Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/ECJS-7YXHQ4
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Maria da Consolacao Vieira Moreirapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Rose Mary Ferreira Lisboa da Silvapt_BR
dc.contributor.referee1Rose Mary Ferreira Lisboa da Silvapt_BR
dc.contributor.referee2Reynaldo de Castro Mirandapt_BR
dc.contributor.referee3Eduardo Back Sternickpt_BR
dc.creatorJoao Batista Gusmaopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T00:44:27Z-
dc.date.available2019-08-13T00:44:27Z-
dc.date.issued2009-10-28pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ECJS-7YXHQ4-
dc.description.abstractBackground: Previous studies have reported that carotid sinus massage responses are associated with advancing age and coronary artery disease. Hypothesis: This study was undertaken to investigate the potential role of carotid sinus hypersensitivity as a marker for the presence of coronary disease in patients who were referred for evaluation of chest pain. Methods and results: The carotid sinus stimulation with simultaneous recording of the electrocardiogram was performed before coronary arteriography in 73 selected consecutive participants (mean age 62±9,07) who were referred for evaluation of chest pain; 43 were menand 30 were women; a history of chest pain was classified using the grading of angina pectoris by the Canadian Cardiovascular Society (mean 1,70). Response studied during carotid sinus massage included change in heart rate. Change in heart rate was defined as maximal change from baseline electrocardiographic RR interval during carotid sinus masage, divided by the baseline RR, times 100. The Scoring Technique for Coronary Artery Stenosis was used to graduete the coronary stenosis (mean 1,55). No participant was in uncompensated congestive heart failure at the time of study. The frequency, magnitude and temporal relationship of heart rate changes after carotid sinus massage were analyzed in relation to angina class, severity, anatomic localization of coronary artery disease and others variables. We found 38participants (52%) with bradycardia; 9 (12,3%) with RR interval more than 3 seconds; 6 (0,08%) with advanced atrioventricular block and 23 (60,5%) had a decrease in heart rate > 10 beats/minute after carotid sinus massage. Conclusion: We did not find one significant relationship between carotid sinus hypersensitivity and angina class, coronary score disease, age and neither the severity of the coronary vessel stenosis; provably due to small size sample. We found a significantrelationship between carotid sinus hypersensitivity and males. The carotid sinus massage induced the fall in heart rate and was correlated with obstruction in the anterior descending coronary artery.pt_BR
dc.description.resumoObjetivo: Este estudo foi realizado para investigar o papel potencial da hipersensibilidade do seio carotídeo como um marcador da presença de doença da artéria coronária em pacientes que foram encaminhados ao laboratório de hemodinâmica para propedêutica de angina pectoriscrônica. Métodos e resultados: A massagem do seio carotídeo com registro eletrocardiográfico simultâneo foi realizada imediatamente antes da arteriografia coronária em 73 participantes consecutivosselecionados, encaminados para coronariografia, idade média de 62±9,07 anos, sendo 43 do gênero masculino e 30 do gênero feminino; inicio da angina com média de 8,74 meses; classe funcional de angina pectoris (Canadian Cardiovascular Society) média de 1,70. Foiusado o Scoring Technique for Coronary Artery Stenosis graduando a estenose coronária em média de 1,55. Uma resposta estudada durante a massagem do seio carotídeo foi a mudança na frequência cardíaca. A mudança na frequência cardíaca foi definida como o máximo intervalo eletrocardiográfico durante a massagem, dividido pelo intervalo RR basal, vezes 100. Durante o estudo nenhum participante apresentava insuficiência cardíaca descompensada. A resposta à massagem do seio carotídeo foi analisada em relação à classe da angina, gravidade da obstrução e local da estenose coronária. Encontramos 38 participantes (52%) com bradicardia; 9 (12,3%) com tempo de assistolia maior do que 3 segundos; 6 (0,08%) com bloqueio atrioventricular avançado e 23 (31,5%) com redução maior do que 10 batimentos na frequência cardíaca durante a massagem do seio carotídeo. Conclusão: Não encontramos uma relação significante entre a hipersensibilidade do seio carotídeo com a classe de angina pectoris, o escore de doença coronária, a idade e nem com a presença de estenose arterial grave; provavelmente devido ao pequeno tamanho da amostra. Houve associação significante entre a hipersensibilidade do seio carotídeo e o gênero masculino, bem como entre a redução da frequência cardíaca maior do que 10 bpm e a presença de obstrução na artéria coronária descendente anterior.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSeio Carotídeopt_BR
dc.subjectDoença da Artéria Coronarianapt_BR
dc.subjectDoenças Torácicaspt_BR
dc.subject.otherDoença da artéria coronorianapt_BR
dc.subject.otherDoenças torácicaspt_BR
dc.subject.otherHipersensibilidadept_BR
dc.subject.otherAngina pectorispt_BR
dc.subject.otherSeio carotideopt_BR
dc.subject.otherHemodinâmicapt_BR
dc.titleResposta à massagem do seio carotídeo em pacientessubmetidos a coronariografia e sua correlação com a doença coronarianapt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
manuscrito.pdf920.13 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.