Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AQVHJY
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Emerson Silami Garciapt_BR
dc.creatorAdriano Araujo Lobo do Carmopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T15:52:27Z-
dc.date.available2019-08-10T15:52:27Z-
dc.date.issued2016-05-03pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-AQVHJY-
dc.description.abstractThe diurnal variation in body temperature together with the changes provided by active warm up can influence short-term exercise performance. The aim of this study was to investigate the effect of muscle temperature and time-of-day on performance (maximum power, mean power, number of cycles and power reduction index) and physiological variablities during repeated sprints (SRs). Twelve volunteers performed 4 SRs, 2 in the morning (7:00 9:00) and 2 in the evening (17:00 -19:00) in a random order, interspersed by 72 hours. The SRs cycle consisted of 10 min of active warm up (50% of PMAX) followed by 10 sprints of 6 seconds interspersed by 30 sec of passive recovery and a total recovery period of 60 minutes. The PMAX, PMEAN and number of cycles developed in the 1st sprint were higher after active warm up compared with rest (5,8% 6,1% and 4,9%) and higher in the afternoon period compared with the morning period (3,0%, 2,4% 3,2%). No diferences were observed in the powerreduction index. There was a positive effect of active warm up over the 10 SRs, with a higher PMÁX, PMean and number of cycles after active warm up compared with rest (5,5% 2,2% e 2,8%) and without differences in the power reduction index. The active warm up led to increases in muscle temperature (TMUSC) (2,5°C), internal temperature TINT (0,1°C), heart rate (HR) and exhaustion perception, decreases in skin temperature (Tskin) and did not change the lactate concentration. This contributed for a better physical performance. The SRs also decreased Tskin and increased TMUSC, TINT, HR, exhaustion perception and lactate concentration. Although TMUSC and TINT values were higher in the evening period, the increase in these temperatures after active warm up were similar in both periods, showing that this protocol was able to evoke similar changes in TMUSC and TINT and improved physical performance in the 1st sprint. It was also able to keep the physical performance along the 10 SRs. This suggest that the active warm up induced an effect on muscle temperature that goes beyond to that obtained along the day through passive warm up.pt_BR
dc.description.resumoAs variações diurnas das temperaturas corporais juntamente com as alterações promovidas pelo aquecimento muscular ativo podem influenciar o desempenho de exercícios de curta duração. O presente estudo teve como objetivo investigar o efeito da TMUSC e do horário do dia sobre o desempenho (potência máxima, potência média, número de giros e índice de redução de potência) e sobre as variáveis fisiológicas durante sprints repetidos (SRs). Doze voluntários realizaram 4 procotolos de SRs, 2 no horário da manhã (7:00 09:00) e dois a tarde (17:00 19:00) em ordem aleatória, separados por 72 h. Durante a situação experimental cada voluntário realizou um aquecimento muscular ativo com duração de 10 min (50% da PMÁX) seguido de 10 sprints de 6 segundos, com recuperação de 30 s entre o sprints, e um período de recuperação igual a 60 min. Os resultados indicam que o desempenho de PMÁX, PMÉD e NGIROS durante o primeiro sprint, foi maior com aquecimento em relação ao repouso (5,8% 6,1% e 4,9% respectivamente) e maior no horário da tarde comparado com o horário da manhã (3,0%, 2,4% 3,2% respectivamente). Não foram observadas diferenças no índice de redução de potência. Foi observado um efeito positivo do aquecimento sobre os 10 SRs, sendo que o desempenho de PMÁX, PMÉD e NGIROS foi maior com aquecimento em relação ao repouso (5,5% 2,2% e 2,8% respectivamente) sem diferenças no Índice de redução de potência. O aquecimento muscular ativo gerou aumentos na TMUSC (2,5°C), TINT (0,1°C), frequência cardíaca (FC) e percepção subjetiva do esforço (PSE), diminuição da TPELE e não afetou a concentração de lactato [Lac]. Esses fatores em conjunto contribuíram para a melhora do desempenho nos diferentes horários do dia. Os SRS também diminuíram a TPELE e elevaram a TMUSC, TINT, FC, PSE e [Lac]. Apesar da TMUSC e da TINT já estarem mais elevadas no horário da tarde, a elevação destas temperaturas após o aquecimento muscular ativo foi semelhante nos horários avaliados, mostrando assim que o protocolo de aquecimento adotado foi capaz de promover alterações semelhantes na TMUSC e TINT e melhorou o desempenho no primeiro sprint, além de ter sido eficiente em manter o desempenho elevado ao longo dos 10 SRs. Isso sugere o aquecimento muscular ativo induz efeitos que vão além dos obtidos ao longo do dia, através do aquecimento passivo que a musculatura é submetida.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectmáximapt_BR
dc.subjectExercício anaeróbicopt_BR
dc.subjectMúsculopt_BR
dc.subjectTemperaturapt_BR
dc.subjectPotênciapt_BR
dc.subject.otherExercícios físicos Aspectos fisiológicospt_BR
dc.subject.otherCorpo Temperaturapt_BR
dc.subject.otherMúsculospt_BR
dc.titleEfeitos do aquecimento muscular ativo sobre o desempenho de sprints repetidos em cicloergômetro em diferentes períodos do diapt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__o_final_adriano_araujo_ufmg.pdf1.59 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.