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dc.contributor.advisor1Leoncio Jose Gomes Soarespt_BR
dc.contributor.referee1Maria da Conceicao F Reis Fonsecapt_BR
dc.creatorCarlos Fabian de Carvalhopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T18:49:28Z-
dc.date.available2019-08-12T18:49:28Z-
dc.date.issued2004-12-10pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/HJPB-673DVM-
dc.description.resumoPara quê se realiza pesquisa em educação no Brasil? Quem pode ser pesquisador em educação em nosso país? O que tem sido feito com os resultados das pesquisas realizadas nas universidades brasileiras? Esses são alguns dos dilemas que perpassam a escrita desse trabalho e que traduzem, para o seu escritor, em um grande desafio após sua conclusão. Tais dilemas emergiram com maior intensidade, em minha experiência de estudante -trabalhador matriculado em um programa de pós-graduação em educação de uma Universidade Federal. Nesta experiência, perguntei-me por inúmeras vezes: um trabalhador pode ser pesquisador no Brasil? Antes mesmo de ser mal interpretado, gostaria de esclarecer que temos ciência de que o pesquisador realiza trabalho, por isso é um trabalhador. Mas a reflexão que buscamos provocar na apresentação deste trabalho trata-se de uma tentativa em identificar e ressaltar os obstáculos, quase intransponíveis, encontrados pelo professor do ensino fundamental de uma rede pública, e até mesmo privada, para estudar e realizar pesquisa no Brasil. Dessa maneira retomamos as perguntas iniciais: Quem pode ser pesquisador em educação no Brasil? Se pessoa originada nas camadas socialmente desprivilegiadas em nosso país tem dificuldades em realizar pesquisa, quem são os pesquisadores brasileiros no campo educacional? O que essas pessoas estão pesquisando? Quais têm sido suas motivações para pesquisar? Seria talvez, ocupar uma vaga no ensino superior privado? Ou seria a possibilidade de retornar para o ensino fundamental e contribuir, juntamente com o coletivo de trabalhadores de sua unidade educacional, na construção de uma escola de qualidade? O que tem sido feito dos resultados das pesquisas realizadas nos programas de pós-graduação de universidades públicas brasileiras? Particularmente este último questionamento, é o que mais tem nos provocado a refletir sobre a relevância deste trabalho que os senhores agora terão acesso. Em nossa experiência como docente na rede pública municipal da capital o Estado do Espírito Santo e na Habilitação em Educação de Jovens e Adultos no Centro de Educação da UFES, temos percebido que ainda, muito pouco do que tem sido investigado nas Universidades, no campo educacional, tem sido socializado e discutido com a comunidade escolar. A gravidade desse fato aumenta consideravelmente, quando se trata de um campo de estudos historicamente marginalizado, a Educação de Jovens e Adultos (EJA).pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação de Jovens e Adultospt_BR
dc.subjectUniversidadept_BR
dc.subject.otherEducaçãopt_BR
dc.subject.otherProfessores Formaçãopt_BR
dc.subject.otherEducação e Estadopt_BR
dc.subject.otherEducação do adolescentept_BR
dc.subject.otherEducação de adultospt_BR
dc.titleA educação de jovens e adultos e universidade: a experiência do Núcleo de Educação de Jovens e Adultos da Universidade Federal do Espirito Santopt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

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