no risco médio (20,5%). Com relação à circunferência de cintura, entre os homens, o risco mais elevado foi observado entre aqueles com obesidade nível 1 (37,5%) e nível 2 (33,3%). O mesmo foi observado entre as mulheres, que na presença de obesidade nível 1 e 2, apresentaram 8,5% e 3,4%, respectivamente de risco alto. Os resultados deste estudo demonstraram que as frequências de risco para doença cardiovascular, com alta prevalência em populações urbanas se assemelham em comunidades rurais. Reforçam a necessidade de garantia à população rural, a reais condições de acesso ao sistema de saúde; maior investimento na prevenção da doença cardiovascular estabelecendo meios comuns entre os cuidados primários e diferenciados, harmonizando estratégias e procedimentos, encarando a prevenção como uma tarefa de todos; governo, sociedades científicas, comunicação social, profissionais de saúde, com responsabilidade do indivíduo.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPopulação ruralpt_BR
dc.subjectRisco cardiovascularpt_BR
dc.subjectDoenças cardiovascularespt_BR
dc.subjectEscore de risco de framinghampt_BR
dc.subject.otherEnfermagem do trabalhopt_BR
dc.titleAvaliação do perfil de risco cardiovascular em uma população ruralpt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
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