Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/KMCM-975PA3
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Emerson Silami Garciapt_BR
dc.contributor.referee1Luciano Sales Pradopt_BR
dc.contributor.referee2Fábio Yuzo Nakamurapt_BR
dc.creatorAndre Maia Limapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T09:42:44Z-
dc.date.available2019-08-14T09:42:44Z-
dc.date.issued2012-11-19pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/KMCM-975PA3-
dc.description.abstractOne of the most important factors for fatigue is the increase of the body core temperature, which can be mitigated by pre-exercise body cooling. The aim of this study was to assess the effects of whole-body pre-cooling strategy in power output during 30 km self-paced cycling in warm and temperate environments. Eight males athletes cyclists (age 28,87 ± 0,97 years old, VO2max 55,77 ± 2,79 ml.kg-1.min-1, body mass 77,55 ± 2,7 kg, height 181 ± 0,02 cm, 10 ± 4% body fat) performed voluntarily in this study. The volunteers performed 30 km self-paced cycling exercise, riding as fast as possible in a warm (35°C, 68% RH; SR35) and temperate (24°C, 68% RH; SR24) environment and after being subjected to a pre-cooling activity through the immersion in water at 24°C in both environments (RESF35 and RESF24). The whole-body pre-cooling strategy (RESF35) delayed the reduction in exercise intensity noticed in control condition on the warm scenario (SR35), when compared against the control condition in the temperate environment (SR24), resulting in a shorter time for completion of the 30km activity. The whole-body pre-cooling strategy in the temperate environment did not affect the overall performance. Rectal temperature remained lower throughout the exercise in RESF35 compared to SR35, and it was not higher than when compared to SR24. Heat storage rate was higher in both body pre-cooling scenarios when compared to control conditions in the same environment. The body pre-cooling did not affect skin temperature, thermal comfort, rating of perceived exertion, HR, VO2, water intake and sweating rate during exercise in either environment. Conclusion: The whole-body pre-cooling strategy delayed the reduction in power output induced by exercising in a warm environment when compared to temperate environment. On this environment, pre-cooling did not influence performance.pt_BR
dc.description.resumoUm importante fator para o surgimento da fadiga é o aumento da temperatura corporal, o que pode ser atenuado pelo resfriamento corporal pré-exercício. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do resfriamento corporal pré-exercício na potência gerada durante 30 km de ciclismo com intensidade autorregulada em ambientes quente e temperado. Para isso, participaram voluntariamente do estudo oito atletas de ciclismo do sexo masculino (idade 28,87 ± 0,97 anos, VO2max 55,77 ± 2,79 ml.km-1.min-1, massa corporal 77,55 ± 2,7 kg, estatura 181 ± 0,02 cm, 10 ± 4% de gordura corporal). Os voluntários percorreram 30km de ciclismo na maior velocidade possível em ambiente quente (35°C, 68% URA; SR35) e temperado (24°C, 68% URA; SR24), e após terem sido submetidos a um resfriamento corporal (RESF) pré-exercício por meio de imersão em água (24°C), em ambos ambientes (RESF35 e RESF24). O resfriamento corporal (RESF35) retardou a redução na intensidade do exercício observado na situação controle no ambiente quente, quando comparada à situação em ambiente temperado, o que resultou em menor tempo de exercício. No ambiente temperado, o resfriamento corporal pré-exercício (RESF24) não afetou o desempenho. A temperatura retal permaneceu menor durante todo o exercício na situação RESF35 quando comparada à situação SR35, e não foi maior quando comparada à situação SR24. A taxa de acúmulo de calor foi maior nas duas situações de resfriamento corporal quando comparadas às situações de controle no mesmo ambiente. O resfriamento corporal pré-exercício não influenciou a temperatura da pele, o conforto térmico, a percepção de esforço, a FC, o VO2, a ingestão de água e a taxa de sudorese durante o exercício nos dois ambientes. Conclusão: O resfriamento corporal pré-exercício retardou a redução de potência causada pela realização do exercício em ambiente quente, quando comparada à produzida no ambiente temperado. Neste ambiente, oresfriamento corporal pré-exercício não influenciou o desempenho.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFadigapt_BR
dc.subjectResfriamento corporal pré-exercíciopt_BR
dc.subjectTermorregulaçãopt_BR
dc.subjectCiclismopt_BR
dc.subject.otherCorpo Temperatura Regulaçãopt_BR
dc.subject.otherFadigapt_BR
dc.subject.otherExercícios físicos Aspectos fisiológicospt_BR
dc.subject.otherEsportes Aspectos fisiológicospt_BR
dc.subject.otherCiclismopt_BR
dc.titleO resfriamento corporal pré-exercício retarda a redução de potência causada pela realização do exercício em ambiente quente, e não influencia o desempenho em ambiente temperadopt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__o_andr__maia_vers_o_final.pdf1.08 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.