Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AM6Q9G
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Maria Isabel Toulson Davisson Correiapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Simone de Vasconcelos Generosopt_BR
dc.contributor.referee1Antonio Carlos Ligocki Campospt_BR
dc.contributor.referee2Flaviano dos Santos Martinspt_BR
dc.creatorPriscilla Ceci Lagespt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T07:44:34Z-
dc.date.available2019-08-11T07:44:34Z-
dc.date.issued2016-07-20pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-AM6Q9G-
dc.description.abstractThis is a double-blind clinical randomized study that included individuals with upper air and digestive tract cancer who underwent surgical treatment. Participants were randomized into a treatment with symbiotic or placebo. The aim was to evaluate if the postoperative treatment with symbiotics would be able to interfere with the postoperative outcome of the participants. Thirty-six patients were included, 18 in the symbiotic group and 18 in the placebo. Patients were evaluated by Subjective Global Assessment, anthropometric measurements, and had blood samples drawn to assess TNF- and intestinal permeability by diamine oxidase. The intervention consisted of symbiotic or placebo administration twice a day, for at least five up to seven days postoperatively. During hospitalization, patients were followed to assess postoperative complications and intestinal function. At beginning, the groups were similar regarding the nutritional status, comorbidities, sex, functional capacity by handgrip strength, anthropometric measurements, as well as T stage, time since cancer diagnosis, location of primary tumor and surgical procedure (p> 0.05). After the beginning of the intervention, the groups were still similar, now concerning the variables: time of hospitalization, antibiotic prophylaxis and therapy and incidence of infectious and non-infectious complications (p> 0.05). There were no differences for TNF- neither for diamine oxidase (p> 0.05). Nevertheless, although not significant, the symbiotic group presented the first stool evacuation earlier, had a higher incidence of diarrhea and softer consistency of stools according to the Bristol Stool Scale (p> 0.05). In conclusion, the symbiotic use was not effective to prevent the development of surgical complications, the modulation of the intestinal function and the inflammatory response, in elective surgical head and neck cancer patients.pt_BR
dc.description.resumoTrata-se de estudo clínico randomizado duplo-cego, no qual foram incluídos indivíduos com câncer de vias aéreas e digestivas superiores submetidos a tratamento cirúrgico. Os participantes foram randomizados para o tratamento com simbiótico ou placebo. O objetivo foi avaliar se o tratamento com simbiótico durante o pós-operatório seria capaz de interferir na evolução dos pacientes. Trinta e seis pacientes foram incluídos, sendo 18 no grupo simbiótico e 18 no placebo. Os pacientes foram avaliados no pré-operatório imediato, e realizada Avaliação Global Subjetiva, avaliação antropométrica e funcional. Foram também, coletadas amostras de sangue para mensuração da citocina TNF- e de diamina oxidase. A intervenção consistiu em administração de simbiótico ou placebo duas vezes por dia, por no mínimo cinco e no máximo sétimo dias. Ao longo da internação os pacientes foram acompanhados, especialmente, quanto ao desenvolvimento de complicações e à função intestinal. Inicialmente os grupos foram semelhantes quanto ao sexo, ao estado nutricional, às medidas antropométricas, à capacidade funcional por dinamometria, e à presença de comorbidades, assim como ao tempo de diagnóstico do câncer, ao procedimento cirúrgico realizado, à localização e ao estadiamento T do tumor primário (p> 0,05). Após início da intervenção os grupos permaneceram semelhantes quanto às variáveis: , tempo de internação, utilização de antibiótico como profilaxia e tratamento, níveis plasmáticos de TNF- e de diamina oxidase, além de incidência de complicações infecciosas e não-infecciosas (p>0,05). Contudo, mesmo que sem diferença estatística, quando comparado ao grupo controle, o grupo simbiótico apresentou o primeiro episódio de fezes mais cedo, maior incidência de diarreia e consistência das fezes mais amolecidas segundo a Escala de Bristol (p>0,05). Concluiu-se que o simbiótico não foi capaz de prevenir o desenvolvimento de complicações cirúrgicas, de alterar a função intestinal nem de modificar parâmetros inflamatórios de pacientes submetidos a operação eletiva para tratamento do câncer de cabeça e pescoçopt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSimbióticopt_BR
dc.subjectFunção intestinalpt_BR
dc.subjectTerapia nutricionalpt_BR
dc.subjectCâncer de cabeça e pescoçopt_BR
dc.subjectCirurgiapt_BR
dc.subject.otherApoio nutricionalpt_BR
dc.subject.otherNeoplasias de cabeça e pescoço/cirurgiapt_BR
dc.subject.otherComplicações pós-operatóriaspt_BR
dc.subject.otherCiências da nutriçãopt_BR
dc.subject.otherSimbióticospt_BR
dc.subject.otherQuestionáriospt_BR
dc.subject.otherMarcadores biológicos de tumorpt_BR
dc.subject.otherNutriçãopt_BR
dc.titleImpacto do uso de simbiótico na evolução de pacientes com neoplasia de vias aéreas e digestivas superiores submetidos a tratamento cirúrgicopt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
dissertac_a_o_de_mestrado___priscilla_ceci_lages_2016___final_mestre.pdf1.12 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.