Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-A9ZQ5G
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dc.contributor.advisor1Ricardo Viana Vellosopt_BR
dc.creatorWagner Afonso Rochapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T13:49:42Z-
dc.date.available2019-08-10T13:49:42Z-
dc.date.issued2016-03-24pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-A9ZQ5G-
dc.description.resumoA constituição das universidades brasileiras, em especial da Universidade Federal de Minas Gerais, deu-se pela agregação de unidades de ensino já existentes. Nesta fusão de faculdades mantiveram poderes administrativos exclusivos das faculdades, descentralizando assim a administração e a conduta pedagógica. Esta concepção de unidades independentes é o reflexo da cultura social vigente no século XIX, moldada pelo sistema produtivo compartimentado. Dentro das unidades de ensino esta divisão se concretizou em departamentos voltados para um recorte de ensino dentro da própria faculdade. O ICB não fugiu à regra e, destinado ao ensino de disciplinas básicas de ciências biológicas, dividiu-se em dez departamentos e estes, por sua vez, em laboratórios destinados a uma linha de pesquisa adotada por um docente, em seu primórdio. Esta divisão dificulta a interdisciplinaridade nos atos de pesquisa e ensino. O movimento atual é que nenhum campo de pesquisa é independente, todos, em maior ou menor grau se correlacionam com outras linhas de pesquisa, completando-se. Seguindo este conceito, tem-se concebido laboratórios de pesquisa temáticos, ou seja, que tentam relacionar as linhas afins. No caso do ICB, estes laboratórios temáticos não estão sendo concebidos em sua plenitude, eles estão sendo definidos como a fusão de laboratórios dentro de um mesmo departamento, demostrando a força da departamentalização do sistema educacional predominante na UFMG. Nunca foi preocupação do ICB ter técnicos capacitados para administrar, mesmo que sejam os laboratórios individuais, mas nestes laboratórios temáticos vai ser imprescindível haver um ou mais profissionais qualificados tanto em técnicas de laboratório quanto em gestão. Para este fim tem se dois caminhos: a mudança da concepção dos cargos dos técnicos que atuam em laboratórios, acrescentando-lhes a função de gestor e consequentemente a cobrança desta habilidade nos futuros concursos; o outro caminho, proposto neste trabalho, é a qualificação dos profissionais já efetivos dos cargos de técnicos de nível superior, técnicos de nível médio e de técnicos de nível fundamental atuantes em laboratórios de pesquisa no ICB.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGestão de Instituições Federais de Educação Superiorpt_BR
dc.subject.otherAdministração universitáriapt_BR
dc.subject.otherLaboratórios biológicospt_BR
dc.subject.otherRecursos humanospt_BR
dc.subject.otherAdministração de pessoalpt_BR
dc.titleCapacitação de técnicos para administração de laboratórios temáticos e multiusuários do instituto de Ciências Biologicas da UFMG: uma proposta de melhoria na informação de rotinas administrativaspt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
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