Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-BC8NM8
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Claudia Natalia Ferreirapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Rita Carolina Figueiredo Duartept_BR
dc.contributor.referee1Stefany Bruno de Assis Caupt_BR
dc.contributor.referee2Rita Carolina Figueiredo Duartept_BR
dc.contributor.referee3Lorena Caixeta Gomespt_BR
dc.creatorDaniel Ribeiro Regopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T12:53:55Z-
dc.date.available2019-08-09T12:53:55Z-
dc.date.issued2018-02-27pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-BC8NM8-
dc.description.abstractAbout 20% to 30% of strokes are of cardioembolic origin, with atrial fibrillation (AF) being the main cardiogenic cause. AF is an uncommon condition in the population and increases its prevalence with age. It is related to more severe stroke charts compared to the other causes. The use warfarin is highly effective in preventing stroke in patients with non-valvular atrial fibrillation and is it recommended for people at increased risk. However, food and drug interactions require frequent monitoring of coagulation and dose adjustments, requirements that make it difficult for many patients to use such drugs in clinical practice. Rivaroxaban is a direct inhibitor of factor Xa that may provide more consistent and predictable anticoagulation than warfarin. In this review, considerations are presented on the pharmacology of rivaroxaban and its recent clinical trials for its efficacy and safety compared to warfarin. In this scenario, rivaroxaban has been chosen as the option, because it has presented similar or slightly better efficacy than warfarin with a slightly lower risk of bleeding.pt_BR
dc.description.resumoCerca de 20 a 30% dos acidentes vasculares encefálicos (AVE) são de origem cardioembólica, sendo a fibrilação atrial (FA) a principal causa cardiogênica. A FA é uma situação não rara na população e aumenta sua prevalência com a idade. O AVE causado pela FA tem se mostrado mais grave que comparativamente a outras causas. Por isso, o uso de anticoagulantes como a varfarina, antagonista de vitamina K, é altamente eficaz para prevenção de AVE em pacientes com fibrilação atrial não valvar, sendo recomendado para pessoas com elevado risco tromboembólico. No entanto, devido às interações alimentares e medicamentosas, há a necessidade de monitoração frequente da coagulação e ajustamentos de dose, requisitos que tornam difícil para muitos pacientes usar tais fármacos na prática clínica. Nos últimos anos, novos fármacos anticoagulantes têm sido estudados, dentre eles destaca-se a rivaroxabana, um inibidor direto do fator Xa que pode fornecer uma anticoagulação mais consistente e previsível do que a varfarina. Nesta revisão, são apresentadas considerações sobre a farmacologia da rivaroxabana e os resultados recentes de ensaios clínicos de eficácia e segurança em comparação a varfarina. Neste cenário, a rivaroxabana tem surgido como opção, por apresentar-se com eficácia semelhante ou discretamente melhor do que a varfarina e com risco de hemorragia discretamente menor.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAVEpt_BR
dc.subjectFibrilação atrialpt_BR
dc.subjectRivaroxabanapt_BR
dc.subjectVarfarinapt_BR
dc.subject.otherFarmacologiapt_BR
dc.titleEficácia e segurança da rivaroxabana no tratamento da fibrilação atrialpt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
Appears in Collections:Especialização em Farmacoquimica

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
monografia_daniel_ribeiro_rego_____pos_farmaco.pdf632.81 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.