Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/LFSA-8JQLTL
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Marcio de Matos Coelhopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Rachel Oliveira Castilhopt_BR
dc.contributor.advisor-co2Carlos Alberto Tagliatipt_BR
dc.contributor.referee1Renes de Resende Machadopt_BR
dc.contributor.referee2Milene Alvarenga Rachidpt_BR
dc.creatorRaquel Cenachi Madalossopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T21:01:09Z-
dc.date.available2019-08-10T21:01:09Z-
dc.date.issued2011-04-28pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/LFSA-8JQLTL-
dc.description.abstractThe Campomanesia lineatifolia Ruiz & Pav. (Myrtaceae), popularly known as gabiroba, is a native species of the Amazon region used in traditional medicine for treating gastrointestinal disorders. In previous studies, the ethanolic extract (EEC) and ethyl acetate fraction (EAFC) showed in vitro antioxidant activity and the phytochemical profile reveled the presence of tannins and flavonoids. Catechin and quercitrin were also isolated and identified. However, there are no studies providing safety and pharmacological in vivo data for this species. In the present study, the acute toxicity and gastroprotective activity of EEC and EAFC were evaluated. The acute oral toxicity study was performed according to the method of classes with starting dose of 2000 mg/kg (OECD 423). The gastroprotective activity of EEC or EAFC was investigated in rats with ethanol (5 mL/kg, p.o.) induced gastric lesion at doses of 100, 200 or 400 mg/kg (p.o.) and in rats with indomethacin (40 mg/kg, p.o.) induced acute gastric lesion, at doses of 400, 800 or 1200 mg/kg (p.o.) The hemorrhagic zones and regions of necrosis were assessed by using morphometric analysis. The mucus content was estimated by using periodic acid of Schiff stain. EEC and EAFC were found to be safe in acute toxicity test. The extracts significantly decrease lesion area in both models in a dose dependent-manner, which demonstrates their gastroprotective activity as compared to standard drugs sucralfate and cimetidine. The better response of EAFC, in ethanol model, and of EEC, in indomethacin model, suggest that more than one mode of action may be involved. AEFC 400 mg/kg significantly replenished the ethanol-induced depleted levels of gastric mucus. EEC and EAFC gastroprotective activity is possibly mediated through enhance of gastric mucosal defense mechanisms. The results contribute to the validation of the ethnopharmacological data of C. lineatifolia. Keywords: Campomanesia lineatifolia, Myrtaceae, acute toxicity, gastric ulcer, gastroprotective, gastric mucuspt_BR
dc.description.resumoA Campomanesia lineatifolia Ruiz & Pav. (Myrtaceae), conhecida popularmente como gabiroba, é uma espécie originária da região amazônica utilizada na medicina tradicional para tratamento de distúrbios gastrintestinais. Em estudos anteriores, o extrato etanólico (EEC) e a fração acetato de etila (FAEC) apresentaram atividade antioxidante in vitro e seu perfil fitoquímico foi determinado, indicando a presença de flavonoides e taninos, sendo catequina e quercitrina identificados e isolados. Porém, ainda não existem estudos que comprovem a segurança e atividade farmacológica in vivo dessa espécie. No presente estudo, a toxicidade aguda e a atividade gastroprotetora de EEC e FAEC foram avaliadas. O estudo de toxicidade oral aguda foi realizado conforme o método de classes com dose inicial de 2000 mg/kg (OECD423). O efeito gastroprotetor induzido por EEC ou FAEC foi investigado em ratos com lesões gástricas induzidas por etanol (5 mL/kg, p.o) nas doses de 100, 200 ou 400 mg/kg (p.o); e, em ratos, com lesões gástricas induzidas por indometacina (40 mg/kg, p.o.) nas doses de 400, 800 ou 1200 mg/kg (p.o.). As zonas hemorrágicas e regiões de necrose foram quantificadas por análise morfométrica. O conteúdo de muco foi estimado utilizando a coloração ácido periódico de Schiff. EEC e FAEC foram considerados seguros no ensaio de toxicidade aguda. Os extratos diminuíram significativamente a área de lesão em ambos os modelos avaliados de maneira dose-dependente, o que demonstra sua atividade gastroprotetora em relação aos fármacos de referência, sucralfato e cimetidina. A melhor resposta da FAEC, no modelo do etanol, e do EEC, no modelo da indometacina, sugerem que mais de um modo de ação podem estar envolvidos. FAEC 400 mg/kg reverteu, de forma significativa, a depleção dos níveis de muco gástrico induzida por etanol. EEC e FAEC exercem efeito protetor, provavelmente, por mecanismos que envolvem o aumento da defesa da mucosa gástrica. Os resultados contribuem para a validação dos dados etnofarmacológicos de C. lineatifolia. Palavras-chave: Campomanesia lineatifolia, Myrtaceae, úlcera gástrica, toxicidade aguda, gastroprotetor, muco gástrico.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÚlcera gástricapt_BR
dc.subjectMuco gástricopt_BR
dc.subjectMyrtaceaept_BR
dc.subjectToxicidade agudapt_BR
dc.subjectGastroprotetorpt_BR
dc.subjectCampomanesia lineatifoliapt_BR
dc.subject.otherÚlcera pépticapt_BR
dc.subject.otherEstômago Úlceraspt_BR
dc.subject.otherToxicidade Testespt_BR
dc.subject.otherFarmáciapt_BR
dc.titleAvaliação da toxicidade aguda e da atividade gastroprotetora de extratos de Campomanesia lineatifolia Ruiz & Pav. em roedorespt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__o_raquel_2011_c_lineatifolia.pdf4.47 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.