Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B3WG8Z
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Ana Cristina Simoes e Silvapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Albená Nunes da Silvapt_BR
dc.creatorDaniel Massote Magalhaespt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T22:32:21Z-
dc.date.available2019-08-13T22:32:21Z-
dc.date.issued2018-02-23pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-B3WG8Z-
dc.description.abstractINTRODUCTION: Physical exercise has been related to physiological adaptations, which improve the physical performance and heathy conditions. Among the possible factors that may contribute to these adaptations is the modulation of biomarkers such as cytokines, adipokines, myokines and renin-angiotensin system components. However, there are scarce data comparing protocols of physical exercise with different intensity in this modulation in active healthy individuals. Therefore, we investigated the acute effect of two iso-work protocols of aerobic exercise in urine and plasma levels of these biomarkers. SUBJECTS AND METHODS: Thirteen young healthy physically active men were recruited to four supervised training sessions. Two evaluation sessions were performed to measure body composition, physical activity, aerobic and anaerobic capacities before High Intensity Interval Exercise (HIIE) and Moderated Intensity Continuous Exercise (MICE) iso-work exercise sessions on a cycle ergometer. The HIIE protocol included a 5-minute warm-up at 60-70% of heart rate peak(HRp) intensity followed by 10 sets of 30 seconds above 90% with 1 minute of recovery and 3 minutes of cool down(both at the same warm-up power). MICE protocol was performed at a constant power corresponding to 60-70% of HRp and finalized at the same total work of HIIE. Blood and urine samples were collected before and after the protocols, then stored at -80°C for further analysis by enzyme-linked immunoassay (ELISA) for RAS components, irisin and adipokines and by the technique of Cytometric Bead Array (CBA) for cytokines. Plasma and urine levels of molecules were measured before (baseline values) and after both exercise protocols. RESULTS: A) We did not find any difference in the comparison of baseline levels (before both exercise protocols) of all cytokines in plasma and urine. On the other hand, we found a significant and positive correlation between plasma levels of TNF and total work in HIIE protocol; B) Irisin and adipokines: Exercise protocols did not change significantly the plasma and urine levels of irisin, leptin, resistin and plasma adiponectin levels. However, urine levels of adiponectin significantly increased after HIIE protocol. C) RAS components: We found following HIIE protocol a significant increase of ACE and Ang (1-7) urine levels and ACE2 plasma levels. Urine concentrations of ACE2 and of Ang-(1-7) significantly raised after MICE protocol. CONCLUSIONS: The HIIE protocol probably improved metabolic profile by increasing adiponectin levels. This protocol stimulated inflammatory response in individuals who pedaled at higher intensities (TNF had a positive correlation with total work in HIIE). In addition, HIIE protocol increased urinary levels of ACE and of Ang-(1-7) and plasma levels of ACE2. However, the MICE protocol was superior to HIIE in increasing urinary levels of ACE2 and Ang (1-7), supporting a beneficial role for cardiovascular and renal adaptations that depend on this pathway.pt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: O exercício físico tem sido relacionado a adaptações fisiológicas que melhoram as condições de desempenho físico e saúde. Entre os possíveis fatores que podem contribuir para essas adaptações está a modulação de biomarcadores, como citocinas, adipocinas, miocinas e componentes do sistema renina-angiotensina. No entanto, existem poucos dados comparando protocolos de exercício físico de diferentes intensidades nesta modulação em indivíduos saudáveis ativos. Portanto, investigamos o efeito agudo de dois protocolos de exercício aeróbio, em diferentes intensidades e equalizados em trabalho total, nos níveis plasmáticos e urinários desses biomarcadores. MÉTODOS: Treze adultos jovens, do sexo masculino, saudáveis e fisicamente ativosforam recrutados para quatro sessões de exercício supervisionado. Foram realizadas duas sessões de avaliação para medir a composição corporal, nível de atividade física, capacidades aeróbicas e anaeróbicas anteriormente aos protocolos de (I) Exercício Intermitente de Alta Intensidade (HIIE) e (II) Exercício Contínuo de Intensidade Moderada (MICE) em um cicloergômetro. O protocolo HIIE incluiu uma fase de ativação [5 minutos a 60-70% da freqüência cardíaca pico (HRp)], seguido de 10 séries de 30 segundos (sprints acima de 90% HRp com 1 minuto de pausa ativa) e 3 minutos de volta a calma. O protocolo MICE foi realizado a uma potência constante (correspondente a 60-70% de HRp) e finalizado quando o trabalho total (Wt) se igualasse ao Wt do protocolo HIIE. As amostras de sangue e urina foram coletadas antes e após os protocolos, depois armazenadas a -80 ° C para análise posterior por imunoensaio enzimático (ELISA) para componentes RAS, irisina e adipocinas e pela técnica de Cytometric Bead Array (CBA) para citocinas. Os níveis das moléculas no plasma e urina foram medidos antes (valores basais) e após ambos os protocolos de exercício. RESULTADOS: A) Não encontramos diferença nos níveis pós exercício comparado com os níveis basais das citocinas no plasma e na urina. Por outro lado, encontramos uma correlação significativa e positiva entre os níveis plasmáticos de TNF e o trabalho total no protocolo HIIE; B) Irisin e adipokines: Os protocolos de exercício não alteraram significativamente os níveis de urina e plasma de irisina, leptina, resistina e níveis plasmáticos de adiponectina. No entanto, os níveis de adiponectina na urina aumentaram significativamente após o protocolo HIIE. C) Componentes RAS: Encontramos um aumento significativo nos níveis urinários de ACE e Ang (1-7) e nos níveis plasmáticos de ACE2 após o protocolo HIIE. As concentrações na urina de ACE2 e Ang- (1-7) aumentaram significativamente após o protocolo MICE.. CONCLUSÃO: O protocolo HIIE melhorou o perfil metabólico ao aumentar os níveis de adiponectina. Este protocolo desencadeou resposta inflamatória em indivíduos que pedalaram em alta potência (o TNF apresentou correlação positiva com o trabalho total no HIIE). Além disso, o protocolo HIIE produziu aumento dos níveis urinários de ECA e de Ang-(1-7) e elevação dos níveis plasmáticos de ECA2. No entanto, o protocolo MICE foi superior ao HIIE no aumento dos níveis urinários de ECA2 e Ang (1-7), sugerindo um papel benéfico para as adaptações cardiovasculares e renais que dependem dessa via.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMedicina Molecularpt_BR
dc.subject.otherComposição corporalpt_BR
dc.subject.otherAdipocinaspt_BR
dc.subject.otherExercíciopt_BR
dc.subject.otherSistema renina-angiotensinapt_BR
dc.subject.otherBiomarcadorespt_BR
dc.subject.otherCitocinaspt_BR
dc.titleEfeito agudo de distintos protocolos de exercício físico aeróbico sobre biomarcadores plasmáticos e urinários em adultos jovens saudáveis e fisicamente ativospt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
dissertac_a_o_final___daniel_massote_magalh_es.pdf857.43 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.