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dc.contributor.advisor1Julio Jehapt_BR
dc.contributor.referee1Suely Maria de Paula e Silva Lobopt_BR
dc.contributor.referee2Thomas La Borie Burnspt_BR
dc.creatorMaria Rita Drumond Vianapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T20:49:40Z-
dc.date.available2019-08-14T20:49:40Z-
dc.date.issued2009-01-20pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ECAP-7NHG3G-
dc.description.resumoEste estudo analisa a representação do mal em duas peças de W. B. Yeats: 'The Countess Cathleen' (A Condessa Cathleen), de 1892, publicada pela primeira vez no segundo volume de poesia produzido pelo autor e a primeira peça que compõe o seu cânone, e 'Purgatory' (Purgatório), cuja primeira performance aconteceu em 1938 e cuja publicação se deu no volume póstumo intitulado 'Last Poems and Two Plays' (Últimos Poemas e Duas Peças), de 1939. Essas peças marcam o início e o fim da carreira teatral de Yeats, e a despeito de terem estilos radicalmente diferentes, demonstram a preocupação do autor com a natureza do mal, da salvação ou danação da alma, e o poder do indivíduo contra as forças da história e do destino.Minha análise do mal nestas peças se baseia em duas metáforas, conforme proposto por Julio Jeha: o pecado e o crime. 'The Countess Cathleen' se passa durante um período de grande fome na Irlanda 'de antigamente', e descreve a história de uma heroína aristocrata que é leva a vender a própria alma para o demônio de modo a salvar os camponeses de sua terra. À encenação da peça em Dublin em 1899 seguiu-se uma longa controvérsia em que se criticava, entre outras, a teologia da peça, que garantia a salvação da alma da condessa.'Purgatory', uma condensada peça em um ato, descreve a tentativa do Velho em alcançar perdão pelo que ele considera um grande crime em seu passado: a destruição de uma Grande Casa irlandesa. Ele descreve o tormento da alma de sua mãe, causado pela pecaminosa união com o homem errado, para o seu filho, o Garoto, a quem mata a seguir. O Velho justifica seu crime anterior de parricídio e o recém-cometido filicídio como uma tentativa de estancar o mal, e 'findar toda conseqüência'. Enquanto em 'The Countess Cathleen' o pecado é visto principalmente do ponto de vista religioso, a representação mais abarcante do mal em suas implicações moral e social, além de religiosa, como visto em Purgatory reflete o desenvolvimento de Yeats em direção a uma maior união, o que confirma uma tendência geral em sua obra.pt_BR
dc.languageInglêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPurgatory (1939)pt_BR
dc.subjectW B Yeats (1865-1939)pt_BR
dc.subjectThe Countess Cathleen (1892)pt_BR
dc.subject.otherTeatro irlandes Historia e criticapt_BR
dc.subject.otherMal na literaturapt_BR
dc.subject.otherYeats, W B (William Butler), 1865-1939 Purgatory Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.otherYeats, W B (William Butler), 1865-1939 Countess Cathleen Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.otherPecadopt_BR
dc.subject.otherLiteraturapt_BR
dc.titlePenance for passionate sin and a memory of a crime : Yeats and the metaphors of evilpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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