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Type: Monografias de Especialização
Title: Evolução do uso e ocupação da terra na porção sul ocidental da Amazônia: o caso da bacia do Rio Branco/Porto Velho/RO
Authors: Carlos Eduardo Fernandes de Holanda
First Advisor: Braulio Magalhaes Fonseca
First Referee: Rodrigo Affonso de Albuquerque Nobrega
Abstract: O presente estudo tem o objetivo de analisar a evolução dos processos antrópicos em relação a floresta ombrófila densa (Floresta Amazônica), em um período entre os anos de 1991 até 2016 na área da sub-bacia do Rio Branco/Porto Velho/RO. Foram obtidas imagens da série de satélites Landsat baixadas gratuitamente no site do EarthExplore para criar os mapas com as classificações do uso e ocupação da terra. As classificações foram produzidas no software Spring 5.3, utilizando a classificação por MARXVER. As imagens classificadas foram importadas para outro software ArcGIS 10.5, para gerar os layouts dos mapas e calcular os NDVIs (Normalized Difference Vegetation Index) que são os índices de vegetação da diferença normalizada. Em seguida entramos com os mapas no software Idrisi Selva 17.00, criando dois projetos no Modelos de Mudança da Terra (LCM) utilizando as imagens classificadas de 1991 até 2003, e o outro projeto de 2003 até 2016. Foram criados os mapas e os dados no Change Analysis e Change Maps. Os mapas de tendência de mudança espacial foram produzidos no Spatial Trend of Change, e em seguida o potencial de transição (Transition Potentials). Foi criado o potencial de transição (Create Transition Potentials), e fizemos a predição da mudança (Change Prediction), abrindo a imagem classificada de 2016 com o Markov Chain na mudança de modelo de demanda, rodando também o modelo no Change Allocation. Foram produzidos o Markov, e Ca_Markov, além dos dados do ROC, e o Validate. Produzimos os mesmos dados e mapas com o projeto de 2003 até 2016, gerando um mapa de previsão no (Projected) para 2029. A projeção evidenciou o aumento da classe antropizado nas regiões norte-nordeste, e norte-noroeste, áreas inseridas nas unidades de conservação, estas da categoria de extrativismo, e que mantinham alguma vegetação densa em 2016. Mostrou também algumas áreas verdes no centro-norte da bacia, possivelmente alguma área de reflorestamento futuro, ou ações dos meios públicos, ou privados. As análises dos resultados foram que a expansão do município de Buritis, localizado próximo da área da bacia, no extremo sul-sudeste, onde metade da área da bacia está inserida na área do município. Isto aconteceu provavelmente por alguns motivos como o crescimento populacional destas regiões, e os investimentos do país no agronegócio, principalmente no setor bovino, com grandes perdas de área para a pastagem. É provável que a abertura de estradas não pavimentadas e os loteamentos desordenados, deram início ao desmatamento destas regiões e continuam dando. Estas regiões necessitam de planejamento e gestão ambientais publicas eficientes, com uma fiscalização atuante, e que o crescimento populacional, econômico, e urbano, evolua de forma organizada e planejada, para não afetar áreas como unidades de conservação, que é o caso da bacia, e áreas de nascentes. Desta forma respeitando as leis ambientais em todas as esferas de governo.
Subject: Solo Uso Rondônia
Sensoriamento remoto
Sistemas de informação geográfica
Geoprocessamento
Bacias hidrográficas Rondônia
language: Português
Publisher: Universidade Federal de Minas Gerais
Publisher Initials: UFMG
Rights: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/IGCM-AX9R69
Issue Date: 4-Dec-2017
Appears in Collections:Especialização em Geoprocessamento

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