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dc.contributor.advisor1Herbert Ugrinowitschpt_BR
dc.contributor.referee1Go Tanipt_BR
dc.contributor.referee2Rodolfo Novellino Bendapt_BR
dc.creatorCrislaine Rangel Coutopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T19:42:59Z-
dc.date.available2019-08-09T19:42:59Z-
dc.date.issued2012-12-04pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/KMCM-95JKJV-
dc.description.abstractThe aim of the present study was to compare the effect of two levels of handling performance stabilization on adaptation to unpredictable perturbations in an interception task. The study included forty volunteers (n = 40), right-handed college students without experience in the task, divided into two groups as a function of the level of stabilization of performance: GE (stabilization group) and GS (superestabilization group). The instruments used were a computer, a tablet and a digital pen. The task consisted of intercepting a virtual target with a fast movement along a specific space on the tablet. The experiment consisted of two phases: pre-exposure and exposure. On pre-exposure two levels of stabilization of the performance were manipulated: stabilization (GE), which should perform three interceptions in a row and superestabilization (GS), which should perform six blocks of three interceptions in a row. On exposure phase the perturbations related to changes in speed (PI - PII and increase - decrease) displacement of the target after the subject has started the movement were inserted. The outcome measures were: absolute spatial error (cm), spatial constant error (cm), number of trials made by each group in the pre-exposure, time to peak velocity (ms) and number of corrections in the movements. For data analysis it was run t-Student and two-way ANOVA, when necessary was used a post hoc. The analysis of the pre-exposure phase indicated that both groups improved performance throughouth the phase, that the strategy of control was predominantly pre-programming and that the GS performed more trials than GE. In the exposure phase, the analysis detected that the GS has adapted into a block of PI and two blocks of PII; the GE did not adapt to any block of any perturbation. The mechanism of control predominantly adopted by GS to adapt to the perturbation was the feedback. The results allowed concluding that the level of stabilization of the performance influences adaptation, indicating that motor learning is a continuous processpt_BR
dc.description.resumoO objetivo do presente estudo foi comparar o efeito da manipulação de dois níveis de estabilização do desempenho na adaptação a perturbações imprevisíveis em uma tarefa de interceptação. Participaram do estudo quarenta voluntários (n=40), destros, universitários, sem experiência na tarefa eles foram divididos em dois grupos em relação ao nível de estabilização do desempenho: GE (grupo estabilização) e GS (grupo superestabilização). Os instrumentos utilizados foram um computador, uma mesa digitalizadora e uma caneta digital. A tarefa consistiu em interceptar um alvo virtual movendo a caneta através de um movimento rápido ao longo de um espaço determinado na mesa digitalizadora. O experimento foi composto por duas fases: pré-exposição e exposição. Na pré-exposição foram manipulados os níveis de estabilização do desempenho e o número de tentativas realizadas por cada grupo se referia ao necessário para alcançar o critério de desempenho (GE - três interceptações corretas e GS - seis blocos de três interceptações corretas). Na exposição foram inseridas as perturbações (P) relacionadas à mudanças na velocidade (PI aumento e PII - redução) de deslocamento do alvo após o sujeito ter iniciado o movimento. As medidas utilizadas foram: erro absoluto espacial (cm), erro constante espacial (cm), número de tentativas realizadas por cada grupo na pré-exposição, tempo para o pico de velocidade (ms) e número de correções dos movimentos. Para análise dos dados foram utilizados os testes estatísticos t-Student e ANOVA two-way, quando necessário era utilizado o post hoc de Tukey (CV < 30%) e Duncan (CV > 30%). A análise da pré-exposição indicou que o desempenho dos grupos melhorou ao longo da fase, que a estratégia de controle utilizada foi predominantemente pré-programação e que o GS realizou mais tentativas do que o GE. Em relação à exposição as análises detectaram que o GS se adaptou ao segundo bloco da PI, segundo e terceiro da PII, entretanto o GE não se adaptou a qualquer bloco de qualquer perturbação. O mecanismo de controle predominantemente utilizado pelo GS para se adaptar às perturbações foi o feedback. Os resultados permitem concluir que o nível de estabilização do desempenho influencia na adaptação, sendo assim pode se afirmar que a aprendizagem não constitui um processo finito e que mesmo após a estabilização do desempenho é possível continuar aprendendo.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPré-programaçãopt_BR
dc.subjectFeedbackpt_BR
dc.subjectPerturbaçõespt_BR
dc.subjectNível de estabilização do desempenhopt_BR
dc.subject.otherAprendizagem motorapt_BR
dc.subject.otherCapacidade motorapt_BR
dc.titleEfeitos do nível de estabilização do desempenho na adaptação a perturbações imprevisíveis inseridas após o início do movimentopt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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