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dc.contributor.advisor1Luci Fuscaldi Teixeira Salmelapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Giane Amorim Ribeiro Samorapt_BR
dc.contributor.referee1Stella Maris Michaelsenpt_BR
dc.contributor.referee2Janaine Cunha Polesept_BR
dc.contributor.referee3Aline Alvim Sciannipt_BR
dc.contributor.referee4Danielle Aparecida Gomes Pereirapt_BR
dc.contributor.referee5Giane Amorim Ribeiro Samorapt_BR
dc.creatorMarluce Lopes Basiliopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T07:15:23Z-
dc.date.available2019-08-10T07:15:23Z-
dc.date.issued2019-03-29pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/EEFF-BBPMM6-
dc.description.abstractAfter a stroke, high energy demands during physical activities may lead to physicalinactivity and adversely impact functionality. The knowledge about energyexpenditure of various physical activities of stroke individuals is important for thedevelopment of physical activities and exercise programs for this population.However, energy expenditure, in terms of oxygen consumption (VO2) and energycost (EC) of various physical activities has not yet been extensively investigated instroke individuals. Most of the available information is about lower-limb activities,especially walking. Information on VO2 and EC of upper-limb activities is insufficient.Upper-limb activities should also be considered in physical activity and exerciseprograms after a stroke, therefore, it is necessary to investigate energy expenditureof upper-limb activities in this population. In face of the difficulty in standardizingtypical upper-limb activities, that allow for the estimation of energy expenditure ofboth the paretic and the non-paretic upper limbs, unilateral arm crank exercise test,with incremental and submaximal protocol, was proposed to ensure that theparticipants reached similar levels of intensity in both upper limbs, and thus, correctinferences from intra- and inter-individual comparisons could be established. Thus,the objective of the present study was to estimate VO2 and EC of stroke individualsduring unilateral arm crank submaximal exercise tests, performed with both theparetic and non-paretic upper limbs, compared to healthy controls. Twenty-sixparticipants were evaluated: 14 stroke individuals at the chronic phase (54 ± 11years; body mass index: 27.5 ± 3.5; 57% men) and 12 healthy controls (55 ± 9 years;body mass index: 26.5 ± 3.5; 50% men). All participants underwent two unilateral armcrank submaximal exercise tests, each upper limb being evaluated on different days,two to 15 days apart. During the tests, the load was progressively increased by fivewatts every three minutes until the participants reached 85% of their maximum agepredictedheart rate or could no longer maintain a constant rate of 50 rpm. For those,who were beta-blocker users, an effort of six points out of 10 on the modified Borgscale was also considered as a criterion for the end of the test. Peak VO2 (mL.kg-1.min-1) measures were obtained with a gas analysis system during the tests. The EC(mL.kg-1.min-1.watts-1) was calculated from the test peak VO2 divided by the maximumload (watts) reached by the participant. For the VO2, ANOVA did not reveal anysignificant differences between the sides or groups. However, for the EC, significantinteraction between side and group factors was found (F=9.34, p=0.005), indicatingthat the differences between the groups only occurred for the paretic upper limb. TheEC of the paretic upper limb was almost two times higher, when compared with thatof the non-paretic limb of the stroke group (mean difference = 0.46, 95% CI 0.12 to0.81) and the non-dominant upper limb of the control group (mean difference = 0.42,95% CI 0.03 to 0.81). The percentage difference of EC between the upper limbs was41% higher for the stroke group (median = 52%, interquartile range 37% to 154%)than for the control group (median = 11%, interquartile range - 4% to 19%). Theresults suggested that increases in EC of upper-limb physical activities of strokeindividuals only occur on the paretic upper limb. This reinforces the need for thedevelopment of stroke-specific exercise prescription guidelines. Although theunilateral arm crank exercise test showed to be a viable option for the evaluation ofenergy expenditure of both the non-paretic and paretic upper limbs of individuals withstroke, future studies should investigate the relationships between energyexpenditure measures obtained with arm crank exercise tests and those which betterreflect typical activities of the upper limbs of stroke individuals.pt_BR
