Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/MMMD-A7TP7N
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Jupira Gomes de Mendoncapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Natacha Silva Araujo Renapt_BR
dc.contributor.referee1Marcela Silviano Brandão Lopespt_BR
dc.contributor.referee2Alexandre Fabiano Mendespt_BR
dc.contributor.referee3João Bosco Moura Tonucci Filhopt_BR
dc.creatorJoviano Gabriel Maia Mayerpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T15:22:42Z-
dc.date.available2019-08-13T15:22:42Z-
dc.date.issued2015-08-28pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/MMMD-A7TP7N-
dc.description.abstractInitiated under the effervescent atmosphere of June 2013 journeys, this work departs from a political assumption that is confirmed in each new clash struck up in Brazilian cities: in times of global financial capitalism, the common is centrally positioned in urban struggles. Although on the one hand the common is threatened by the dissemination of public-private partnerships in the context of neoliberal urbanism, on the other hand it opens a possibility for the production of positive resistances and new subjectivities within the biopolitical metropolis. The common is taken both as a privileged trench position to confront state-capital (that is the defense of the commons under the context of capitalist city, which is subjugated to neoliberal urbanism) as an expression of the new organizational forms of the multitudinous movements today, which are increasingly connected in collaborative networks and also marked by the desire to real democracy, horizontality, autonomy, production of affections, of new subjectivities and non-capitalist ways of life. The theoretical debate that underlies the assumptions around the common passes through the Fordism crisis, the neoliberalism's rise (as the public-private forces advances upon the commons), the changes in work relations and the so-called cognitive and immaterial capitalism. And it passes also through the emergence of multitude as the contemporary subject that finds in biopolitical metropolis the privileged locus for biopotent action (landscape still subjugated to the hegemonic paradigm of capitalist city and its strategic planning). In this context, it is reasonable to assume that the construction of common spaces is very important as they might harbor some of the living forces to confront state-capital. Along its way, the text is crossed by some asides written under an immanent and processual mode, which was made through the investigation of positive resistance experiences under the cartographic "conricerca", method whose research tools have been shown appropriate to activist researchers who aim to transform the cities rather than only analyze them.pt_BR
dc.description.resumoO trabalho, iniciado sob a efervescente atmosfera das jornadas de junho de 2013, parte de uma aposta política que se confirma a cada novo embate travado nas metrópoles brasileiras: a centralidade do comum nas lutas em tempos de capitalismo financeiro globalizado. Se de um lado o comum está ameaçado pela disseminação das parcerias público-privadas no contexto do urbanismo neoliberal, por outro se abre como possibilidade para a produção de resistências positivas e novas subjetividades no seio da metrópole biopolítica. O comum é tomado tanto como trincheira privilegiada de enfrentamento ao Estado-capital, ou seja, a defesa dos bens comuns no contexto da cidade-empresa subjugada ao urbanismo neoliberal, quanto como expressão das novas formas organizativas dos movimentos multitudinários na atualidade, cada vez mais conectados em redes colaborativas e marcados pelo desejo de democracia real, horizontalidade, autonomia, pela produção de afetos, novas subjetividades e modos de vida não capitalistas. O debate teórico que subjaz as apostas em torno do comum passa pela crise do fordismo, pela ascensão do neoliberalismo com a ofensiva público-privada sobre os bens comuns, pelas mutações no mundo do trabalho e do chamado capitalismo cognitivo e imaterial, até a emergência da multidão como novo sujeito político da contemporaneidade que tem na metrópole biopolítica o locus privilegiado de ação biopotente, cenário ainda subjugado ao paradigma hegemônico da cidade-empresa e do planejamento estratégico. Nesse contexto, é razoável apostar que a construção de espaços comuns seja um importante horizonte de convergência possível das forças vivas que enfrentam o Estado-capital. Ao longo desse percurso, o texto é atravessado por alguns excursos, ou rolezinhos, escritos de modo imanente e processual a partir das resistências positivas experienciadas em copesquisa cartográfica, método adotado, cujas ferramentas investigativas se mostram adequadas às pesquisadoras e aos pesquisadores ativistas que, mais do que analisar as cidades, almejam transformá-las.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMovimentos de resistênciapt_BR
dc.subjectMultidãopt_BR
dc.subjectEspaços Comunspt_BR
dc.subjectBiopolíticapt_BR
dc.subjectComumpt_BR
dc.subjectUrbanismo neoliberalpt_BR
dc.subject.otherGlobalização Aspectos políticospt_BR
dc.subject.otherBiopoliticapt_BR
dc.subject.otherMovimentos sociais Aspectos políticospt_BR
dc.subject.otherDesenvolvimento socialpt_BR
dc.subject.otherPlanejamento urbano Aspectos políticospt_BR
dc.titleO comum no horizonte da metrópole biopolíticapt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
dissertacao_joviano.pdf3.54 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.