Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/ECJS-7K7GB5
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Antonio Lucio Teixeira Juniorpt_BR
dc.contributor.advisor-co1Antonio Luiz Pinho Ribeiropt_BR
dc.contributor.referee1Manoel Otavio da Costa Rochapt_BR
dc.contributor.referee2Maria do Carmo Pereira Nunespt_BR
dc.contributor.referee3Henrique Neves da Silva Bittencourtpt_BR
dc.creatorLeonardo Carvalho da Paixaopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T05:21:37Z-
dc.date.available2019-08-10T05:21:37Z-
dc.date.issued2007-12-18pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ECJS-7K7GB5-
dc.description.abstractChagasic cardiomyopathy seems to be associated with cerebrovascular events. We sought to evaluate Chagass disease (CD) prevalence among patients admitted with ischemic stroke, investigating if positive serology for CD is really an independent risk factor this condition. We did a case-control study with 101 consecutive stroke patientsand 100 consecutive acute coronary syndrome (ACS) admitted in an emergence hospital. All patients have been screened for CD serology, confirmed when both immunofluorescence and hemagglutination tests were positive. Data collected included age, sex, cardiocerebrovascular risk factors, diagnostic stroke subtype (TOAST and Bamford classifications), electrocardiogram studies and, whenever possible,echocardiography findings. Age (p=0.006), female gender (p=0.011), systolic blood pressure (p=0.001), diastolic blood pressure (p=0.034), stroke/TIA history (p <0.001), atrial fibrillation (p=0.005), others arrhythmias (p=0.05) and CD positive serology (p=0.002) were more frequent among stroke patients than ACS patients. After multivariate analysis, stroke/TIA history (p <0,001, OR 6,982 [IC 95% .2.993 to 16.291]), atrial fibrillation (p=0.005, OR 4,518 [IC 95% 1.454 to 14.039]) and CD positive serology (p=0.013, OR 7.171 [C 95% 1.504 to 34.189]) remained independently associated with stroke. Sixty four percent of the CD stroke patients were classified as cardioembolic (TOAST) against 29% of the non-CD patients (p=0.009, OR de 4,464 [IC 95% 1.361 -14.640]). We conclude that CD is an independent risk factor for ischemic stroke probably by cardioembolic mechanisms.pt_BR
dc.description.resumoA cardiopatia chagásica parece estar associada a eventos cerebrovasculares. Nós buscamos avaliar a prevalência de doença de Chagas em pacientes vítimas de acidente vascular cerebral (AVC), investigando se a sorologia positiva de tripanossomíase americana correlaciona-se com maior incidência de eventos cerebrovasculares.Realizou-se um estudo do tipo caso-controle com 101 pacientes admitidos consecutivamente em um serviço de urgência com diagnóstico de AVC, comparado com 100 pacientes com síndrome coronariana aguda (SCA). Todos os pacientes realizaram sorologia para doença de Chagas, sendo o diagnóstico confirmado com a positividade concomitante aos testes de imunofluorescência e hemoaglutinação. Osdados coletados incluíram idade, sexo, fatores de risco cardiocerebrovasculares, classificação do AVC (classificações de TOAST e Bamford), estudos eletrocardiográficos e, quando disponíveis, achados ecocardiográficos. Idade mais elevada (p=0,006), sexo feminino (p=0,011), pressão arterial sistólica elevada (p=0,001), pressão arterial diastólica elevada (p=0,034), história de AVC/AIT prévios (p <0,001), fibrilação atrial (p=0,005), outras arritmias (p=0,05) e sorologia positiva para doença de Chagas (p=0,002) foram mais freqüentes em pacientes com AVC do que em pacientes com SCA. Após analise multivariada, história de AVC/AIT prévios (p <0,001, OR 6,982 [IC 95% 2,993 to 16,291]), fibrilação atrial (p=0,005, OR 4,518 [IC 95% 1,454 to 14,039]) e sorologia positiva para doença de Chagas (p=0,013, OR 7,171 [C 95% 1,504 to 34,189]) mostraram-se independentemente associados a eventos cerebrovasculares. Sessenta e quatro por cento dos AVC chagásicos foram classificados como cardioembólicos, contra 29% dos AVC não chagásicos (p=0,009, OR de 4,464 [IC 95% 1,361 -14,640). Concluiu-se que a doença de Chagas é um fator de riscoindependente para AVC isquêmico, possivelmente por mecanismo cardioembólicos.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEventospt_BR
dc.subjectSíndrome coronariana agudapt_BR
dc.subjectTripanossomíase americanapt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectDoença de Chagaspt_BR
dc.subjectAcidente Vascular Cerebralpt_BR
dc.subjectCerebrovascularespt_BR
dc.subject.otherMedicina Tropicalpt_BR
dc.subject.otherAcidente cerebrovascularpt_BR
dc.subject.otherPrevalênciapt_BR
dc.subject.otherFatores de riscopt_BR
dc.subject.otherDoença de Chagaspt_BR
dc.titleDoença de Chagas: um fator de risco independente para acidente vascular cerebral isquêmicopt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
leonardo_carvalho_da_paix_o.pdf487.9 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.