dc.description.resumoApós o acidente vascular encefálico (AVE), altas demandas de energia durante arealização de atividades físicas podem levar à inatividade física e impactarnegativamente a funcionalidade. O conhecimento sobre o dispêndio de energia dediversas atividades físicas em indivíduos pós-AVE é importante para odesenvolvimento de programas de atividades físicas e exercícios para essapopulação. No entanto, o dispêndio de energia, em termos de consumo de oxigênio(VO2) e custo energético (CE), de diversas atividades físicas ainda não foiamplamente investigado em indivíduos pós-AVE. A maioria das informaçõesexistentes são sobre as atividades de membros inferiores, especialmente a marcha.Informações sobre o VO2 e CE de atividades de membros superiores sãoinsuficientes. As atividades de membros superiores também devem serconsideradas em programas de atividades físicas e exercícios para indivíduos pós-AVE, portanto, é necessário investigar o dispêndio de energia de atividades demembros superiores nesta população. Diante da dificuldade de padronizaratividades típicas de membros superiores que permitam estimar o dispêndio deenergia tanto do membro superior parético, quanto do não parético, foi proposto oteste unilateral em cicloergômetro de braço, com protocolo incremental esubmáximo, para garantir que os participantes alcançassem níveis semelhantes deintensidade, em ambos os membros superiores, e assim, inferências corretas a partirde comparações intra e interindivíduos pudessem ser estabelecidas. Sendo assim, oobjetivo do presente estudo foi estimar o VO2 e o CE de indivíduos pós-AVE, durantetestes submáximos unilaterais em cicloergômetro de braço, realizados tanto com omembro superior parético quanto o não parético, e comparar com controlessaudáveis. Foram avaliados 26 participantes, sendo 14 indivíduos pós-AVE na fasecrônica (54±11 anos; índice de massa corporal: 27,5±3,5; 57% homens) e 12saudáveis (55±9 anos; índice de massa corporal: 26,5±3,5; 50% homens). Todos osparticipantes foram submetidos a dois testes unilaterais em cicloergômetro de braço,sendo cada membro superior avaliado em dias distintos, com intervalo de dois a 15dias entre os testes. Durante os testes, a carga era progressivamente aumentadaem cinco watts a cada três minutos, até o participante alcançar 85% da frequênciacardíaca máxima prevista pela idade, ou não conseguir mais manter a rotação docicloergômetro a 50 rpm. Para aqueles usuários de betabloqueadores, um esforçode seis pontos em 10 na escala de Borg modificada, também foi considerado comocritério para o fim do teste. As medidas de VO2 pico (mL.kg-1.min-1) foram obtidas pormeio de um sistema computadorizado de ergoespirometria, durante a realização dostestes. O CE (mL.kg-1.min-1.watts-1) foi calculado a partir do VO2 pico do teste divididopela carga máxima (watts) alcançada pelo participante. Para o VO2, os resultados daANOVA não demonstraram diferenças significativas entre os lados ou grupos.Entretanto, para o CE, interações significativas entre lado e grupo foram encontradas(F= 9,34; p=0,005), indicando que as diferenças entre os grupos ocorreram somentepara o membro superior parético. O CE do membro superior parético foi quase duasvezes maior em relação ao CE do membro superior não parético do grupo AVE(diferença média=0,46; IC 95% 0,12 a 0,81) e também em relação ao CE do membrosuperior não dominante do grupo controle (diferença média=0,42; IC 95% 0,03 a0,81). A diferença percentual do CE entre os membros superiores foi 41% maior nogrupo AVE (mediana=52%; amplitude interquartis 37% a 154%) do que no grupocontrole (mediana=11%, amplitude interquartis -4% a 19%). Os resultados desteestudo sugerem que o aumento do CE de atividades físicas de membros superioresem indivíduos pós-AVE ocorre somente no membro superior parético. Isso reforça anecessidade da elaboração de guidelines específicos para a prescrição deexercícios em indivíduos pós-AVE. Embora foi demonstrado que o teste unilateral nocicloergômetro de braço é uma opção viável para se avaliar o dispêndio de energia,tanto do membro superior parético quanto do não parético, estudos futuros deveminvestigar as relações entre variáveis energéticas obtidas em testes realizados emcicloergômetros de braço e medidas que refletem melhor as atividades típicas dosmembros superiores de indivíduos pós-AVE.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectExercíciopt_BR
dc.subjectMetabolismo energéticopt_BR
dc.subjectExtremidade superiorpt_BR
dc.subjectAcidente vascular cerebralpt_BR
dc.subject.otherMetabolismo energéticopt_BR
dc.subject.otherAcidentes vasculares cerebraispt_BR
dc.subject.otherExercícios fisicospt_BR
dc.subject.otherMembros superiorespt_BR
dc.titleConsumo de oxigênio e custo energético durante testesSubmáximos em cicloergômetro de braço em indivíduos pósacidenteVascular encefálicopt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
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