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dc.contributor.advisor1Antonio Tarciso Borgespt_BR
dc.contributor.referee1Rosaria da Silva Justipt_BR
dc.contributor.referee2Arnaldo de Moura Vaz da Silvapt_BR
dc.contributor.referee3Olival Freire Juniorpt_BR
dc.contributor.referee4Mauricio Pietrocola de Oliveirapt_BR
dc.creatorHelder de Figueiredo e Paulapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T17:19:05Z-
dc.date.available2019-08-09T17:19:05Z-
dc.date.issued2004-05-28pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/FAEC-858NMV-
dc.description.abstractThis thesis reports a research aiming at investigating how school science should be changed in order to effectively contribute to fostering an understanding of science as a human collaborative enterprise. The learning environment designed and implemented gave rise to relatively successful and wide-ranging teaching and learning experiences, and provided the background from where empirical data were constructed. At the same time it stimulated me to go further in weaving the theoretical basis that allowed me to delineate an epistemology potentially productive for teachers and educators in developing new practices in basic school science education. My thesis is that modelling, dialogicity and metacognition are at the core of any strategies devised to promote the development of epistemological reasoning of students and their images about the nature of science. With them, I believe to be possible to foster scientific culture in classroom settings in order to constituting cognitive values and epistemic commitments that will serve as guidelines to sophisticate students' knowledge about natural phenomena and about the ways we investigate them. Besides that, these strategies may stimulate students to considering and co-ordinating perspectives different from those they endorse, as well as to learning to pose problems, to present criticisms and to demand reasoned and intelligible arguments from the others. These are influential contributions for the education of moral and intellectual autonomy of students, a commitment I assign to the basic school level. These may be reached through the co-ordination among the learning sciences, learning to do science and learning about science.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho relata uma pesquisa destinada a investigar mudanças a serem instituídas na educação escolar para que ela se torne um instrumento para a compreensão da atividade científica enquanto um empreendimento cultural. Nele relatamos uma experiência com estudantes de sétima e oitava séries do ensino fundamental. Os dados apresentados no capítulo V desta tese mostram o sucesso da experiência de ensino aprendizagem que investiguei no sentido de contribuir para que os estudantes se tornassem capazes de reconhecer que as ciências propõem explicações baseadas em entidades inobserváveis. Esse é um passo importante para que os estudantes possam aprender a apreciar as ciências compreendendo suas relações com a arte, a literatura e outras manifestações culturais, também baseadas no espírito criativo humano. Os sucessos relativos da experiência de ensino-aprendizagem que constitui a parte empírica dessa investigação, bem como os avanços teóricos estimulados por sua avaliação me permitem delimitar uma epistemologia que pode e deve subsidiar a intervenção dos professores no desenvolvimento de novas práticas na educação básica em ciências. Minha tese é a de que a modelização, a dialogicidade e a metacognição são as estratégias básicas para promover a evolução do raciocínio epistemológico e das imagens dos estudantes sobre a natureza das ciências. Com elas, acredito ser possível promover a cultura científica em sala de aula, de modo a constituir valores cognitivos ou compromissos epistemológicos que desempenhem o papel de diretrizes para sofisticar o conhecimento dos estudantes sobre os fenômenos naturais e sobre os meios através dos quais nós os investigamos. Além disso, essas mesmas estratégias podem estimular os estudantes a ouvir e a coordenar pontos de vista diferentes dos seus, bem como a aprender a levantar problemas, a apresentar críticas e a exigir argumentos razoáveis e inteligíveis de seus interlocutores. Essas são contribuições para a formação da autonomia moral e intelectual dos estudantes que eu atribuo à educação básica e que podem ser alcançadas mediante a coordenação entre o aprender ciências, o aprender a fazer ciências e o aprender sobre ciências.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnsino de ciênciaspt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectCiência escolarpt_BR
dc.subject.otherCiencia Estudo e ensino  pt_BR
dc.subject.otherEnsino  Aprendizagem  pt_BR
dc.subject.otherAmbiente de sala de aula  Pesquisa  pt_BR
dc.subject.otherEducaçaopt_BR
dc.titleA ciência escolar como instrumento para a compreensão da atividade científicapt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
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