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dc.contributor.advisor1Ignez Helena Oliva Perpetuopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Carla Jorge Machadopt_BR
dc.contributor.referee1Carla Jorge Machadopt_BR
dc.contributor.referee2Roberto do Nascimento Rodriguespt_BR
dc.contributor.referee3Carlos Eugênio de Carvalho Ferreirapt_BR
dc.creatorMirela Castro Santos Camargospt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T12:18:15Z-
dc.date.available2019-08-13T12:18:15Z-
dc.date.issued2004-03-29pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/FACE-69XMYL-
dc.description.resumoA população idosa tende a apresentar, proporcionalmente, um maior número de doenças crônicas que, conseqüentemente, levam a maior prevalência de incapacidade funcional e dependência. Considerando esta realidade, o objetivo do presente estudo foi medir, para os idosos da cidade de São Paulo, em 2000, por sexo e idade, a expectativa de vida livre de e com incapacidade funcional. No último caso, foram mensurados os anos a serem vividos com e sem dependência. Para estimar a expectativa de vida em cada condição de saúde, foi utilizado o método de Sullivan, combinando a tábua de vida, com experiência de mortalidade corrente na população em 2000, e a prevalência de incapacidade funcional e de dependência. As informações empregadas foram obtidas a partir de três fontes de dados: Projeto SABE, Fundação SEADE e Censo Demográfico. Os resultados indicaram que, em 2000, ao atingir os 60 anos, os homens paulistanos podiam esperar viver, em média, 17,6 anos, dos quais 14,6 (83%) seriam vividos livres de incapacidade funcional. Já entre as mulheres, apenas 16,4 anos (73,7%), dos 22,2 anos remanescentes, seriam vividos livres de incapacidade funcional. Nesse mesmo contexto, entre os homens, 1,55 ano (8,8%) seria vivido com incapacidade funcional e dependência contra 2,5 anos (11,1%) das mulheres. Adicionalmente, pode-se observar que, apesar de em termos absolutos a diferenças entre os sexos diminuírem com o avançar da idade, em termos relativos as diferenças se ampliam, com maior desvantagem feminina. Concluiu-se este trabalho ressaltando que, apesar das mulheres idosas paulistanas apresentarem maior expectativa de vida, em relação aos homens, a proporção de anos vividos livre de incapacidade funcional é menor. Além disso, nas idades mais avançadas, essas passarão um número maior de anos com incapacidade funcional e dependência.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIncapacidade funcionalpt_BR
dc.subjectTábua de vidapt_BR
dc.subjectSão Paulopt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subject.otherIdosos São Paulo (SP)pt_BR
dc.subject.otherIdosos Saúde e higiene São Paulo (SP)pt_BR
dc.subject.otherExpectativa de vida São Paulo (SP)pt_BR
dc.subject.otherSão Paulo (SP) Populaçãopt_BR
dc.titleEstimativas de expectativa de vida livre de e com incapacidade funcional: uma aplicação de método de Sullivan para idosos paulistanospt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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