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dc.contributor.advisor1Paulo Roberto Savassi Rochapt_BR
dc.contributor.referee1Edvaldo Fahelpt_BR
dc.contributor.referee2Augusto Diogo Filhopt_BR
dc.contributor.referee3Alberto Julius Alves Wainsteinpt_BR
dc.contributor.referee4Marco Tulio Costa Dinizpt_BR
dc.creatorSergio Alexandre da Conceicaopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T19:39:01Z-
dc.date.available2019-08-11T19:39:01Z-
dc.date.issued2007-03-02pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ECJS-757NQV-
dc.description.resumoEste estudo tem por objetivo avaliar os resultados da esofagocardiomiotomia extramucosa com fundoplicatura ântero-lateral esquerda (operação de Pinotti modificada) no tratamento do megaesôfago não avançado pelo acesso laparoscópico. No período de 1994 a 2004, foram estudados prospectivamente 100 pacientes consecutivos operados no Instituto Alfa de Gastroenterologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Desses, 52 eram mulheres e 48 homens, com idade variando de 11 a 79 anos e média de 45,6 ± 18,2 anos. Foram 42 indivíduos leucodérmicos, 40faiodérmicos e 18 melanodérmicos. À exceção de um, os demais apresentavam disfagia, cuja evolução variava de três meses a cinco anos ou mais. Outros sinais e sintomas incluíram regurgitação, emagrecimento, dor torácica, odinofagia e alterações respiratórias. Todos foram submetidos a um ou mais testes para pesquisa de doença de Chagas, confirmando a tripanosomíase na metade dos casos. Submeteram-se também a esofagograma e endoscopia digestiva alta no período pré-operatório. Foram analisados o tempo operatório, as complicações intra e pós-operatórias imediatas, a possibilidade de associação de procedimento e as causas de conversões. O tempo operatório variou de 100,0 a 360,0 minutos, dependendo da ocorrência de operações associadas, complicações intraoperatórias, conversões, presenças de laparotomias e de dilatações prévias, com média de 196,6 minutos para os casos sem fatores complicadores. Ocorreramtrês conversões, sendo duas por problemas com a aparelhagem e a outra devido a múltiplas aderências, que dificultaram o acesso seguro. A principal complicação intra-operatória foi perfuração da mucosa, que ocorreu em 11 casos, todos prontamente corrigidos no mesmo ato operatório, pela mesma via de acesso. Somente uma paciente evoluiu para o óbito, por problemas cardíacos não relacionados diretamente à técnica utilizada. A dieta geralmente foi liberada no primeiro dia de pós-operatório e o paciente recebeu alta até o terceiro dia de pósoperatório em 88,0% dos casos. Concluiu-se que a técnica de Pinotti modificada é factível de ser realizada pela via laparoscópica com segurança e baixas morbidade e mortalidade.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTécnica de Pinottipt_BR
dc.subjectEsofagocardiomiotomiapt_BR
dc.subjectMegaesôfagopt_BR
dc.subject.otherTempo de internaçãopt_BR
dc.subject.otherTranstornos da deglutiçãopt_BR
dc.subject.otherResultado de tratamentopt_BR
dc.subject.otherAcalásia esôfagica/históriapt_BR
dc.subject.otherMorbidadept_BR
dc.subject.otherEstudos prospectivospt_BR
dc.subject.otherCirurgiapt_BR
dc.subject.otherDoença de Chagas/cirurgiapt_BR
dc.subject.otherLaparoscopia/métodospt_BR
dc.subject.otherComplicações intra-operatóriaspt_BR
dc.subject.otherAcalásia esofágica/cirurgiapt_BR
dc.titleResultados intra e pós-operatórios imediatos do tratamento domegaesôfago não avançado pela técnica de pinotti modificada,por via laparoscópica: estudo prospectivo em 100 pacientespt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
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