Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/IGCM-AX9PT9
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Sonia Maria Carvalho Ribeiropt_BR
dc.contributor.referee1Braulio Magalhaes Fonsecapt_BR
dc.creatorSimone Costa Coelhopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T11:51:35Z-
dc.date.available2019-08-10T11:51:35Z-
dc.date.issued2017-12-06pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/IGCM-AX9PT9-
dc.description.resumoO debate sobre os Serviços Ecossistêmicos (SE) têm sido mais frequente a cada década. No Brasil, diversas são as iniciativas públicas, privadas e comunitárias, na qual resultou na Matriz Brasileira de Pagamento por Serviços Ambientais (MBPSA), no ano de 2015. Nesta abordagem, é discutido o pagamento por estes serviços, que tange a regulamentação, proteção, manutenção e preservação dos recursos naturais. O presente trabalho apresentou um estudo de caso do município de Arcos - MG, acerca do mapeamento dos potenciais Serviços Ecossistêmicos a partir do uso e ocupação do solo. Para a obtenção dos resultados, foi realizada a classificação supervisionada de imagem do satélite Sentinel-2, com resolução espacial de 10 m, que usou como o algoritmo classificador a máxima verossimilhança (MAXVER). Foi também desenvolvida uma Matriz de Classificação de Serviços Ecossistêmicos a partir das classes de Uso do Solo do município, que atribuiu valores a cada classe de uso do solo a partir da sua associação com diferentes tipos de serviços ecossistêmicos (provisão, regulação e culturais). Realizou-se uma análise espacial a partir da Matriz, onde adotou-se as notas e os pesos de cada variável conforme sua representação em cada tipo de serviço ecossistêmico. A realização da álgebra de mapas possibilitou o cruzamento das informações e seu comportamento em cada classe temática, gerando assim, três (3) mapas de Potenciais Serviços Ecossistêmicos: Regulação, Provisão e Cultural. Os resultados mostram que os serviços de provisão são predominantes no município de Arcos. Este resultado demonstra que ainda que o conceito de SE e os Pagamentos por Serviços Ecossistêmicos (PSE) sejam incentivados pela MBPSE, os municípios e seus atores locais, tendem ainda a privilegiar serviços de provisão com retornos diretos na lógica de mercado atual enquanto os serviços ambientais não são ainda contabilizados. Este é um dos grandes desafios para a implementação das ações propostas na MBPSE. No entanto, no município de Arcos, existe uma forte associação entre os serviços culturais com as áreas de vegetação natural e afloramentos rochosos, dado pela atração turística que a geomorfologia cárstica proporciona ao município. Essas áreas apresentaram grande potencial para adoção de PSE a partir da preservação, manutenção e se possível recuperação das mesmas.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGeoprocessamento Aplicadopt_BR
dc.subjectServiços Ecossistêmicospt_BR
dc.subject.otherSensoriamento remotopt_BR
dc.subject.otherGeoprocessamentopt_BR
dc.subject.otherBiodiversidadept_BR
dc.subject.otherSolo Usopt_BR
dc.titleGeoprocessamento aplicado a avaliação de serviços ecossistêmicos no município de Arcos - MG pt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
Appears in Collections:Especialização em Geoprocessamento

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
simone_costa.pdf3.21 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.