Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-AS2GFG
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Jupira Gomes de Mendoncapt_BR
dc.contributor.referee1Karine Gonçalves Carneiropt_BR
dc.contributor.referee2Alexandre Fabiano Mendespt_BR
dc.contributor.referee3Denise Morado Nascimentopt_BR
dc.contributor.referee4Natacha Silva Araujo Renapt_BR
dc.creatorJunia Maria Ferrari de Limapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T01:29:24Z-
dc.date.available2019-08-14T01:29:24Z-
dc.date.issued2017-02-20pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-AS2GFG-
dc.description.abstractFrom work spaces (pre-capitalist cities) through production spaces (industrial cities), until the current spaces of consumption and competition (neoliberal cities), what has been historically seen in our cities is a succession of agreements and alliances, which were made explicit (or not) under the form of plans and rules that, in most cases, end up promoting controlling practices of land use and occupation. In other words, an urbanism that does not perform as a democratic and emancipatory means of transformation of territory, but rather as a mechanism in the service of a governmental rationality or, according Foucault, of a "governmentality". The hypothesis highlighted in this article is that urbanism has been historically constituted as an apparatus that operates according to discursive and non-discursive practices and that has as its objective (or strategic function) the control and ordination of bodies on the territory - where one works, lives, circulates, consumes, etc.-, in order to ensure optimal economy for the populations. Therefore, the present work aims at this argument, having foulcaultian concepts as theoretical framework.pt_BR
dc.description.resumoDe espaço do trabalho (cidades pré-capitalistas) a espaço da produção (cidades industriais), até os atuais espaços de consumo e concorrência (cidades neoliberais), o que temos visto historicamente nas nossas cidades é uma sucessão de acordos e alianças explicitados (ou não) na forma de planos e regras que, na maioria das vezes, acabam por fomentar práticas controladoras de uso e ocupação do solo. Ou seja, um urbanismo que atua, não como um meio democrático e emancipador de transformação do território, mas como um mecanismo a serviço de uma razão governamental, ou, segundo Foucault, de uma "governamentalidade". A hipótese a ser discutida é que o urbanismo tem se constituído historicamente como um dispositivo que opera a partir de práticas discursivas e não discursivas, e cujo objetivo (ou função estratégica) é o controle e a ordenação dos corpos no território - onde se trabalha, reside, circula, consome, etc.-, de forma a garantir a melhor economia para as populações. Este é o argumento que se vai procurar construir ao longo deste trabalho tendo como referencial teórico alguns conceitos de Foucault.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGovernamentalidadept_BR
dc.subjectUrbanismopt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectDispositivopt_BR
dc.subject.otherUrbanização Aspectos políticospt_BR
dc.subject.otherEspaço urbano Aspectos sociaispt_BR
dc.subject.otherPoder (Filosofia)pt_BR
dc.subject.otherFoucault, Michel, 1926-1984pt_BR
dc.subject.otherPlanejamento urbanopt_BR
dc.titleDispositivo urbanismo: entre a governamentalidade e a resistênciapt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
junia_maria_ferrari.pdf22.71 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.