Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/MGSS-A9PHC3
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Adriana Maria Tenuta de Azevedopt_BR
dc.contributor.referee1Maria Angélica Furtado da Cunhapt_BR
dc.contributor.referee2Aparecida de Araújo Oliveirapt_BR
dc.contributor.referee3Sueli Maria Coelhopt_BR
dc.contributor.referee4Janice Helena Silva de R C Marinhopt_BR
dc.creatorMaria Carolina Ferreira Reispt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T20:53:50Z-
dc.date.available2019-08-12T20:53:50Z-
dc.date.issued2016-03-31pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/MGSS-A9PHC3-
dc.description.abstractThis research was a study of FAZER (DO/MAKE) verb and its different uses. With a descriptive purpose, we approach previous studies of this verb that were developed from lexicalist perspectives and others based on functionalist views. For our descriptive proposal, we established, using a general syntactic-semantic criterion, six types of FAZER: full FAZER; FAZER in fixed expressions; light FAZER; causative FAZER, discursive FAZER and stative FAZER. From this typology and supported by complementary cognitive models of Construction Grammar and Blending Theory, we encountered the possibility of describing the FAZER uses in terms of construction. Following the assumptions postulated by the Construction Grammar by Goldberg (1995) that constructions are basic units of language and are pairings of form and meaning, we identified which constructions were integrated by FAZER as well as links between constructions established by inheritance relations. Complex grammatical constructions (such as constructions with causative FAZER and light FAZER) were explained as resulting from blending operations. Thus, we proceeded to re-examine our proposed typology and 18 constructions integrated by FAZER and two types of passive constructions in which FAZER may occur. Done the descriptive work, the analysis with FAZER in the journalistic genre intended to check our proposed constructional description. The first 1079 in a sample of 8000 events belonging to a corpus of the AC / DC Linguateca project were analyzed. The occurrences were classified according to the typology and the types of constructions presented in the thesis. The quantitative results indicated that the hypothesis that FAZER is a "schematic" verb could be confirmed. On the other hand, the qualitative analysis showed that border cases show the links between constructions and reinforce the premise of Construction Grammar that grammar is a large network of constructions. To confirm our hypothesis based on the premise we set at the end of our journey, we proposed a network of constructions for FAZER.pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa teve como objeto de estudo o verbo FAZER e seus diversos usos. Com um propósito descritivo, percorremos, em um primeiro momento, estudos anteriores sobre este verbo que se desenvolveram sob a ótica lexicalista e outros já baseados em perspectivas funcionalistas. Para a nossa proposta descritiva, estabelecemos, utilizando critérios sintático-semânticos mais gerais, seis tipos de FAZER: FAZER pleno; FAZER em expressões fixas; FAZER leve; FAZER causativo; FAZER discursivo e FAZER estativo. A partir desta tipologia e apoiados pelos modelos cognitivos complementares da Gramática de Construções e da Teoria da Mesclagem, vimos a possibilidade de descrevermos os usos de FAZER em termos de construção. Seguindo as premissas postuladas para a Gramática de Construções por Goldberg (1995), de que as construções são unidades básicas da língua e que são pareamentos de forma e significado, passamos a identificar quais construções eram integradas por FAZER assim como as ligações entre as construções estabelecidas por relações de herança. Já as construções gramaticais mais complexas (como as construções com FAZER causativo e com o FAZER leve) foram explicitadas como resultantes de operações de mesclagem. Dessa forma, procuramos reanalisar a nossa tipologia e propusemos 18 construções integradas por FAZER e mais dois tipos de construções passivas em que FAZER pode ocorrer. Feito o trabalho descritivo, a análise das ocorrências de FAZER no gênero jornalístico pretendeu uma verificação de nossa proposta de descrição construcional. Foram analisadas as primeiras 1079 de uma amostra de 8000 ocorrências de um corpus pertencente ao projeto AC/DC do banco de dados da Linguateca. As ocorrências foram classificadas seguindo a tipologia e as construções apresentadas na tese. Os resultados quantitativos indicaram que a hipótese de que o verbo FAZER é um verbo esquemático pode ser confirmada. Já a análise qualitativa mostrou que os casos de fronteira evidenciam as relações entre as construções e reforçam a premissa da Gramática de Construções de que a gramática é uma grande rede de construções. Para confirmar nossa hipótese baseada nesta premissa propusemos, ao final de nosso percurso, uma rede de construções para FAZER.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectrede de construçõespt_BR
dc.subjectverbo FAZERpt_BR
dc.subjectGramática de Construçõespt_BR
dc.subjectMesclagempt_BR
dc.subject.otherLíngua portuguesa Verbospt_BR
dc.subject.otherLíngua portuguesa Lexicologiapt_BR
dc.subject.otherGramática cognitivapt_BR
dc.titleO verdo fazer no português do Brasil: da visão lexicalista a perspectivas cognitivo-funcionaispt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
vers_ofinalparaimpress_o.pdf2.59 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.