Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/1843/ECJS-7K7NDJ
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor1 | Valeria Maria de Azeredo Passos | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co1 | Fernando Augusto Proietti | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Fernando Augusto Proietti | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Maria Marta Sarquis Soares | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Jose Otavio Penido Fonseca | pt_BR |
dc.contributor.referee4 | André Fernandes Reis | pt_BR |
dc.contributor.referee5 | Eduardo Faerstein | pt_BR |
dc.creator | Leonardo Mauricio Diniz | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-13T14:01:13Z | - |
dc.date.available | 2019-08-13T14:01:13Z | - |
dc.date.issued | 2008-06-24 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/ECJS-7K7NDJ | - |
dc.description.resumo | Foi pesquisada a presença de sindactilia em pacientes diabéticos com o objetivo de verificar se sua freqüência seria diferente da encontrada na população geral. Em estudo observacional (2003-2007) foram examinados os pés de 410 pacientes diabéticos tipo 2, idade 40 anos e fotografados aqueles com suspeita de sindactilia. As fotos foram examinadas por dois observadores independentes, para certificação dos achados. Os resultados foram avaliados pelos testes do x² e de análise bivariada. Foram encontrados 107/410 casos de sindactilia do tipo I (26,1%), 104 em extensão parcial (25,4%) e 3/410 com fusão total (0,7%). A maior proporção ocorreu em pacientes diabéticos com IMC 25<30 kg/m² (33%). A amostra pesquisada provém de uma população de 5.100.000 habitantes, cerca de 1.530.000 com idade > 40 anos e prevalênica de diabetes estimada em 8% (~120.000), na qual, pela probabilidade calculada de se encontrar individuos com sindactilia e diabetes simultaneamente, seriam esperados de 49 a 281 casos. A probabilidade de encontrar sindactilia em pacientes diabéticos do tipo 2 foi 1.300 vezes maior nestes pacientes do que a esperada na população de origem. A sindactilia é um achado raro, associado entre outras, a síndrome endócrinas que incluem diabetes e excesso de peso. O gene Fto foi associado à sindactilia em camundongos não obesos eo gene Fto, seu equivalente em humanos, associado à obesidade, Os achados dessa investigação sugerem que a sindactilia possa ser um marcador para diabetes e para sobrepeso. | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Clinica Médica | pt_BR |
dc.subject.other | Diabetes mellitus tipo 2/complicações | pt_BR |
dc.subject.other | Sindactilia/complicações | pt_BR |
dc.subject.other | Fenótipo | pt_BR |
dc.subject.other | Sindactilia/genética | pt_BR |
dc.subject.other | Probabilidade | pt_BR |
dc.subject.other | Clínica médica | pt_BR |
dc.subject.other | Pé diabético | pt_BR |
dc.title | Estudo de prevalência do estigma fenotípico sindactilia nos pés de pacientes diabéticos do Tipo 2 | pt_BR |
dc.type | Tese de Doutorado | pt_BR |
Appears in Collections: | Teses de Doutorado |
Files in This Item:
File | Size | Format | |
---|---|---|---|
leonardo_maur_cio_diniz.pdf | 1.67 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.