Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/ECJS-7K9J2Q
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Tarcizo Afonso Nunespt_BR
dc.contributor.referee1Julio Maria Fonseca Cheblipt_BR
dc.contributor.referee2Joao Paulo Kawaoka Matushitapt_BR
dc.creatorRodrigo Oliveira Peixotopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T10:24:16Z-
dc.date.available2019-08-11T10:24:16Z-
dc.date.issued2007-12-17pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ECJS-7K9J2Q-
dc.description.abstractThe acute appendicitis diagnosis has always been based on clinical history and physical examination. Ultrasonographic examination is used to clarify unusual clinical aspects reducing unnecessary appendicectomies and progression of the disease. The current study objectives are to verify the ultrasonographic examination value for the diagnosis of acute appendicitis and the influence of factors such as patients gender and physical constitution by analyzing the body mass index (BMI), radiologists experience and the disease evolution span. Ahundred and fifty six patients (156) with diagnosis of acute appendicitis were prospectively evaluated and underwent ultrasonographic examination and appendicectomy by video laparoscopy with anatomopathologic study of extirpated parts. The patients were divided in two groups based on BMI: below and above 25 Kg/m². The disease progression time was measured in hours. The radiologists professional experience was divided in three categories: below 5 years, between 5and 10 years and above 10 years. Anatomopathology confirmed the diagnosis of acute appendicitis in 131 patients (83.9%). Ultrasonographic examination for acute appendicitis revealed 64.9% of sensibility and 72% of specificity with a positive predictive value of 92.4% and a negative predictive value of 28.1%. There was no significant difference between patients with BMI below or above 25 Kg/m², neither between the three categories of radiologists experience. The ultrasonographic examination had no influence concerning the disease progression time (median of 36 hours) or patients gender. The conclusions are that ultrasonography is a poor contribution for the acute appendicitis diagnosis and that the body mass index, patients gender, radiologists experience and the disease progression had no influence in the results.pt_BR
dc.description.resumoO diagnóstico da apendicite aguda sempre se baseou na história clínica e exame físico. O uso do exame ultra-sonográfico visa a esclarecer quadros clínicos atípicos, com redução de apendicectomias não terapêuticas e doença em fases avançadas. Objetiva-se com o presente estudo verificar o valor do exame ultrasonográfico na apendicite aguda e a influência de fatores como o gênero e a constituição física do paciente, por meio do índice de massa corpórea (IMC), a experiência do radiologista e o tempo evolutivo da doença. Foram avaliadosprospectivamente 156 pacientes com diagnóstico clínico de apendicite aguda, submetidos ao exame ultra-sonográfico e apendicectomizados por abordagem laparoscópica, com anatomopatologia das peças operatórias. Os pacientes foram divididos em dois grupos, quanto ao IMC: abaixo e acima de 25 kg/m². O tempo de evolução da doença foi aferido em horas. O tempo de experiência profissional do radiologista foi dividido em três categorias: menor de cinco anos, entre cinco e 10 anos e maior que 10 anos. A anatomopatologia confirmou o diagnóstico deapendicite aguda em 131 pacientes (83,9%). O exame ultra-sonográfico para apendicite aguda apresentou sensibilidade de 64,9% e especificidade de 72%, com valor de predição positiva de 92,4% e valor de predição negativa de 28,1%. Não houve diferença significativa entre os pacientes com IMC abaixo ou acima de 25 kg/m², nem entre os três níveis de experiência dos radiologistas. Em relação ao tempo de início dos sintomas (mediana de 36 horas) e o gênero dos pacientes, mais uma vez não houve influência no exame ultra-sonográfico. Concluiu-se que a ultra-sonografia pouco contribui para o diagnóstico da apendicite aguda e que não há influência do índice de massa corpórea e do gênero do paciente, da experiência do radiologista e do tempo evolutivo da doença.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectApendicectomiapt_BR
dc.subjectUltra-sonografiapt_BR
dc.subjectApendicite agudapt_BR
dc.subject.otherApendicitept_BR
dc.subject.otherÍndice de massa corporalpt_BR
dc.subject.otherApendicectomiapt_BR
dc.subject.otherAbdome - Ultrassonografiapt_BR
dc.subject.otherCirurgiapt_BR
dc.titleValor do diagnóstico ultra-sonográfico da apendicite agudapt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
rodrigo_oliveira_peixoto.pdf2.06 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.