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dc.contributor.advisor1Joaquim Antonio Cesar Motapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Lucia Maria Horta de Figueiredo Goulartpt_BR
dc.contributor.referee1Cristina Goncalves Alvimpt_BR
dc.contributor.referee2Cláudia Elizabeth Abbês Baetapt_BR
dc.creatorRose Meire Silva Ratipt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T22:30:28Z-
dc.date.available2019-08-10T22:30:28Z-
dc.date.issued2009-03-30pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ECJS-7SGJAL-
dc.description.abstractThe objective of this study was to understand the reasons why mothers search for urgency and emergency attention for children in non urgent conditions in a reference emergency pediatrics hospital of Unique Health System in Belo Horizonte. The qualitative approach has been used as a methodology, having the semi-structured interview and the free observation through time sample as resources to get it. This observation was done on various days and hours when ranking risk prevails. From June to September, 2008, 27 mothers of children classified as little and non urgent were interviewed. The statements were analysed by using the technique of contents analyses. The results showed that the conception of urgency and emergency to themothers is different from the one adopted by the institution. It was clear that most cases classified as little and non urgent by the institution are considered urgent by the mothers, which shows a gap between these mothers feelings and the rationality of the service organization. A sick child can cause various feelings in the mothers, such as anguish, fear, guilt and not always are the professionals prepared to deal with it. The mothers look for urgency and emergency services even when they knowthe case is not urgent, for different reasons among which, fear that the case will worsen, certainty of medical care and technological resources. The interviewed mothers showed not to understand well the risk ranking and the care priority, despite the explanations given by professionals. We observed in this study that reception with risk ranking was done based on clinic-biomedical model, in which the care is centered in the patient complaint and as a form of triage. This work could identify some important aspects, which can lead to reflection on service organization, so that the reception can turn into usual practice, outdoing the hegemonic model towards the centralization of the user.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi compreender os motivos para a busca de atendimento de urgência e emergência pelas mães, para crianças em condições não urgentes, em hospital de referência de pronto atendimento pediátrico do Sistema Único de Saúde SUS, em Belo Horizonte. Investigou-se a percepção das mães sobre o acolhimento com classificação de risco e as expectativas em relação ao atendimento. Procurou-se compreender o significado de urgência e de emergênciapara as mães, apreender a imagem do hospital para os usuários e a percepção da resolutividade. Foi utilizado, como suporte metodológico, a abordagem qualitativa, tendo a entrevista semi-estruturada e a observação livre por amostragem de tempo, como recursos para a obtenção de informações. A observação foi realizada nos espaços físicos do ambulatório de urgência e emergência nos diversos dias dasemana e nos diferentes horários em que funciona a classificação de risco. No período de junho a setembro de 2008, foram entrevistadas 27 mães de crianças classificadas como pouco urgentes ou não urgentes. Os depoimentos foram analisados utilizando-se a técnica de análise de conteúdo. Os resultados evidenciaram que a concepção de urgência e de emergência para as mães é diferente daquela adotada pela instituição. Ficou claro que os casos classificados como pouco urgentes e não urgentes pela instituição, na sua maioria, são considerados urgentes pelas mães, o que mostra um descompasso entre o sentirdessas mães e a racionalidade da organização do serviço. Um filho doente gera diversos sentimentos nas mães, tais como angústia, medo, culpa e nem sempre os profissionais da urgência estão preparados para compreender esse sofrimento. As mães procuram os serviços de urgência e de emergência mesmo quando desconfiam que o caso da criança não é urgência, por diferentes motivos, dentre estes, medo da piora da doença, certeza do atendimento médico e densidadetecnológica. As mães entrevistadas demonstraram não compreender bem a lógica da classificação de risco e da priorização do atendimento, apesar das inúmeras explicações que recebem dos profissionais. No que se refere à implantação do acolhimento com classificação de risco, a organização do trabalho ainda está centrada na consulta médica. Observou-se, neste estudo, que o acolhimento foi realizado com base no modelo clínico-biomédico, no qual o atendimento é centradona queixa-conduta e como forma de triagem. Este trabalho pôde identificar alguns aspectos importantes, que poderão servir de subsídios para reflexão sobre a organização dos serviços, a fim de que o acolhimento possa se afirmar como prática que supere o modelo hegemônico em direção a centralidade do usuário, sujeito e fim do processo assistencial.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectServiços Médicos de Emergênciapt_BR
dc.subjectMãespt_BR
dc.subjectAcolhimentopt_BR
dc.subjectHumanização da Assistênciapt_BR
dc.subject.otherServiços médicos de emergênciapt_BR
dc.subject.otherMãespt_BR
dc.subject.otherHumanização da assistênciapt_BR
dc.subject.otherAcolhimentopt_BR
dc.subject.otherCriançapt_BR
dc.titleCriança não pode esperar [manuscrito]; a demanda de mães e suascrianças em condições não urgentes em ambulatório pediátrico de urgênciae emergênciapt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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