Use este identificador para citar o ir al link de este elemento:
http://hdl.handle.net/1843/MPBB-8DVGBM
Tipo: | Tese de Doutorado |
Título: | Rotas e diálogos de saberes da etnobotânica transatlântica negro-africana: Terreiros, Quilombos, Quintais da Grande BH |
Autor(es): | Angela Maria da Silva Gomes |
primer Tutor: | Heloisa Soares de Moura Costa |
primer miembro del tribunal : | Cassio Eduardo Viana Hissa |
Segundo miembro del tribunal: | Jose Antonio Souza de Deus |
Tercer miembro del tribunal: | Dalmir Francisco |
Cuarto miembro del tribunal: | Rafael Sanzio Araújo dos Anjos |
Quinto miembro del tribunal: | Heloisa Amelia Greco |
Resumen: | O tráfico de africanos no Atlântico representou não só o traslado de pessoas, mas também de saberes que promovemm o intercâmbio entre culturas e plantas na diáspora. Saberes etnobotânicos e práticas sociais diversas que se manifestam no transcurso da história do Atlântico Negro, seja na fitoterapia, na agroecologia, ou nas expressões de religiosidade de matriz africana, como o camdomblé. Traça-se uma rota cultural, do transatlântico África-Brasil, desses saberes etnobotânicos, do período escravista -até a atualidade, em diferentes territorialidades, desde os terreiros de candomblé, os quilombos até os quintais de vilas e favelas, na Região Metropolitana de Belo Horioznte (RMBH). Busca-se compreender as aproximações da cultura nagô, banto com o Brasil, dentro de Minas Gerais, tendo a etnobotânica como base epistemológica e de contextualização política. Levantam-se significações, sistemas de curas, a botânica litúrgica negra-africana dos saberes das plantas produzidos nos terreiros de candomblé, nos quilombos, e nos quintais urbanos de vilas e favelas. Analisa-se a construção e a sobrevivência dos saberes tradicionais de matriz africana nagô e banto, em tennos do patrimônio ecológico e cultural. A hipótese dessa pesquisa é que, mesmo diante do paradigma moderno, de (des)territorialização dos saberes etnobotâncios negro-africanos, produzidos pelos sujeitos sociais na diáspora africana, haveria processos de territorialização a partir da produção de saberes complexos das plantas, capazes de produzir novas racionalidades, Desenvolve-se uma reflexão sobre as condições de apropriação cultural da ciência moderna, sobre a apropriação econômica dos saberes tradicionais da etnobotânica, as estratégias autogestionárias, em contextos mais amplos de justiça ambiental. |
Asunto: | Candomblé Quilombos Etnobotânica |
Idioma: | Português |
Editor: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Sigla da Institución: | UFMG |
Tipo de acceso: | Acesso Aberto |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/MPBB-8DVGBM |
Fecha del documento: | 14-ago-2009 |
Aparece en las colecciones: | Teses de Doutorado |
archivos asociados a este elemento:
archivo | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
tese_pronta.pdf | 8.77 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Los elementos en el repositorio están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, salvo cuando es indicado lo contrario.