Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/CMFC-7VKR37
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Ricardo Tostes Gazzinellipt_BR
dc.contributor.advisor-co1Ana Paula Salles Moura Fernandespt_BR
dc.contributor.referee1Maria Norma Melopt_BR
dc.contributor.referee2Maria de Fatima Martins Hortapt_BR
dc.creatorMiriam Maria Silva Costapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T07:56:38Z-
dc.date.available2019-08-12T07:56:38Z-
dc.date.issued2007-08-01pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/CMFC-7VKR37-
dc.description.abstractLeishmaniasis is an infectious disease with an overall prevalence of 12 million cases and 350 million people at risk of infection. Leishmania parasites are transmitted through the bite of an infected sand fly to vertebrate hosts, leading to a spectrum of clinical manifestations, including visceral leishmaniasis. Leishmania (Leishmania) infantum and L. (L.) chagasi, which are now considered synonymous species, and L. (L.) donovani are the major etiologic agents of visceral leishmaniasis (VL), a fatal infection if diagnosis and treatment are not promptly established. Dogs are highly susceptible to infection and considered the major reservoir for L. (L.) infantum and L. (L.) chagasi, in different geographical regions of the globe. Research has recently revealed much new information, but advances in treatment and control have been disappointing. Treatment of infected dogs is of limited effectiveness and not recommended in endemic regions, since dogs that respond to treatment may still be a source of parasites. In this study, we investigated in dogs the immunogenicity and protective immunity against L. (L.) chagasi infection induced by vaccination with a formulation containing the recombinant A2 protein, an amastigote specific antigen, and saponin. Vaccinated animals produced significantly increased levels of total IgG and IgG2, but not IgG1 anti-A2 antibodies, and remained negative in conventional leishmaniasis serodiagnostic methods. Significantly increased IFN- and low IL-10 levels were detected in vaccinated animals before and after challenge, as compared to control animals. In the group of infected dogs, only 28.5% of dogs remained asymptomatic, with clinical symptoms were found in other weight loss, intense, and profuse bloody diarrhea, cachexia, hepatosplenomegaly, onychogryphosis, lesions of skin and eye purulent secretion. These symptoms appear early in the dogs in the control group. Finally, vaccination with rA2 did not convert serological tests using promatigote antigens, allowing for discrimination between vaccinated and infected animals, an important requirement for a public campaign control of CVL.pt_BR
dc.description.resumoLeishmaniose é uma doença parasitária com prevalência de 12 milhões de casos e 350 milhões de pessoas em risco de infecção. Os protozoários do gênero Leishmania são transmitidos através da picada do hospedeiros vertebrado, levando a um espectro de manifestações clínicas, incluindo a leishmaniose visceral. Leishmania (Leishmania) infantum, L. (L.) chagasi e L. (L.) donovani são os principais agentes etiológicos da leishmaniose visceral (LV), que pode ser fatal caso diagnóstico e tratamento não sejam prontamente estabelecidos. Os cães são importantes reservatórios no ciclo de transmissão doméstico da leishmaniose visceral (LV) e considerados a principal fonte de infecção para os vetores, devido, entre outros fatores, à elevada prevalência da infecção canina, quando comparada à infecção humana. Portanto, uma vacina capaz de proteger o cão e, conseqüentemente, diminuir as taxas de transmissão para o homem, seria de grande importância. Neste trabalho, foram avaliadas as respostas imune celular, humoral, parasitológica e clínica de cães imunizados com o antígeno recombinante A2, associado ao adjuvante saponina, compondo a vacina Leishtec®. Animais imunizados com Leishtec® apresentaram níveis de anticorpos IgG2 anti-rA2 significativamente maiores em relação aos níveis de IgG1 anti-rA2, indicando a indução de resposta TH1. Além disso, houve aumento significativo da produção de IFN- após as imunizações, que se manteve elevado sete meses após o desafio, sob estímulo de rA2 e LcPA no grupo de cães vacinados. Após o desafio, houve aumento significativo de IL-10 no grupo infectado, estimulados com LcPA, quando comparado ao grupo vacinado e infectado. No grupo de cães Infectados, apenas 28.5% dos cães permaneceram assintomáticos, sendo que os sintomas clínicos encontrados nos demais foram perda de peso intensa, diarréia profusa e sanguinolenta, caquexia, hepatoesplenomegalia, onicogrifose, lesões de pele e secreção ocular purulenta. Estes sintomas apareceram mais precocemente nos cães do grupo controle. A imunização com antígeno rA2 permitiu a diferenciação sorológica entre animais vacinados e animais infectados, um requisito importante para uma vacina para leishmaniose visceral canina (CVL).pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVacinapt_BR
dc.subjectLeishmaniosept_BR
dc.subjectAntígeno A2pt_BR
dc.subject.otherBioquímicapt_BR
dc.subject.otherAntígenospt_BR
dc.subject.otherLeishmaniose Vacinapt_BR
dc.titleAvaliação clínica, parasitológica e da resposta imunológica induzida em cães pela vacinação com o antígeno A2 contra a infecção experimental por Leishmania (Leishmania) chagasipt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
miriam_maria_sila_costa.pdf75.28 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.