Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/ECAP-7H2Q8V
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Maria Ines de Almeidapt_BR
dc.contributor.referee1Sonia Maria de Melo Queirozpt_BR
dc.creatorRafael Otavio Fares Ferreirapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T16:58:45Z-
dc.date.available2019-08-10T16:58:45Z-
dc.date.issued2008-07-28pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ECAP-7H2Q8V-
dc.description.abstractEste estudio pretende proponer lecturas para los textos indígenas publicados actualmente en Brasil, reflexionando sobre la experiencia del libro y lo que seria la escrita entre los indígenas, en especial los libro publicados por el pueblo Maxakali, ubicado en el vale del Mucuri, en la provincia de Minas Gerais. Para realizar esta propuesta, las textualidades indígenas son aproximadas al concepto de paisaje, desarrollado al largo de los textos de Maria Gabriela Llansol, escritora portuguesa contemporánea que radicaliza la poética de Fernando Pessoa. La formulación: Todo estado de alma es un paisaje, de Pessoa, es el punto de partida para, conjuntamente con Llansol, leer los textos indígenas no como una simples descripción del espacio, un escenario, con el cual ellos conviven, sino como una coexistencia con el vivo, no jerárquica, y constitutiva del modo de ser y estar de lo los indígenas del mundo.pt_BR
dc.description.resumoEste estudo pretende propor leituras para os textos indígenas publicados atualmente no Brasil, refletindo sobre a experiência do livro e o que seria a escrita entre os indígenas, em especial dos livros publicados pelo povo Maxakali, localizado no vale do Mucuri, em Minas Gerais. Para realizar esta proposta, as textualidades indígenas são aproximadas do conceito de paisagem desenvolvido pelo texto de Maria Gabriela Llansol, escritora portuguesa contemporânea que radicaliza a poética de Fernando Pessoa. A formulação: 'Todo estado de alma é uma paisagem', de Pessoa, é o ponto de partida para, conjuntamente com Llansol, ler os textos indígenas não como uma simples descrição do espaço, um cenário, com o qual eles convivem, mas como uma coexistência com vivo, não hierárquica e constitutiva do modo de ser e estar dos indígenas no mundopt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIndiospt_BR
dc.subjectPaisagempt_BR
dc.subjectMaxakalipt_BR
dc.subjectOlharpt_BR
dc.subjectIconografiapt_BR
dc.subjectPoética extra ocidentalpt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.subjectMaria Gabriela Llansolpt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subjectFernado Pessoapt_BR
dc.subject.otherÍndios Maxakalipt_BR
dc.subject.otherÍndios da América do Sul Minas Geraispt_BR
dc.subject.otherComunicação escritapt_BR
dc.subject.otherÍndios Escritapt_BR
dc.subject.otherLiteratura indigena Brasilpt_BR
dc.titleEsta é a paisagem que o pensamento permite : textualidades indígenaspt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
esta_e_a_paisagem_que_o_pensamento_permite.pdf11.35 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.