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dc.contributor.advisor1Mauro Heleno Chagaspt_BR
dc.contributor.referee1Carlos Ugrinowitschpt_BR
dc.contributor.referee2Bruno Pena Coutopt_BR
dc.creatorSandra Carvalho Machadopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T14:45:49Z-
dc.date.available2019-08-13T14:45:49Z-
dc.date.issued2012-03-26pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/EEFF-874QCE-
dc.description.abstractThe training protocols designed to improve muscle strength may be prescribed with maximum number of repetitions (MNR) per set aiming to increase the number of motor units activated. However, some studies have shown that other training variables may influence the MNR and electromyographic activity. Therefore, the aim of this study was to compare the maximum number of repetitions and the electromyographic signal amplitude among sets and between training protocols with different durations of muscle actions and the same duration of repetition. Nineteen male volunteers with at least six months in strength training took part in this study. In the experimental sessions 1 and 2 subjects performed tests of one repetition maximum (1RM) in the Smith machine bench press. In the experimental sessions 3 and 4, two training protocols were performed in the Smith machine bench press, characterized by three sets of the maximal number of repetitions at 60% of one repetition maximum (1RM) and three minutes of rest interval among sets. One of the protocols was performed using concentric muscle actions of 2s and eccentric muscle actions of 4s (2-4 protocol) and the other one with concentric muscle actions of 4s and eccentric muscle actions of 2s (4-2 protocol). The protocols were randomly and balanced assigned over the experimental sessions. The electromyographic signal amplitude of each repetition to the muscles pectoralis major and triceps was quantified by the integral of the normalized electromyographic signal (iEMGN) obtained by the average of repetitions performed in each set of the training protocols. Subjects performed fewer repetitions in 4-2 protocol than in 2-4 protocol. The pectoralis major showed higher iEMGN in 4-2 protocol and triceps showed no difference between the protocols. In both protocols, there was a reduction in the number of repetitions and increased iEMGN along sets. The present study showed that greater muscle activation can be obtained even when a smaller number of repetitions are performed. In addition, the two studied muscles showed different behaviors in response to the same training protocols.pt_BR
dc.description.resumoOs protocolos de treinamento para o aumento da força muscular podem ser prescritos com número máximo de repetições (NMR) por série visando aumentar o número de unidades motoras ativadas. Entretanto, estudos têm mostrado que outras variáveis do treinamento podem interferir tanto no NMR quanto na atividade eletromiográfica. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi comparar o número máximo de repetições e a amplitude do sinal eletromiográfico entre séries e entre os protocolos de treinamento com diferentes durações das ações musculares e mesma duração da repetição. Participaram deste estudo dezenove voluntários do sexo masculino que praticavam musculação continuamente há pelo menos seis meses. Nas sessões de coleta 1 e 2 os indivíduos realizaram testes de uma repetição máxima (1RM) no exercício supino guiado. Nas sessões 3 e 4, foram executados dois protocolos de treinamento no supino guiado constituídos de três séries com NMR a 60% de 1RM e pausa de três minutos entre as séries. Um dos protocolos foi realizado com ações musculares concêntricas de 2s e excêntricas de 4s (protocolo 2-4) e o outro com ações musculares concêntricas de 4s e excêntricas de 2s (protocolo 4-2). A ordem de realização dos protocolos foi determinada de forma aleatória e balanceada. A amplitude do sinal eletromiográfico de cada repetição para os músculos peitoral maior e tríceps braquial foi quantificada pela integral do sinal eletromiográfico normalizada (iEMGN) obtida pela média das repetições realizadas em cada série dos protocolos de treinamento. No protocolo 4-2 foi possível realizar um menor número de repetições que no protocolo 2-4. O peitoral maior apresentou maior iEMGN no protocolo 4-2 e o tríceps braquial não apresentou diferença entre os protocolos. Em ambos os protocolos, houve redução no número de repetições realizadas ao longo das séries e aumento da iEMGN. O presente estudo mostrou que uma maior ativação muscular pode ser obtida mesmo quando um menor número de repetições é realizado. Além disso, os dois músculos estudados apresentaram diferentes comportamentos em resposta à execução dos mesmos protocolos de treinamento.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEfeito agudopt_BR
dc.subjectSéries máximaspt_BR
dc.subjectSinal eletromiográficopt_BR
dc.subjectAção muscular concêntricapt_BR
dc.subjectAção muscular excêntricapt_BR
dc.subject.otherExercícios físicos Aspectos fisiológicospt_BR
dc.subject.otherEletromiografiapt_BR
dc.subject.otherMusculaçãopt_BR
dc.titleResposta neuromuscular a protocolos de treinamento com número máximo de repetições e diferentes durações das ações muscularespt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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