Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/MMMD-BATHSK
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Renata Moreira Marquezpt_BR
dc.contributor.referee1Altamiro Sergio Mol Bessapt_BR
dc.contributor.referee2Louise Marie Cardoso Ganzpt_BR
dc.contributor.referee3Jorge Mascarenhas Menna Barretopt_BR
dc.creatorGabriel Pundek Scapinellipt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T22:32:43Z-
dc.date.available2019-08-11T22:32:43Z-
dc.date.issued2018-12-23pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/MMMD-BATHSK-
dc.description.abstractThe potentialities of relations between gardens and gardeners, and the relation between gardening and micropolitics appear in this in­vestigation as a common-political experience: other localities, other farms, other gardens... Other possibilities to resist and reappear as green strongholds among contemporary cities: refazenda. By means of the undertaken wanders through the country, the construction and main­tenance of experimental dialogs with urban ecologies, there is an at­tempt of a green cartography through which some questions come about: Where are the community gardens; how they are made; how they strengthen themselves; which are the conflicts and difficulties in confronting the current politics; and how to potentialize the construction of other aes­thetical-political-ecosophical references. These questions dont take us quite often to literal answers, but instead, to dialogs. Regardless, there is a practical alternative to gardens, places of cultivation (cul­ture) and processual experiments of the land. Resistants, resilients and potentialy autonomous places that appear in cities, for the construction of insurgent ecological micropolitics.pt_BR
dc.description.resumoAs potencialidades das relações entre jardins e jardineiros e a relação entre jardinagem e micropolítica surgem nesta investigação como experiência político-comunitária: outros sítios, outras fazendas, ou­tros jardins... outros pela possibilidade de resistir e ressurgir como redutos verdes em meio à cidade contemporânea: refazenda. Através de errâncias empreendidas pelo país, da construção e manutenção de diálo­gos experimentais com as ecologias urbanas é que se dá uma tentativa de cartografia verde, na qual sucedem questões: onde estão e como são os jardins comunitários; como se fazem; como se fortalecem; quais os conflitos e dificuldades no enfrentamento com a dada política e como potencializar a construção de outros referenciais estético-político­-ecosóficos. Essas perguntas muitas vezes não levam a respostas lite­rais, mas, sim, a conversações. Enfim, tem-se uma alternativa prática ao jardim, espaços de cultivo (cultura) e experimentos processuais da terra. Lugares que aparecem na cidade, resistentes, resilientes e po­tencialmente autônomos para a construção de micropolíticas ecológicas insurgentes.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAtivismopt_BR
dc.subjectEcologiapt_BR
dc.subjectJardinagempt_BR
dc.subjectMicropolíticapt_BR
dc.subjectArtept_BR
dc.subjectCidadept_BR
dc.subject.otherAntropofagiapt_BR
dc.subject.otherEcologiapt_BR
dc.subject.otherJardinagempt_BR
dc.subject.otherArtept_BR
dc.titleRefazenda: jardinagem e micropolíticapt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
refazenda_jardinagem_e_micropol_tica.pdf31.33 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.