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dc.contributor.advisor1Adaliene Versiani Matos Ferreirapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Antonio Lucio Teixeira Juniorpt_BR
dc.contributor.referee1Izabela Guimarães Barbosapt_BR
dc.contributor.referee2Luana Caroline dos Santospt_BR
dc.creatorAline Barbara Pereira Costapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T01:30:10Z-
dc.date.available2019-08-14T01:30:10Z-
dc.date.issued2013-04-15pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/GCPA-99WHUV-
dc.description.abstractIntroduction: Migraine is a common, painful and disabling disorder. The ingestion of certain foods by susceptible people is one of the hypotheses related to this disease. Obesity is another factor that has been linked to migraine, exerting influence on the increased prevalence, severity and chronicity of this condition. Objective: To evaluate the association between body composition and food intake with the migraines severitybefore and after dietary intervention. Methods: Non-Randomized and non-controlled intervention, developed over three months, with migraneurs 18 or older. Before the intervention patients underwent indirect calorimetry, anthropometric and body composition assessment (measurement of weight, height, waist and hip circumferences and bioelectrical impedance analysis), dietary evaluation (24 hour recall and the Brazilian Healthy Eating Index Revised BHEI-R adapted), severitys migraine assessment (by using the Migraine Disability Assessment - MIDAS and the Headache Impact Test - HIT-6) and depression symptoms evaluation (by using the Beck Depression Inventory BDI). We also investigated the perception triggers of migraine attacks. All subjects received diets consistent with the initial nutritional diagnosis, and counseling on healthy eating and healthy lifestyle. Every 30 days the patients were reassessed to identify changes in anthropometric parameters, dietary intake and severity of attacks. Results: Fifty two women were evaluated and had on average 44.4 ± 13 years old and a high frequency of excess of adiposity: 61.5% were overweight and had increased visceral fat and 63.6% were at risk for developing obesity-related diseases. Twenty-seven associated the onset of seizures patients with some food intake. Migraine crises exerted severe impact on the lives of 66.7% of patients and 46% reported moderate to severe disability due to headache. Patients with chronic migraine had a higher body fat percentage (p = 0.024), increased resting energy expenditure (p = 0.008) and worse scores of the HIT-6 (p = 0.000) and MIDAS (p = 0.001). The dietary assessment showed low mean score of BHEI-R adapted (61,2 ± 12,31), and high frequencies of insufficient intake of calories (77%), fiber (85%) and polyunsaturated fatty acids (63 %), and the excessive consumption of saturated fatty acids (35%). After dietary intervention there was a reduction in weight and BMI after 30 days,improvements in BDI and BHEI-R adapted scores after 60 days and improvement in the HIT-6 score after 90 days (p 0.05). Conclusion: The highest degree of adiposity was related to chronic migraine. In addition, the nutritional intervention was able to promote improvements in anthropometric and dietary patterns, reflecting on the reduction of headaches severity of women suffering from migraine.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A migrânea é uma doença de alta prevalência, dolorosa e incapacitante. Entre as hipóteses relacionadas à sua ocorrência está a ingestão de determinados alimentos por indivíduos susceptíveis. A obesidade é outro fator que tem sido relacionado à migrânea, exercendo influência no aumento da prevalência, gravidade e cronificação desse agravo. Objetivo: Avaliar a associação da composição corporal e doconsumo alimentar com a gravidade das crises de migrânea, antes e após intervenção nutricional. Métodos: Ensaio de intervenção não controlado e não randomizado, com duração de três meses, desenvolvido com portadores de migrânea maiores de 18 anos. Antes da intervenção os pacientes foram submetidos a calorimetria indireta e aavaliações antropométrica (aferição de peso, estatura, circunferências da cintura e quadril), da composição corporal (realização de bioimpedância elétrica), dietética (aplicação de recordatório 24 horas e cálculo do índice de qualidade da dieta revisado IQD-R adaptado), da gravidade da migrânea (utilizando o Migraine Disability Assessment MIDAS e o Headache Impact Test HIT-6) e da manifestação de sintomas depressivos (por meio do Beck Depression Inventory BDI). Os pacientes também foram questionados quanto à auto identificação de fatores desencadeantes das crises. Todos os indivíduos receberam planos alimentares coerentes com o diagnóstico nutricional inicial, além de orientações para promoção de hábitos de vida e alimentação saudáveis. A cada 30 dias os pacientes foram reavaliados para identificação de mudanças no perfil antropométrico, consumo alimentar e gravidade das crises. Resultados: Foram avaliadas 52 mulheres, com média de 44,4 ± 13 anos e alta frequência de excesso de adiposidade: 61,5% estavam com sobrepeso e gordura visceral aumentada e 63,6% apresentavam risco para desenvolvimento de doenças relacionadas à obesidade. Vinte e sete pacientes associaram a ingestão de alimentoscom o desencadeamento das crises. Quanto à gravidade da migrânea, as crises exerciam impacto severo na vida de 66,7% das pacientes, sendo que 46,% relataram incapacidade moderada a grave em função da cefaléia. Pacientes com migrânea crônica apresentaram maior percentual de gordura corporal (p=0,024), maior gasto energético de repouso (p=0,008) e piores escores do HIT-6 (p=0,000) e MIDAS (p=0,001). A avaliação dietética mostrou baixo escore médio do IQD-R adaptado (61,2 ± 12,31), sendo que foram altas as frequências de consumo insuficiente de calorias (77%), fibras (85%) e ácidos graxo poliinsaturados (63%), assim como a de consumo excessivo de ácidos graxos saturados (35%). Após intervenção dietética observou-se redução do peso e IMC após 30 dias, melhoras nos escores do BDI e IQD-R adaptado após 60 dias e melhora no escore do HIT-6 após 90 dias (p0,05). Conclusão: O maior grau de adiposidade relacionou-se à cronicidade da migrânea, sendo que a intervenção nutricional foi capaz de promover melhoras nos padrões antropométricos e dietéticos,refletindo na redução da gravidade da cefaléia de mulheres portadoras de migrânea.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTranstornos de Enxaquecapt_BR
dc.subjectHábitos Alimentarespt_BR
dc.subjectEstado Nutricionalpt_BR
dc.subjectComposição Corporalpt_BR
dc.subject.otherHumanospt_BR
dc.subject.otherFemininopt_BR
dc.subject.otherEnfermagempt_BR
dc.subject.otherTranstornos de Enxaqueca/dietoterapiapt_BR
dc.subject.otherQuestionáriospt_BR
dc.subject.otherHábitos Alimentarespt_BR
dc.subject.otherComposição Corporalpt_BR
dc.subject.otherEstado Nutricionalpt_BR
dc.titleAssociação do consumo alimentar e composição corporal com a gravidade de migrânea, antes e após intervenção nutricionalpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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