Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B43QC6
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dc.contributor.advisor1Antonio Jaegerpt_BR
dc.creatorLucia Cristina Monteiro Cruzpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T18:37:36Z-
dc.date.available2019-08-10T18:37:36Z-
dc.date.issued2018-03-13pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-B43QC6-
dc.description.abstractRemembering instead of restudying increases the long-term retention of previously learned information, a phenomenon often named testing effect. Studies using cued recall tasks suggest that this effect is preserved even when attentional resources are constrained during retrieval. However, free recall was not yet studied in this context. Therefore, in the present study we examine potential interactions between the testing effect and attention in a free recall task. For this purpose, 40 undergraduate students (18 to 35 years of age) were recruited. Ninety-six neutrally valenced words, with 4 to 9 letters, were assigned to four conditions (with two lists of 12 words each). Immediately after the presentation of each list, participants either (1) tried to remember all the words, or (2) reread all the words of the list. They performed each of these tasks under either divided or focused attention. To produce divided attention, a secondary task was included in which participants judged digits as even or odd. After a 24 hours interval, participants performed a free recall followed by a recognition task on all studied words. In the recall test, the testing effect was yielded when attention was divided, but not when attention was focused. This effect was not replicated in the late recognition test, however, wherein the only significant effect reflected greater performance for restudied than tested words when attention was focused. These results suggest that practicing retrieval protects learners from interferences, especially when they have to freely recall the to-be-learned contentspt_BR
dc.description.resumoA evocação de determinada informação previamente memorizada aumenta a retenção de longo prazo desta informação, fenômeno frequentemente nomeado efeito de testagem. Estudos anteriores utilizando tarefas de recordar com pistas, demonstraram que este efeito é preservado mesmo quando a evocação das informações aprendidas é feita com poucos recursos atencionais. No entanto, a tarefa de recordar livre ainda não havia sido investigada neste contexto. Desta forma, o presente estudo consiste em um experimento para testar o efeito da prática de evocação numa tarefa de recordar livre. O estudo contou com a participação de 40 estudantes universitários (voluntários) entre 18 e 35 anos. Uma lista de 96 palavras, de 4 a 9 letras e de valência neutra foi aleatorizada e dividida em quatro fases de codificação. A tarefa dos sujeitos diferiu de acordo com cada fase de codificação e consistiu em, imediatamente após a apresentação de listas de palavras (12 palavras cada lista), (1) tentar lembra todas as palavras ou (2) reler todas as palavras das listas. Na condição de atenção dividida, foi adicionada uma atividade secundária, na qual os participantes deveriam julgar séries de dígitos como ímpares ou pares, enquanto faziam estas tarefas. Para testar a memória de longo prazo para os itens, após 24 horas, os participantes foram instruídos inicialmente a recordar livremente todas as palavras estudadas no dia anterior, e posteriormente foram submetidos a um teste de reconhecimento com estas palavras. No teste de recordar livre, na condição de atenção dividida, o desempenho foi maior na prática da evocação do que no reestudo. Na condição de atenção focada, entretanto, não foram encontradas diferenças entre a prática da evocação e o reestudo. Estas diferenças não foram evidenciadas no teste de reconhecimento, no qual o único efeito encontrado foi um melhor desempenho no reestudo do que na prática da evocação quando a atenção era focada. O presente estudo oferece evidências da aplicabilidade da prática da evocação no contexto educacional. Mais especificamente, sugere que a prática da evocação pode proteger de interferências durante o aprendizado, especialmente quando os indivíduos devem evocar livremente o conteúdo estudadopt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectEfeito de testept_BR
dc.subjectAtençãopt_BR
dc.subjectPrática da evocaçãopt_BR
dc.subject.otherNeurociênciaspt_BR
dc.subject.otherRememoração mentalpt_BR
dc.subject.otherAtençãopt_BR
dc.subject.otherMemoriapt_BR
dc.titleAtenção e prática de evocação: uma investigação do fenômeno efeito testagempt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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