Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/ECAP-9JMJL9
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Maria Zilda Ferreira Curypt_BR
dc.contributor.referee1Sandra Regina Goulart Almeidapt_BR
dc.contributor.referee2Ana Maria Chiarinipt_BR
dc.creatorRoberta Torres Trajanopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T03:05:33Z-
dc.date.available2019-08-13T03:05:33Z-
dc.date.issued2014-04-28pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ECAP-9JMJL9-
dc.description.abstractBrazilian writer Luiz Ruffato has progressively earned a significant space in the literary scene in recent years. By providing us all with narratives which apply language experimentation as a means of discussing the small dramas of anonymous people, he has aroused the big interest of critics. The purpose of this work is to analyze Luiz Ruffatos There were many horses [eles eram muitos cavalos] having as keywords both the urban space of the referred text and the expressive paradigm of contemporary mobility. The concept of non-place coined by Marc Augé (1994) will be herein used as theoretical support, among other terms, which will be approached as reading pivots of sorts, such as subjects in transit, anonymity and non-person. The theme of violence that marks the postmodern individuals condition after tragic events is herein made explicit through a kind of performance writing that transgresses the structure of traditional novels, by breaking off with the idea of sentence continuity and standard syntax.pt_BR
dc.description.resumoO escritor mineiro Luiz Ruffato conquista progressivamente um espaço expressivo na cena literária nos últimos anos. Brindando-nos com narrativas que se valem da experimentação da linguagem para falar sobre os pequenos dramas de uma gente anônima, desperta grande interesse da crítica. Este trabalho pretende analisar o texto 'eles eram muitos cavalos tendo' como chave de leitura o espaço urbano construído na obra e o paradigma da mobilidade que ganha expressividade na contemporaneidade. O conceito de 'não-lugar' cunhado por Marc Augé (1994) e o de 'non-persone' proposto pelo antropólogo italiano Alessandro Dal Lago (1999) também serão utilizados como suporte teórico no presente estudo. Terá destaque, além disso, o tema da violência que marca a condição pós-trágica do indivíduo pós-moderno, explicitada por meio de uma escrita performática que transgride a estrutura do romance tradicional, rompendo com a ideia de continuidade da frase e com uma sintaxe normativa.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMobilidadept_BR
dc.subjectEspaço urbanopt_BR
dc.subjectEscrita performáticapt_BR
dc.subjectAnonimatopt_BR
dc.subjectSujeitos em trânsitopt_BR
dc.subject.otherSujeito (Filosofia)pt_BR
dc.subject.otherFicção brasileira Historia e criticapt_BR
dc.subject.otherRuffato, Luiz, 1961- Eles eram muitos cavalos Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.otherEspaço e tempo na literaturapt_BR
dc.subject.otherEscrita na literaturapt_BR
dc.titleSujeitos em trânsito: espaços urbanos em Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffatopt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__o___roberta_trajano_com_ficha_catalogr_fica__para_entregar_.pdf1.27 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.