Cantos da morte em Henriqueta Lisboa e Hilda Hilst
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Editor
Universidade Federal de Minas Gerais
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Tipo
Dissertação de mestrado
Título alternativo
Primeiro orientador
Membros da banca
Reinaldo Martiniano Marques
Mariângela de Andrade Paraizo
Mariângela de Andrade Paraizo
Resumo
Este trabalho propõe analisar os conceitos de morte associados ao canto e à máscara em Flor da morte, de Henriqueta Lisboa, e Da morte. Odes mínimas, de Hilda Hilst. Esses elementos temáticos são considerados a partir de sua conversão em operadores metafóricos comparativos para se ler não apenas objetos e documentos, mas a própria prática arquivística das poetas, seu fundo literário documental e os túmulos das escritoras. Para o estudo das obras, focalizou-se metodologicamente o contexto de recepção veiculado predominantemente em jornais pertencentes ao Acervo de Escritores Mineiros/UFMG e ao Centro de Documentação Alexandre Eulálio/UNICAMP, bem como os formatos coleção e inventário que os respectivos livros encenam. Para os pressupostos teóricos sobre acervos e biografia, são utilizados os conceitos de arquivo e discurso, de Michel Foucault; arquivo e autobiografia, de Phillipe Artires; mal de arquivo, de Jacques Derrida; cantos poéticos de Gaston Bacherlard e o biografema de Roland Barthes.
Abstract
Assunto
Morte na literatura, Hilst, Hilda Da morte, odes mínimas Crítica e interpretação, Lisboa, Henriqueta, 1904-1985 Flor da morte Crítica e interpretação, Coleções literárias, Memória cultural, Literatura
Palavras-chave
morte, acervos, poesia