Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/LETR-A9ZHKF
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Sonia Maria de Melo Queirozpt_BR
dc.contributor.referee1Myriam Correa de Araujo Avilapt_BR
dc.contributor.referee2Maria Rita Drumond Vianapt_BR
dc.creatorAna Paula Raposopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T23:06:15Z-
dc.date.available2019-08-12T23:06:15Z-
dc.date.issued2016-02-04pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/LETR-A9ZHKF-
dc.description.abstractThis dissertation focuses on Karen Blixens pseudonym and its consequences on thereception of Out of Africa. We support our reflections on Paratextos Editoriais, by GérardGenette. We raise a brief overview of women writers of English literature who usedmale pen names in the nineteenth and twentieth centuries. We aim to understand howeditorial features as title and cover are reflected in Out of Africa. Supported by a broadframework of memories (letters, biography, autobiography, photographs, filmadaptations etc.) we discuss the memories that Blixen kept from Africa and laternarrated in Out of Africa. We review the important texts on the subject of autorship:Roland Barthes and his essay The Death of the Author and Michel Foucault and hisWhat is an author?. In addition, we use the review of Roger Chartier about literaryproperty, in which he analyzes what Foucault calls the function-author. With the aid ofbiographical criticism, we will address Karen Blixens writer image. We'll look over herfavoritism of oral tradition and its effects in Out of Africa.pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação centra-se no pseudonimato de Karen Blixen e suas consequências na recepção da obra Out of Africa. Apoiamos nossas reflexões na obra Paratextos Editoriais, de Gérard Genette. Levantamos um breve panorama de escritoras da literatura inglesa que usaram pseudônimo masculino nos séculos XIX e XX. Almejamos compreender de que maneira características editoriais como título e capa estão refletidas na obra literária Out of Africa. Pensamos no amplo arcabouço de memórias (cartas, biografia, autobiografia, fotografias, adaptações cinematográficas, etc) que amparou Blixen a narrar sua obra Out ofAfrica. Revisamos os textos importantes sobre o assunto: Roland Barthes e seu ensaio A morte do autor e Michel Foucault e seu O que é um autor?. Além destes, usamos a revisão de Roger Chartier sobre o nascimento da concepção de propriedade literária, analisando o que Foucault chama de função-autor. Com auxílio da crítica biográfica,abordamos a imagem de escritora de Blixen. Refletimos a predileção de Karen Blixen pela tradição oral e os seus efeitos em Out of Africa.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectediçãopt_BR
dc.subjectpseudônimopt_BR
dc.subjectrecepçãopt_BR
dc.subjecttradição oralpt_BR
dc.subject.otherBlixen, Karen , 1885-1962 Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.otherTradição oralpt_BR
dc.subject.otherBlixen, Karen , 1885-1962 Out of Africapt_BR
dc.subject.otherBlixen, Karen , 1885-1962 Anônimos e pseudônimospt_BR
dc.subject.otherLiteratura dinamarquesa História e críticapt_BR
dc.titleFora do texto, fora da terra: voz, memória e ficção em Out of Africa, de Karen Blixenpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__o_final_ana_raposo.pdf4.39 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.