Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/KMCG-7NRLD8
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Dietmar Martin Samulskipt_BR
dc.contributor.referee1Luiz Carlos Couto de A Moraespt_BR
dc.contributor.referee2Marco Túlio de Mellopt_BR
dc.creatorLilian Aparecida de Macedo Parreiraspt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T23:12:35Z-
dc.date.available2019-08-13T23:12:35Z-
dc.date.issued2008-09-29pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/KMCG-7NRLD8-
dc.description.abstractThe pursuit of quality of life has become more active in modern society. The same is true of the world of sport. Athletes have been trying to improve the quality of life and therefore enhance their sporting perfomance. As for paralympic athletes, that is, physically impaired athletes who belong in the milieu of high-level sport, impressive displays have been made with the aim of promoting their well-being andbuilding their self-esteem. In this sense, the aim of this study was to identify and analyse paralympic athletes perception of general quality of life, as well as the factors affecting this perception in training and competition environments. A total of 144 athletes (41 female and 103 male) in 13 different sports (38 team sports and 106 individual sports), aged 31.3 (± 9,16 yars), participated in the study. The methodologyused involved three questionnaires: a demographic questionnaire (to collect information regarding age, experience, type of sport , dynamics of training, motivation for practicing, kind of disability and the level of the championships in which the athlete took part) , the World Health Organization questionnaire on general quality of life (WHOQOL-Bref, which assesses the athletes life and daily environment satisfaction level) and the Questionnaire of Quality of Life for Athletes (QQVA). Internal consistency above 0,70 was obtained for both instruments, WHOQOL- Bref and QQVA. Regarding the perception of general quality of life assessed through WHOQOL-Bref, the results showed that, in general, most of the athletes are satisfied with their quality of life, whilst only 2.1% of the sample rate it as poor. There were no significant differences in the comparison between genders or between congenital and acquired disability. On the other hand, in the analysis of QQVA, in the biologicaldimension, some factors that came to the fore included decent intervals for rest and recovery in trainings and competitions, quality of medical and physiotherapeutic services and quality of diet. In the psychological dimension, the factors mentioned as the most relevant were winning public recognition for the performance, selfconfidence level and concentration level. In the social dimension, important factorswere pleasure in trainings and competitions, the relationship with the coach and with members of the technical and managerial staff, as well as effective communication and integration with technical staff members. When genders were compared, no significant differences were observed, and some homogeneity of both genders perception was noticed. However, on comparison of QQVA results, the male athlete group had higher scores in the social domain, while the female athletegroup had higher scores in the psychological domain. No substantial differences were observed when congenital disability and acquired disability were compared. The studys main conclusion is that, on the grounds of the Theory of Action, the situations perceived by women as favourable to the quality of life were those concerning subjective aspects, whilst mens perception concerned environmentrelated situations.pt_BR
dc.description.resumoA busca pela qualidade de vida tem se tornado cada vez mais intensa na sociedade atual. No âmbito esportivo não é diferente. Os atletas vêm buscando formas de melhorar a qualidade de vida e conseqüentemente obter um melhor desempenho esportivo. No que diz respeito a atletas paraolímpicos, ou seja, atletas com deficiência que se encontram inseridos no contexto do esporte de alto nível, têm havido manifestações cada vez mais significativas e direcionadas para a obtenção do bem-estar e auto-estima dos mesmos. Nesse sentido, o objetivo desse estudo foi identificar e analisar a percepção da qualidade de vida geral de atletas paraolímpicos, bem como os fatores que influenciam a mesma, em ambientes de treinamento e competição. Participaram desse estudo, 144 atletas (41 feminino, 103 masculino), de 13 diferentes modalidades esportivas (38 coletivas e 106 individuais),com média de idade de 31,3 anos (± 9,16 anos). Os instrumentos utilizados foram um questionário demográfico usado para investigar aspectos como idade, experiência, modalidade esportiva, dinâmica de treinamento, motivação para a prática esportiva, tipo de deficiência e nível dos campeonatos os quais participou. Usou-se o questionário de qualidade de vida geral da Organização Mundial de saúde, HOQOL-Bref, que verifica como está o nível de satisfação do atleta em relação a sua vida e seu ambiente diário e também o Questionário de Qualidade deVida para Atletas (QQVA). Obteve-se consistência interna superior a 0,70 para ambos os instrumentos. Quanto à percepção de qualidade de vida geral, obtida através do WHOQOL-Bref, os resultados mostraram que, de modo geral, a maioria dos atletas encontra-se satisfeita com a sua qualidade de vida enquanto que apenas 2,1% da amostra classifica a mesma como ruim. Não houve diferenças significativas nas comparações entre gêneros e nas comparações entre deficiência congênita e adquirida. Já na análise do QQVA, destacam-se, na dimensão biológica, fatores como intervalos adequados de descanso e recuperação nos treinamentos e competições, qualidade dos serviços médico e fisioterápico e qualidade da alimentação. Na dimensão psicológica, os fatores citados como de maior influencia foram ter o desempenho reconhecido por outras pessoas, nível de autoconfiançae nível de concentração. Quanto à dimensão social destacaram-se fatores como o prazer nos treinamentos e competições, o relacionamento com o treinador, equipe técnica e dirigentes, bem como a comunicação e o entrosamento entre os membros da equipe técnica. Na comparação entre os gêneros, não se observou diferença significativa na percepção entre os mesmos. Entretanto, verificou-se quena comparação dos resultados do QQVA, o grupo de atletas masculinos apresentou maiores escores para o domínio social enquanto que o grupo de atletas do gênero feminino apresentou maiores escores no domínio psicológico. Também não foram encontradas diferenças significativas na comparação entre deficiência congênita e adquirida. Conclui-se, com base na Teoria da Ação, que as situações maispercebidas pelas mulheres como favoráveis à qualidade de vida foram as relacionadas aos aspectos subjetivos, enquanto as mais percebidas pelos homens foram as relacionadas ao meio ambiente.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectatletas paraolímpicos e esporte de alto nívelpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subject.otherEsportes para deficientespt_BR
dc.subject.otherAtletaspt_BR
dc.subject.otherQualidade de vidapt_BR
dc.subject.otherEducação físicapt_BR
dc.titleAnálise dos fatores que influeciam a qualidade de vida de atletas paraolímpicos em ambientes de treinamento e competiçãopt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
diserta__o_qualidade_de_vida_definitiva.pdf1.14 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.