Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-BCEGGQ
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Marcelo Libaniopt_BR
dc.contributor.referee1Marys Lene Braga Almeidapt_BR
dc.creatorAlexandre Senna de Araújopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T12:49:57Z-
dc.date.available2019-08-09T12:49:57Z-
dc.date.issued2018-07-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-BCEGGQ-
dc.description.abstractThe introduction of pesticides in aquatic environments can be constitutes one of the causes of compromising the quality of water for human consumption, since many of these substances are persistent in the environment, and are not efficiently removed by some water treatment technologies. This study sought to analyze the national and international laws of water potability regarding the presence of pesticides. For so, comparisons of water quality legislation for human consumption in the countries and territories considered in this study were carried out, in addition to the World Health Organization (WHO) Guidelines on contemplated pesticides. From this evaluation, it was found that the WHO Guidelines served as the main basis for most of the current standards in the countries studied. Large differences were also identified between countries in terms of the number of pesticides regulated and in relation to the maximum allowed values for most substances. The standards of many countries are somewhat outdated, for example, requiring monitoring of substances considered unnecessary by the WHO.pt_BR
dc.description.resumoA introdução de agrotóxicos nos ambientes aquáticos pode-se constituir como uma das causas de comprometimento da qualidade das águas para consumo humano, pois muitas dessas substâncias são persistentes no ambiente, além de não serem eficientemente removidas por algumas tecnologias de tratamento de água. Esse trabalho buscou analisar as legislações nacional e internacionais de potabilidade de água quanto à presença de agrotóxicos. Para tanto, foram realizadas comparações das legislações de qualidade de água para consumo humano dos países e territórios considerados neste trabalho, além dos Guias da Organização Mundial de Saúde (OMS), com relação aos agrotóxicos preconizados. Dessa avaliação, percebeu-se que os guias da OMS serviram de base principal para grande parte das normas vigentes dos países estudados. Também foram identificadas grandes diferenças entre os países quanto ao número de agrotóxicos regulamentados e em relação aos valores máximos permitidos, para a maioria das substâncias. Os padrões de muitos países apresentam certa desatualização, sendo que, por exemplo, exigem monitoramento de substâncias consideradas desnecessárias pela OMSpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectpadrões de potabilidadept_BR
dc.subjectOrganização Mundial de Saúdept_BR
dc.subjectportaria 2914pt_BR
dc.subjectAgrotóxicopt_BR
dc.subjectinternacionalpt_BR
dc.subject.otherÁgua Potável Legislaçãopt_BR
dc.subject.otherRecursos Hídricos Gerenciamentopt_BR
dc.subject.otherAgroquímicospt_BR
dc.titleComparação entre os padrões de potabilidade nacional e internacionais quanto à presença de agrotóxicospt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
Appears in Collections:Especialização em Gerenciamento de Recursos Hídricos

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
monografia_alexandre_senna_pgrh.pdf2.89 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.