Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/EBAC-A9KNCH
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Jalver Machado Bethonicopt_BR
dc.contributor.referee1Maurício Silva Ginopt_BR
dc.contributor.referee2Sergio Freire Garciapt_BR
dc.creatorRafael Sodré de Castropt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T16:31:39Z-
dc.date.available2019-08-12T16:31:39Z-
dc.date.issued2016-01-15pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/EBAC-A9KNCH-
dc.description.abstractIn his book The beautiful in music", 1854, Hanslick argues that the beauty in music consists of pure contemplation of musical forms, and not of the composers nor the listeners emotion itself. In the musical context, there still remains the perspective that the best conditions for music creation will be when it is not linked to other languages. On the other hand, there is a clear hegemony of the image in the constitution and in the audiovisual thinking process, which can be perceived by a biased plot centered around visual aspects and a sound demand for possessing, arousing, expressing or representing an emotion through the soundtrack. In general terms, this work examines the musical aesthetics in cinema, focusing on sound expression itself and not on the construction of an affective background to movie scenes. Likewise, it verifies the limits of music and dramas connection in movie construction. Film examples and references from philosophy of music were used to verify if both areas can support an equitable relationship that allows musical and dramatical development in a non-dominant way.pt_BR
dc.description.resumoEm seu livro Do belo musical, de 1854, Eduard Hanslick defende que a arte da música está na contemplação pura da forma sonora e não nos sentimentos do compositor ou do ouvinte. Ainda persiste no âmbito musical uma perspectiva de que as melhores condições para a criação musical serão aquelas desvinculadas de outras linguagens. Por outro lado, há uma clara hegemonia da imagem na constituição e no pensamento do audiovisual, no qual percebe-se uma tendência narrativa centrada nos aspectos visuais e uma demanda para que a música possua, suscite, expresse ou represente uma emoção. Em linhas gerais, este trabalho examina a estética da música no cinema com enfoque na própria expressão sonora e não na construção de um arcabouço afetivo para as cenas. Igualmente, verificamse os limites da conexão entre música e drama na construção do filme, examinando através de referências oferecidas pela filosofia da música e exemplos fílmicos se os dois campos podem comportar uma relação igualitária capaz de permitir o desenvolvimento musical e dramático sem que uma parte se sobreponha à outra.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTrilha sonorapt_BR
dc.subjectFilosofia da músicapt_BR
dc.subjectAutonomia musicalpt_BR
dc.subjectCinemapt_BR
dc.subjectHanslickpt_BR
dc.subject.otherMusica Filosofia e estéticapt_BR
dc.subject.otherArte e músicapt_BR
dc.subject.otherHanslick, Eduard , 1825-1904pt_BR
dc.subject.otherMúsica de cinema Análise, apreciaçãopt_BR
dc.subject.otherCinemapt_BR
dc.titleReflexões sobre a trilha sonora a partir de Hanslickpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.