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dc.contributor.advisor1Marcia Maria Cancado Limapt_BR
dc.contributor.referee1Ricardo Augusto de Souzapt_BR
dc.contributor.referee2Sueli Maria Coelhopt_BR
dc.contributor.referee3Gabriel de Avila Otheropt_BR
dc.contributor.referee4Sérgio de Moura Menuzzipt_BR
dc.creatorLuana Lopes Amaralpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T16:38:39Z-
dc.date.available2019-08-09T16:38:39Z-
dc.date.issued2015-02-23pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/MGSS-9VNMNV-
dc.description.resumoNesta dissertação, tomamos como objeto de estudo o fenômeno sintático que chamamos de "alternância transtivo-intrasitiva". Esse fenômeno pode ser definido com a possibilidade de ocorrência de um mesmo verbo em dois tipos de estrutura sintática: um tipo de estrutura transitiva (DP1 V DP2) ou um tipo de estrutua intransitiva (DP2 V). A partir de uma análise de diferentes tipos semânticos de verbos do português brasileiro, propomos que essa dupla estruturação não pode ser associada a um único tipo de fenômeno semântico, ou a uma única classe de verbos. Na literatura, geralmente, esse fenômeno sintático é associado à alternância semântica conhecida como "causativo-incoativa" e à classe dos verbos de mudança de estado. Mostramos que fenômenos semânticos de vários tipos podem resultar na alternância transtivo-intranstiva na sintaxe. Além da da alternância causativo-incoativa, elencamos também os seguintes fenômenos semânticos: a formação do que chamamos de construções de resultado, a formação das sentenças médias, o processo metonímico, a alternância parte-todo e a alternância com verbos aspectuais. Ainda, propomos que o fenômeno sintático mais amplo percorre diferentes níveis de análise, podendo ter escopo sobre classes de verbos mais amplas (em um tipo de classificação coarse-grained), sobre classes de verbos medianas (em um tipo de classificação medium-grained), ou anida sobre classes bem específicas (em um tipo de classificação fine-grained). Os fenômenos semânticos particulares, entretanto, elegem um determinado nível de classificação. A formação das construções de resultado ocorre com uma classe de verbos mais ampla (coarse-grained), a alternância causativo-incoativa ocorre com uma classe mediana (medium-grained), a metonímia e a alternância parte-todo ocorrem com uma classe mais específica (fine-grained). Apenas a formação de médias tem escopo sobre classes de dois níveis de classificação, coarse-grained e medium-grained, e para a alternância com verbos aspectuais não definimos um nível de classificação específico. Nossa análise da alternância transitivo-intransitva corrobora a hipótese, já apresentada na literatura, de que o mapeamento Semântica-sintaxe é de muitos-para-um, ou seja, várias categorais semnânticas se projetam em uma mesma categoria sintática. Para a realização deste trabalho, seguimos a linha de pesquisa conhecida como Interface Sintaxe-Semântica Lexical e utilizamos com referencial teórico a decomposição de predicados.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectverbospt_BR
dc.subjectalternância de transitividadept_BR
dc.subjectportuguês brasileiropt_BR
dc.subjectsemânticapt_BR
dc.subjectsintaxept_BR
dc.subject.otherLingua portuguesa Sintaxept_BR
dc.subject.otherLíngua portuguesa Semânticapt_BR
dc.subject.otherLíngua portuguesa Verbospt_BR
dc.titleA alternância transitivo-intransitiva no português brasileiro: fenômenos semânticospt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
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