Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/FACE-7Q3PR3
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Hudson Fernandes Amaralpt_BR
dc.contributor.referee1Antonio Dias Pereira Filhopt_BR
dc.contributor.referee2Antônio de Araujo Freitas Juniorpt_BR
dc.contributor.referee3Mauro Sudano Ribeiropt_BR
dc.contributor.referee4Newton Carneiro Affonso da Costa Juniorpt_BR
dc.contributor.referee5Romualdo Douglas Colautopt_BR
dc.creatorEduardo Senra Coutinhopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T14:13:25Z-
dc.date.available2019-08-10T14:13:25Z-
dc.date.issued2008-07-04pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/FACE-7Q3PR3-
dc.description.resumoA segunda metade dos anos noventa do século passado presenciou uma expansão sem precedentes nos investimentos diretos no exterior feitos por instituições financeiras. Trata-se de uma nova onda de internacionalização da atividade bancária que reflete uma atitude defensiva diante da possibilidade de perda de espaço no provimento de serviços bancários às multinacionais. Esse movimento também podeser explicado a partir da concepção de que uma firma não produz apenas mercadorias, mas também produtos intermediários comercializados dentro de uma rede multinacional. Ou seja, para superar imperfeições de mercado, a firma passa a conduzir transações internamente que antes eram realizadas no mercado, tornandoas vantagens específicas desse mercado em vantagens específicas da firma, e essas vantagens só podem ser exploradas mais amplamente mediante internacionalização, configurando o que é conhecido como vantagem global. Além disso, diante das dificuldades em obter vantagens monopolísticas no setor, as firmas bancárias procuram mitigar o risco de apropriação pelos concorrentes do fluxo deinformações existente na relação banco-cliente. Do ponto de vista dos países receptores dos investimentos, justificou-se a abertura ao capital estrangeiro pela expectativa de que os bancos estrangeiros iriam proporcionar benefícios para as economias receptoras do investimento devido às conseqüências do incremento na competição. Dessa forma, este trabalhou procurou identificar se os bancos com controle estrangeiro apresentaram um desempenho econômico-financeiro superior ao dos bancos com controle nacional no período compreendido entre 2001 e 2005 mediante aplicação simultânea de Análise Envoltória de Dados e Análise de Fronteira Estocástica. A perspectiva de comportamento da firma bancária adotada foi a de Recursos Reais sob a ótica da intermediação. Pode-se concluir, a partir das estimativas realizadas com as duas técnicas, que o desempenho dos bancos comcontrole estrangeiro não foi sistematicamente superior ao dos bancos com controle nacional bem como os resultados mostraram ter havido pouco progresso técnico na atividade bancária no Brasil. Adicionalmente, foi possível identificar que, apesar de as estimativas feitas por Fronteira Estocástica estabelecerem maior diferenciaçãoentre as firmas analisadas, o ordenamento das mesmas quanto à eficiência não foi estatisticamente diferente daquele obtido com a utilização da Análise Envoltória de Dados.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInvestimentos diretos estrangeirospt_BR
dc.subjectDesempenho econômico-financeiro e eficiênciapt_BR
dc.subjectInstituições financeiras bancáriaspt_BR
dc.subject.otherAdministraçãopt_BR
dc.subject.otherInvestimentos Brasilpt_BR
dc.subject.otherInvestimentos bancários Brasilpt_BR
dc.subject.otherInstituições financeiras Brasilpt_BR
dc.titleAnálise de desempenho de instituições bancárias brasileiras frente ao aumento da participação do capital estrangeiro no mercado brasileiropt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
tese_eduardo_senra_coutinho.pdf929.95 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.