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http://hdl.handle.net/1843/ICBB-BD3USJ
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Leonardo Cruz de Souza | pt_BR |
dc.creator | Angelica Ramires Santos | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-12T09:14:14Z | - |
dc.date.available | 2019-08-12T09:14:14Z | - |
dc.date.issued | 2017-12-12 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/ICBB-BD3USJ | - |
dc.description.resumo | A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa caracterizada por paralisia muscular progressiva causada por morte de neurônios motores em áreas corticais e na medula. Tem início insidioso e sobrevida média de 3 a 5 anos, sendo considerada a doença neurodegenerativa mais devastadora. Até o momento não há tratamento curativo e o riluzole é o único medicamento aprovado para o seu tratamento no Brasil. Além dos sintomas motores, os pacientes com ELA podem apresentar alterações cognitivas, psicológicas e comportamentais que agravam o prognóstico e interferem de forma negativa na qualidade de vida de pacientes e cuidadores. Dentre esses sintomas, podemos destacar a depressão e a ansiedade com prevalência de até 75% para depressão, e de até 30% para ansiedade. Assim como o diagnóstico, o tratamento desses sintomas se constitui em um grande desafio clínico. Devido ao caráter fatal e ao grave prejuízo funcional, há limitação na avaliação adequada dos sintomas não motores, dificultando a estimativa da sua prevalência e o estabelecimento de estratégias eficazes para auxiliar no tratamento. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi realizar uma revisão da literatura buscando evidências para o tratamento não farmacológico de ansiedade e depressão em pacientes com ELA. Para isso, foi realizada uma busca nas bases de dados BIREME e PubMed utilizando as palavras-chaves; depression, anxiety, Amyotrophic lateral sclerosis, therapy e treatament. Ao final, foram incluídos nove artigos nesta revisão. Os artigos investigaram os efeitos da hipnose ericksoniana e analgésica, terapia cognitivo-comportamental, fonoaudiologia, mindfulness e da musicoterapia improvisacional. Não há, portanto, consenso na literatura, e algumas limitações foram compartilhadas pelos estudos analisados, como: dificuldade na construção de uma amostra representativa, análises estatísticas que não possibilitam generalização dos resultados, além de dificuldades encontradas em estabelecer uma intervenção padrão para comparação. Evidencia-se a necessidade de novos estudos e a reprodução dos resultados em amostras maiores. | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Terapia | pt_BR |
dc.subject | Depressão | pt_BR |
dc.subject | Esclerose Lateral Amiotrófica | pt_BR |
dc.subject | Ansiedade | pt_BR |
dc.subject | Tratamento | pt_BR |
dc.subject.other | Neurociências | pt_BR |
dc.title | Ansiedade e depressão na esclerose lateral amiotrófica: tratamento não farmacológico | pt_BR |
dc.type | Monografias de Especialização | pt_BR |
Appears in Collections: | Especialização em Neurociências e suas Fronteiras |
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