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http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AA5PHL
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | George Schayer Sabino | pt_BR |
dc.creator | Rafaella Caroline de Araujo e Silva | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-13T18:54:43Z | - |
dc.date.available | 2019-08-13T18:54:43Z | - |
dc.date.issued | 2015-12-05 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AA5PHL | - |
dc.description.resumo | Palmilhas biomecânicas funcionam como alternativa para o controle de movimentos incorretos da articulação subtalar, frequentemente associados a lesões. Para garantir a funcionalidade dos segmentos corporais durante a marcha e alcançar os efeitos desejados, a confecção de palmilhas deve ser realizada através de parâmetros identificados durante a avaliação do indivíduo. Frente a isto, o objetivodeste foi demonstrar as vertentes envolvidas no processo de avaliação, prescrição e confecção de palmilhas biomecânicas customizadas, principalmente no que tange ao conhecimento necessário para o fisioterapeuta envolvido neste processo. Tratase de estudo experimental, do qual participaram 3 docentes responsáveis peladisciplina Próteses e Órteses, do curso de graduação em Fisioterapia, da cidade de Belo Horizonte (MG). Um questionário abrangendo o processo de prescrição das órteses, desde a prescrição até sua confecção, foi aplicado aos participantes. Resultados: 100% dos entrevistados apontaram médicos e fisioterapeutas como os principais profissionais do uso de palmilhas. Os tipos de palmilhas lecionadas com maior frequência foram as biomecânicas, posturais e para pé diabético. Os fatores mais relevantes para a avaliação foram alterações biomecânicas e considerações do indivíduo como um todo. A baropodometria e a análise de marcha através de vídeos foram citadas como os principais instrumentos empregados no processo. Os programas indicados para avaliar a marcha foram Kinovea e Hudl Technique. Houve divergência em relação às recomendações sobre o tempo mínimo de uso das palmilhas. 100% dos docentes concordaram sobre a necessidade de um período progressivo de adaptação ao uso das órteses, embora tivessem discordado sobre como fazê-lo. Os tipos de materiais mais utilizados na confecção das palmilhas foram os termomoldáveis (EVA, Plastazote®). O principal fator de rejeição daspalmilhas foi a dificuldade de adaptação aos calçados. Conclusão: o processo de avaliação, prescrição e confecção de palmilhas, ainda que multidisciplinar, está vinculado ao fisioterapeuta, uma vez que seus efeitos dependem de uma avaliação biomecânica complexa. A experiência dos docentes influencia diretamente a abordagem do tema e suas vertentes. | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Avaliação | pt_BR |
dc.subject | Ó | pt_BR |
dc.subject | Biomecânica | pt_BR |
dc.subject | Pé | pt_BR |
dc.subject | Marcha | pt_BR |
dc.subject.other | Biomecânica | pt_BR |
dc.subject.other | Pé | pt_BR |
dc.subject.other | Aparelhos ortopedicos | pt_BR |
dc.subject.other | Marcha | pt_BR |
dc.title | O processo de avaliação, prescrição e confecção de palmilhas customizadas sob a pespectiva de uma fisioterapeuta | pt_BR |
dc.type | Monografias de Especialização | pt_BR |
Appears in Collections: | Especialização em Avanços Clínicos em Fisioterapia |
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