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dc.contributor.advisor1Tommaso Rasopt_BR
dc.contributor.referee1Heliana Ribeiro de Mellopt_BR
dc.contributor.referee2Cléo Vilson Altenhofenpt_BR
dc.creatorLucia de Almeida Ferraript_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T12:10:20Z-
dc.date.available2019-08-13T12:10:20Z-
dc.date.issued2010-10-25pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/DAJR-8GJPYK-
dc.description.abstractQuesta ricerca indaga l'erosione linguistica di italiani colti in contatto prolungato con il portoghese brasiliano. La definizione di erosione linguistica segue quella indicata da Kopke e Schmid (2004) ed in questo studio si cercherà di verificare l'Ipotesi della Regressione di Jakobson (1941). Si è scelto di utilizzare informatori colti per evitare che un'acquisizione incompleta della L1, l'italiano, potesse essere confusa come un aspetto dell'erosione stessa. La preferenza per il contattoprolungato, ossia una permanenza in Brasile da parte degli informatori di perlomeno otto a dieci anni servirebbe a garantire una loro acquisizione quasi nativa della L2, il portoghese brasiliano. La ricerca si è basata su un corpus di 21298 parole di bilingui, italiani che siano cresciuti e abbiano concluso il loro ciclo di studi in Italia fino alla maggiore età e siano in possesso di laurea, che abbiamo raccolto e trascritto negli anni 2008 e 2009. Questo corpus è stato confrontato con stralcidi 21224 parole tratte dal C-ORAL ROM italiano (Cresti-Moneglia, 2005). Entrambi i corpora sono corredati, oltre che dalle trascrizioni (in formato CHAT), anche dalle corrispettive registrazioni delle interazioni. L'obiettivo di questa ricerca era verificare ed approfondire i risultati delle indagini diRaso e Vale (2009), di cui questo studio vuole essere la continuazione. Le ricerche dirette da Raso (2009), che ha definito i criteri che sono stati qui seguiti, sono state condotte su un diverso corpus di italiani sottoposti a erosione ed i risultati sono stati confrontati con un altro corpus di riferimento. In quella ricerca, così come in questa, sono stati esaminati aspetti del sistema pronominale dei clitici, in particolare: il pronome ci nei valori attualizzante, lessicalizzante e locativo, i pronomi nenelle funzioni partitiva, argomentale e locativa, ed i pronomi accusativi di terza persona, ossia: lo, la, li, le, l'. La metodologia utilizzata è stata quella dell'analisi di corpora, nonostante non sia stato possibile utilizzare alcun tipo di ferramenta informatica a causa della difficoltà nell'incontrare unsoftware adeguato alle nostre esigenze. Si è proceduto ad una analisi manuale dei corpora confrontati alla ricerca dei clitici oggetto di studio e dei loro corrispettivi contesti significativi. In seguito sono stati confrontati i risultati da noi ottenuti con quelli di Raso e Vale (2009). I risultatihanno confermato la presenza di erosione linguistica anche nel corpus da noi raccolto, pur con alcune differenze significative dovute ad una diversa architettura di quest'ultimo in rapporto a quello precedente e alla scelta di confrontarlo con un corpus ancora diverso, il che ha favorito lamanifestazione di un tipo di parlato più interattivo e delimitato situazionalmente, e perciò variazioni nel grado di erosione dei vari pronomi tra uno studio e l'altro. Nel nostro corpus tuttavia l'erosionenon è tanto espressiva quanto attestato dagli studi precedenti. Appare di conseguenza plausibile, e meritoria di ulteriori ricerche, l'ipotesi che l'erosione linguistica non si stabilizzi dopo il primo decennio, come affermano vari studi, ma continui con il passare degli anni. Si apre dunque la possibilità di poter dare continuità agli studi intrapresi per confermare le ipotesi qui presentate e verificare in maniera più sicura l'Ipotesi della Regressione.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho explora a erosão linguística de italianos cultos em contato prolongado com o português do Brasil. A erosão linguística segue a definição de Kopke e Schmid (2004) e nesta pesquisa busca-se verificar a Hipótese da Regressão de Jakobson (1941). Optou-se por utilizar informantes cultos para evitar que uma aquisição incompleta da L1, o italiano, fosse confundida com a própria erosão. A opção pelo contato prolongado, ou seja uma estadia no Brasil por parte dos informantes de pelo menos oito a dez anos, garantiria uma aquisição quase nativa da L2, o português brasileiro. A investigação é baseada em um corpus de 21298 palavras de bilíngues, italianos que tenham crescido e estudado na Itália até a idade adulta e possuam título superior, corpus por nós coletado e transcrito nos anos de 2008 e 2009. Este corpus foi comparado com uma amostra de 21224 palavras extraída do C-ORAL-ROM italiano (Cresti-Moneglia, 2005). Ambos oscorpora possuem, além das transcrições (em formato CHAT), as respectivas gravações das interações. Objetivo deste trabalho era investigar e verificar os resultados dos trabalhos de Raso eVale (2009), do qual este estudo quer ser a continuação. As pesquisas guiadas por Raso, que definiu os critérios que foram aqui seguidos, foram feitas sobre um diferente corpus de italianos sujeitos aerosão, e comparadas com um outro corpus de referência. Naquele estudo, como neste, foram investigados aspectos do sistema pronominal dos clíticos, a dizer: o pronome ci em seus valoresatualizante, lexicalizante e locativo, os pronomes ne em suas funções partitiva, argumental e locativa e os pronomes acusativos de terceira pessoa, ou seja, lo, la li, le, l'. A metodologia adotada foi aquela da análise de corpora, apesar de não ter sido possível utilizar ferramentas computacionais pela dificuldade de encontrar um software adequado. Procedeu-se a uma varredura manual dos corpora comparados em busca dos clíticos objeto de estudo e de seus contextos significativos. Em seguida foram comparados os resultados obtidos com aqueles de Raso e Vale (2009). Os resultados confirmaram a presença de erosão linguística também no corpus por nós coletado, com algumasdiferenças substanciais devidas a uma diferente arquitetura deste último em relação ao anterior, e à escolha por compará-lo com um corpus diferente, o que proporcionou a elicitação de um tipo de fala mais interativo e delimitado situacionalmente, e portanto variações no nível de erosão dos vários pronomes entre um estudo e outro. Em nosso corpus, a erosão não se mostra tão marcante como aquela detectada no corpus anterior. Supõe-se que o fenômeno não se estabilize após aprimeira década, como afirmam estudos anteriores, mas continue com o passar do tempo. Abre-se portanto a possibilidade de se dar continuidade aos trabalhos iniciados para confirmar as hipótesesaqui apresentadas e verificar de forma mais segura a Hipótese da Regressão.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectErosãopt_BR
dc.subjectPronomespt_BR
dc.subjectCorpuspt_BR
dc.subjectClíticospt_BR
dc.subjectItalianopt_BR
dc.subject.otherLíngua italiana Pronomespt_BR
dc.subject.otherLíngua portuguesa Influência sobre o italianopt_BR
dc.subject.otherAquisição da segunda linguagempt_BR
dc.subject.otherItalianos Linguagem Brasilpt_BR
dc.subject.otherLingua italiana Variaçãopt_BR
dc.subject.otherBilingüismopt_BR
dc.subject.otherCorpora (Lingüística)pt_BR
dc.subject.otherSociolingüísticapt_BR
dc.titleA erosão linguística de italianos cultos em contato com o português Brasileiro: aspectos do sistema pronominalpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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