Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B77LXZ
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Paulo Christiano de Anchietta Garciapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Felipe Sá Fortes Leitept_BR
dc.contributor.referee1Ricardo Ribeiro de Castro Solarpt_BR
dc.contributor.referee2Paula Cabral Eterovickpt_BR
dc.contributor.referee3Ricardo Jannini Sawayapt_BR
dc.creatorEmanuel Teixeira da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T15:42:16Z-
dc.date.available2019-08-11T15:42:16Z-
dc.date.issued2018-06-26pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-B77LXZ-
dc.description.resumoUm conjunto crescente de evidências indica que a Terra passa por mais um período de extinções em massa, estas decorrentes da intensificação da ação humana nos últimos séculos (Collins e Crump 2009; Barnosky et al. 2011). As taxas de extinção excedem aquelas observadas no registro fóssil para diversos grupos taxonômicos (Barnosky et al. 2011), em especial para os anfíbios, que contam com cerca de 38% das espécies sob ameaça de extinção ou quase ameaçadas (IUCN 2018). Esse número é certamente otimista, visto que 25% das espécies de anfíbios possuem status de conservação indeterminado (IUCN 2018), podendo estar de fato ameaçadas (Morais et al. 2013). Atualmente são conhecidas 7.860 espécies de anfíbios viventes, divididas nas ordens Anura (rãs, pererecas e sapos), Caudata (salamandras e tritões) e Gymnophiona (cobras-cegas) (Frost 2018). A pele altamente permeável, os ovos desprovidos de casca rígida protetora e a necessidade de ambientes aquáticos e terrestres úmidos para seu desenvolvimento (Duellman e Trueb 1994), tornam os anfíbios organismos muito sensíveis a alterações ambientais (Collins e Crump 2009). A partir do final dos anos 1980 constatou-se o declínio populacional de várias espécies de anfíbios ao redor do mundo, mesmo em áreas consideradas protegidas (Alford e Richards 1999; Stuart et al. 2004; Lips et al. 2005; Collins e Crump 2009). Algumas das principais causas sugeridas são a perda e a fragmentação de habitat, as mudanças climáticas globais e a emergência de patógenos, entre eles o fungo Batrachochytrium dendrobatidis (causador da quitridiomicose) (Lips et al. 2006; Pounds et al. 2006; Wake 2007; Sodhi et al. 2008). Tais fatores podem atuar em sinergia (Sodhi et al. 2008), o que demanda estratégias rápidas para maximizar os esforços de conservação para os anfíbios (Diniz-Filho et al. 2004).pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEcologiapt_BR
dc.subjectsilvestrept_BR
dc.subjectvidapt_BR
dc.subjectmanejopt_BR
dc.subjectconservaçãopt_BR
dc.subject.otherEcologiapt_BR
dc.subject.otherAnfibio Brasilpt_BR
dc.subject.otherBiodiversidade Conservaçãopt_BR
dc.titleDiversidade, distribuição e conservação de anfíbios anuros em serras do Sudeste do Brasil, com ênfase na Mantiqueirapt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.